sábado, 29 de setembro de 2007

laguna - maçonaria

LAGUNA

Vultos Históricos
MANUEL JESUS DE SOUSA FRANÇA
O Conselheiro Manuel de Sousa França nasceu na vila da Laguna no ano de 1776. Era filho do Coronel Francisco de Sousa França, que o mandou, muito moço,
para o Rio de Janeiro a fim de matricular-se no seminário e fazer-se padre. Mas, não tendo vocação para a vida sacerdotal, depois de curtas férias passadas na
Laguna, abandonou a batina pouco antes de ordenar-se. No Rio de Janeiro ingressou no funcionalismo como oficial do Conselho da Fazenda, onde trabalhou, ao tempo em que colaborava nos jornais da Corte e militava no foro, como advogado provisionado de largos recursos, o que lhe granjeou fama e prestígio. Como membro destacado na Loja Maçônica “Comércio e Artes”, fundada em 1815 e companheiro de Gonçalves Ledo, Sousa Coutinho, José Clemente Pereira, Cônego Januário Barbosa e outros, tomou parte nos acontecimentos que antecederam a Independência. Em 1826, novamente eleito, voltou à Câmara, na primeira legislatura. Em 1831, às vésperas da Abdicação, D. Pedro entregou-lhe a pasta da justiça e após a abdicação, foi-lhe confiada novamente a pasta da
justiça e a do Império. Entrando em choque com Feijó, durante o tempo em que este foi o homem forte do país, não teve maiores oportunidades na política. Em
1838, foi eleito para a Assembléia Provincial do Rio de Janeiro, onde o Governo Imperial foi buscá-lo para confiar-lhe a presidência da província fluminense.
Em 1845 retornou à Câmara e foi reeleito em 1848. A vida parlamentar de Sousa França foi muito ativa: além de fazer parte da mesa como secretário, por longos
períodos, foram numerosos e importantes os seus pronunciamentos e muito freqüente as suas intervenções nos debates. Era homem de idéias avançadas. Foi
sobretudo um paladino das liberdades públicas. Faleceu no Rio de Janeiro no dia 8 de fevereiro de 1856.

JERÔNIMO FRANCISCO COELHO
Nasceu em Laguna no dia 30 de setembro de 1806. Filho de Antônio Francisco Coelho e de Dona Francisca Lima Coelho. Aos oito anos de idade, conforme
permitia a legislação da época, sentou praça como primeiro cadete, no propósito de seguir a carreira militar, que era a de seu pai. Em função dela foi transferido
da Laguna para o Rio de Janeiro, depois para o Ceará, de onde voltou à Corte. Morto o pai, em 1815, Jerônimo fica aos cuidados de um tio para encaminhá-lo à
carreira civil. A morte do tio e protetor, ocorrida no ano seguinte, entretanto, fez com que o jovem Jerônimo volte ao Exército, para o qual se sentia atraído por
marcante vocação e para o qual foi fiel durante toda sua vida. Senta praça e então como cadete, no Regimento de Caçadores, do qual passou para o de Artilharia
da Corte.
Em 1820 matricula-se na Escola Militar, onde foi aluno distinto, obtendo mais uma vez os primeiros prêmios. No ano seguinte ao da Independência é
promovido a segundo Tenente e já em 1824 à Capitão, posto que atingia com 18 anos de idade. Em 1831, é designado para o importante trabalho, integrando
comissão de três membros para levantar a situação dos oficiais estrangeiros no exercito, em face da Independência, conseqüência da dissolução dos corpos
estrangeiros. No mesmo ano vem a Santa Catarina, destacado para unidade militar sediada no Desterro (atual Florianópolis). É quando funda a imprensa
catarinense, lançando “O Catharinense”. Na mesma época funda e preside a Sociedade Patriótica Catarinense, misto de clube de serviço e entidade cívica. No
mesmo ano fundou a Loja Maçônica “Concórdia”, a primeira de Santa Catarina. Em 1835, é 1o Secretário da Assembléia Legislativa Provincial. Deputado à
Assembléia Geral, em 1838. Ministro da Guerra Interino, em 1844. Teve atuação destacada na pacificação do Rio Grande do Sul, redigindo as instruções, de que
o Duque de Caxias, com a sua inteligência, foi o brilhante executor. 1845 foi nomeado para chefiar a comissão de engenheiros, que em Santa Catarina ia medir,
demarcar e levantar planta de 25 léguas quadradas de terra destinadas a Princesa Dona Francisca, pelo seu casamento com o Príncipe de Joinville. Usou nesses
serviços um aparelho (telêmetro), de sua própria invenção. Em 1848 é nomeado Presidente da Província do Pará e seu Comandante das Armas, que exerceu com
grande brilho até 1850. Diretor da Fábrica de Pólvora da Estrela, em 1851. Quando Diretor do Arsenal de Guerra, em 1854, ganhou dos operários uma espada
de ouro. Em 1855 foi Diretor da Escola de Aplicação do Exército. Nomeado em 1856 Presidente da Província do Rio Grande do Sul, é seu Comandante em Armas. Nesta ocasião passou por Santa Catarina, visitando inclusive Laguna, sua terra natal, onde lhe foram prestadas excepcionais homenagens. O comandante do navio em que viajava era Jesuíno Lamego da Costa, futuro Barão de Laguna, também lagunense. Em 1860 recolheu-se a Nova Friburgo, em tratamento de saúde, onde faleceu em 16 de janeiro de 1860. Era membro do Instituto Histórico Brasileiro. Morreu no posto de Brigadeiro (correspondente ao de General). É considerado pelos historiadores como o mais ilustre catarinense do Império.

ALMIRANTE JESUINO LAMEGO DA COSTA Barão da Laguna
Nasceu no lugar denominado Laranjeiras, município de Laguna, no dia 13 de setembro de 1811. Filho de José Lamego da Costa e de Dona Joaquina Antônia de Jesus da Costa. Os três filhos do casal seguiram carreira na Marinha Imperial. Jesuino, o mais notável, ingressou na Marinha de Guerra com 15 anos. Recebeu o batismo de fogo na Guerra Cisplatina sob o comando de seu irmão, José, em 1827, recebendo a patente de tenente pela sua bravura, alcançando o posto de Almirante. Tomou parte na repressão do Pará e posteriormente na luta contra os “balaios” do Maranhão. Em 1845, quando o Imperador acompanhado da Imperatriz empreendeu sua viagem ao Sul do país, comandou o navio “Imperial” que conduzia a Imperial Comitiva. Ao iniciar-se a guerra do Paraguai, foi
nomeado pelo Imperador, Inspetor do Arsenal de Guerra. Exerceu o cargo com invulgar desembaraço, construindo e reparando os barcos de guerra. Tão grande
atividade foi reconhecida pelo imperante, que o promoveu a chefe de esquadra e nomeou-o Conselheiro de Guerra. Posteriormente recebeu o título de “Barão da
Laguna”. Foi agraciado ainda com várias distinções e condecorações. Político, militou no Partido Conservador, sendo eleito deputado por sua província natal,
onde teve atuação das mais destacadas. Faleceu em 16 de fevereiro de 1866 no Rio de Janeiro.

CORONEL HENRIQUE JOSÉ DA SILVA Visconde de Ariró
Nasceu em Laguna aos 11 de maio de 1811. Filho de Manoel Monteiro da Silva e de Maria Rodrigues de Jesus. Muito criança foi para o Rio de Janeiro, onde se
empregou como balconista. Da Corte foi para a cidade de Bananal (SP), nomeado Oficial da Guarda Nacional, sendo promovido para o posto de Major e afinal
reformado. Possuidor de várias fazendas, dentre elas “Fazenda Loanda”, em Bananal e “Fazenda Grataú”, em Angra dos Reis. Patriota entusiasta das boas
causas, subscreveu grande importância em dinheiro para a Guerra do Paraguai, e dez negros cativos, jovens saudáveis, para as fileiras do exército. Agraciado, escolheu o título de “Barão de Ariró”, que quer dizer “serra dos ventos”. Rico e progressista, era irmão da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo.
Admirador da arte de Santa Cecília, possuía uma banda de música integrada por escravos que tocava nas festividades e durante suas refeições. Ficou viúvo e de seu inventário foi arrolado bens no valor de setecentos contos de réis, 302 escravos, e 462.000 pés de café (1876).
Do segundo casamento teve um filho que foi oficial da Guarda Nacional. Mas o acontecimento dramático que havia de ser motivo do desenlace do Visconde de Ariró deu-se no dia 1o de outubro de 1880. Naquele dia um dos seus feitores, para mostra de zelo e dedicação, trouxe para defronte da residência de seu amo um infeliz escravo, e ali começou açoitá-lo impiedosamente. Aos gritos do pobre negro que clamava misericórdia, o Visconde determinou que cessasse tal crueldade.
Emocionado, sentiu-se mal e na mesma noite perdeu a fala vindo a falecer em 3 de outubro de 1880. O Brasão de Armas do Visconde de Ariró, está registrado no Cartório da Nobreza do Império do Brasil, livro VII, folha 105.

DOMINGOS DE BRITO PEIXOTO
Bandeirante vicentino, descendente de família tradicional, corajoso e destemido, foi encarregado pelo Príncipe Regente (1674) para assumir o desbravamento da região Sul, fundando aqui um polo radiador. Partiu numa segunda tentativa com os filhos Francisco e Sebastião, alguns companheiros e cinqüenta escravos.
Depois de uma longa viagem, sai lentamente para o estudo das passagens onde se daria a nova fundação, escolheram no recôndito do litoral Sul um lugar ideal
como ponto estratégico e natureza privilegiada. Estava fundada Laguna. Encontrou forte resistência dos indígenas, chefiados por Taironda (cacique). Casadocom Ana Guerra, pai de três filhos, entre eles Francisco que o substituiu após a morte. Domingos de Brito Peixoto e seu filho Francisco estão enterrados na capela mor da Igreja Matriz, aos pés de Santo Antônio. Cumpriu-se assim seu último pedido.

A HEROÍNA DOS DOIS MUNDOS
ANITA GARIBALDI - Ana Maria de Jesus Ribeiro - nasceu em 1821 em Morrinhos, Laguna, na então província de Santa Catarina. Seus pais, Bento Ribeiro da Silva e Maria Antônia de Jesus eram pobres, porém honrados. De seu pai parece ter herdado a energia e a coragem pessoal, revelando desde criança um caráter independente e resoluto. Aos 18 anos conheceu José Garibaldi, que viera com as tropas farroupilhas de Davi Canabarro e Joaquim Teixeira Nunes,
tomar Laguna em julho de 1839, fundando a “República Juliana dos Cem Dias”. Garibaldi chegara à Laguna com fama de herói pelo feito épico que acabara de
realizar ao transportar, por terra, as duas embarcações “Seival”e “Farroupilha”, de Capivarí à Tramandaí e posteriormente salvando do naufrágio a primeira, ao
Sul do Cabo de Santa Marta.
Seu encontro com Anita resultou em amor à primeira vista, dando origem a um dos mais belos romances de amor e dedicação incondicional. A 20 de outubro de
1839, Anita decide seguir José Garibaldi, subindo a bordo de seu navio para uma expedição de curso até Cananéia.
Sua lua-de-mel tem lances de grande dramaticidade. Em Imbituba recebe seu batismo de fogo, ao serem atacados por forças marítimas legais. Dias depois, 15 de novembro, Anita confirma sua coragem ímpar, amor heróico a Garibaldi e à causa, na célebre batalha naval de Laguna, contra Frederico Mariath, em que se expõe a mil mortes ao atravessar uma dúzia de vezes, num pequeno escaler, a área de combate para transportar munição, em meio de verdadeira carnificina humana. Com o fim da efêmera República Lagunense , o casal segue na retirada para o Sul. Subindo a serra, Anita combate ao lado de Garibaldi, em Santa Vitória, passa o Natal de 1839 em Lages e toma parte ativa no combate das Forquilhas (Curitibanos), `meia noite de 12 de janeiro seguinte. Feita prisioneira de
Melo Albuquerque, consegue deste comandante, permissão para procurar no campo de batalha o cadáver de Garibaldi, que lhe haviam dito morto. Foge depois espetacularmente, embrenhando-se pela mata, atravessando o Rio Canoas a nado, reencontrando as tropas em retirada, e seu Giuseppe, oito dias depois. Em 16 de setembro de1840 nasceu seu primogênito, Menotti, em Mostardas, na região da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul.
Doze dias depois do parto, é obrigada a fugir dramaticamente a cavalo, seminua e com o recém nascido ao colo, de um ataque noturno de Pedro de Abreu, durante a ausência de Garibaldi. Reencontrados depois, Anita e o filho seguiram também na posterior grande retirada pelo mortífero vale do Rio das Antas, da qual nos conta o próprio Garibaldi, foi a mais medonha que jamais acompanhou, e que a desesperada coragem de Anita, conseguiu meios de salvar o filho à última hora. Em 1841, dispensado de Bento Gonçalves, Garibaldi segue com a pequena família para Montevidéu, engajando-se nas lutas uruguaias contra o tirano Rosas. A 26 de março de 1842, Garibaldi casa com Anita na antiga Igreja de São Francisco de Assis, cuja certidão existe até hoje, onde ela declara ter nascido em Laguna. Nos anos seguintes Anita tem mais três filhos, Rosita, Teresita e Riccioti.
Rosita não consegue vencer um ataque de difteria e falece aos trinta meses, deixando seus pais desesperados. Em fins de 1847 segue Anita com seus três filhos para a Itália, sendo seguida pelo marido poucos meses depois. Na Itália, Anita Garibaldi deu múltiplas demonstrações de aprimoramento intelectual, aparecendo como esposa digna do herói italiano, cuja estrela começava a brilhar internacionalmente. Infelizmente a vida de Anita foi demasias da curta. Em meados de 1849, vai a Roma (sitiada pelos franceses) e ao encontro do marido, e com ele e sua legião italiana faz a célebre retirada, dando repetidas mostras de grande dignidade e de coragem em, lances de bravura frente aos inimigos austríacos. Grávida pela quinta vez e muito doente, não aceita os conselhos para permanecer em, San Marino para restabelecer-se. Não quer abandonar o marido, quando quase todos o abandonaram. Acompanhados dos poucos fiéis, ziguezagueando pelos pântanos ao Norte de Ravena, fugindo dos austríacos, ameaçados com a pena de morte, José Garibaldi vê definhar rapidamente a mulher que mais amou na vida. De sua coragem, disse muitas vezes desejar fosse a dele. Pelas dezenove horas do dia 4 de agosto de 1849, Anita Garibaldi falece nos braços do esposo, longe dos filhos, num quartinho do segundo pavimento da casa dos irmãos Ravaglia, em Mandriole, próximo a Santo Alberto.

A REPÚBLICA CATHARINENSE OU JULIANA
Proclamada a República Rio Grandense, em novembro de1836, a mando do general Bento Gonçalves, em seu plano expancionista, ocupam em 9 de março de 1839 a vila de Lages, já em território catarinense.
A necessidade de um porto marítimo ensejou a tomada da Laguna, simpática inicialmente à causa Farroupilha.
Estabelecido o plano de invasão, entregou-se o comando terrestre a David Canabarro e Joaquim Teixeira Nunes, cabendo a José Garibaldi as operações marítimas.
Problemas intransponíveis obrigaram Garibaldi a determinar o transporte por terra de dois lanchões, Seival e Farroupilha, este último naufragado em 15 de julho de 1839, na praia de Campo Bom, próximo a Jaguaruna. José Garibaldi e os outros sobreviventes rumaram para Laguna, juntando-se as forças de David Canabarro.
O Seival teve mais sorte, conseguiu alcançar a barra do Camacho, descendo pelo Rio Tubarão, sob o comando de John Griggs. Nas proximidades do lugar conhecido por Carniça ocorreu seu primeiro combate naval com as forças imperiais aprisionando os navios lagunenses Itaparica e Santina.
Ancorados na barra, Garibaldi encontra-se com Anita, sua futura companheira de lutas.
Garibaldi organiza a esquadra para entrar em ação com três pequenos navios: Rio Pardo, sob seu comando; o Caçapava, conduzido por Griggs, e o Seival, por
João Henrique Teixeira, travando-se o primeiro combate na baia de Imbituba, em 20 de outubro de 1839, onde Anita, no convés do Rio Pardo, bateu-se com
coragem.
A 22 de julho de 1839, é proclamada a República Catharinense, também conhecida por Juliana. Joaquim Teixeira Nunes, comandante das forças republicanas
entra na Laguna para comemorar a República. Durante o percurso vê correr em sua direção uma bela lagunense, Maria da Glória Garcia, conduzindo o pavilhão
tricolor da República Riograndense, sua façanha encheu os conterrâneos de admiração.
Em sessão extraordinária na Câmara Municipal, presidida pelo tenente Vicente Francisco de Oliveira, foi eleito o primeiro Governador, o Padre Vicente F. dos Santos.
Com a invasão dos Republicanos, o governo imperial nomeia para a província da Santa Catarina o General Francisco Soares André, comandante em armas e com ele Frederico Mariath, capitão de mar e guerra.
Em 1o de novembro de 1839, sob as ordens de Mariath, desembarca em Garopaba sob o comando do Tenente Coronel José dos Santos Pereira, forças imperiais, seguindo para Vila Nova, acampando em 9 de novembro de 1839 na Igreja de Santana. Durante o trajeto houve pequenos combates em Araçatuba e Encantada.
Canabarro, cedo se decepcionou com a falta de apoio e de recursos, e com o peso de sua espada, marcou uma página negra com o saque à Imaruí e a morte, com requintes de crueldade do Padre Vilela e Major Barreiros.
Uma série de medidas autoritárias tomadas pelas forças Riograndense, despertaram a antipatia da população local, que em 15 de novembro de 1839, após
determinado ataque das tropas sob o comando de Mariath, Laguna vê-se libertada do despotismo dos caudilhos.
Garibaldi e Anita partem para o Sul, continuando os combates junto com as forças Republicanas até o final da República Farroupilha.

O SEIVAL
Uma das relíquias, de uma época gloriosa, mas também sofrida da vida de Laguna é o “Seival”.
Dos dois barcos construídos, para que os Farrapos pudessem chegar a Santa Catarina por terra e por mar (Seival e Farroupilha), chegou apenas o Seival, com Garibaldi comandando os revoltosos. Na batalha que se travou próximo ao canal da barra, os gaúchos venceram a resistência do Governo Federal e conquistaram a simpatia do povo lagunense.
Com a batalha de 15 de novembro de 1839 e o término da República Juliana, o Seival foi apreendido. Voltou mais tarde para servir ao transporte marítimo da região e foi encostado ao ser considerado impróprio à navegação. Esquecido nas proximidades da Ponta das Pedras, foi destruído misteriosamente quando a Itália pretendia resgatá-lo.
O que restou do Seival foi o mastro que se encontra no Museu Anita Garibaldi.
A “Arvore de Anita”, resultou uma pequena figueira que nasceu na quilha do Seival, sendo transplantada com muita celebração para o Jardim Calheiros da Graça a fim de lembrar a bravura e a têmpera de um povo que lutou por um ideal libertador.

fundação maçonaria

- Joinvile: 2912sc44.

29-12- 1855, fundação da Maçonaria.

Imigrantes maçons já na alemanha criavam na Colônia Dona Francisca a Loja A Amizade (Zur deutschen Freundschaft). Meses depois seria criada loja de denominação similar "Amizade Alemã ao Cruzeiro do Sul" ( Deutsche Freundschaft zum südlischen Kreuze), por iniciativa de Otokar Doerffell (1818 - 1906).

jeronimo francisco coelho

- Jerônimo Francisco Coelho: 3009sc88.

n. 30-9-1806, Laguna; + 16-1-1860, Nova Friburgo, RJ.

Aos 4 anos seguiu a família para o Ceará e depois para o Rio de Janeiro. Matriculado na Escola Militar, já é capitão em 1824. Depois da abdicação de D. Pedro I, em 7-4-1831, foi encaminhado para a capital da Província de SC, onde foi líder do Partido Liberal. No mesmo ano fundou o primeiro jornal em SC, O CATARINENSE, com data de 28 de julho de 1841. Também fundou em 1832 uma Sociedade Patriótica Catarinense.

Não obstante haver sido transferido em 8 de janeiro de 1834 para o Rio de Janeiro, retorna pouco depois. É então eleito deputado para a Assembléia Provincial, que fora instituída em 1834 pelo ato adicional à Constituição, e que agora viria a ser instalada em maio de 1835. Eleger-se-á deputado geral em 1836, reelegendo-se várias vezes, até 1847, quando será suplantado pelo Dr. Livramento.

Foi Presidente do Rio Grande do Sul e de outras Províncias. Será mesmo ministro da Marinha em 1844. Em 1858, Ministro da Guerra.

Destacou-se como uma das principais figuras políticas de Santa Catarina durante o Império.

Sua obra literária foi principalmente jornalístico, havendo deixado também discursos e relatórios. Há quem diga tivesse sido o primeiro catarinense a escrever bem. Pronunciou, como Deputado Geral, o Discurso dos Horácios e dos Curiácios, de grande efeito.

É nome de uma das 40 cadeiras da Academia Catarinense de Letras.

instalação da maçonaria

- Santa Catarina - Maçonaria : 1706sc04.

17-6-1822, fundação do Grande Oriente do Brasil, no Rio de Janeiro, à qual logo se filiaram as lojas catarinenses, e que fariam as primeiras ligações do movimento com a sociedade local.

Houvera D. João VI proibido a maçonaria, cujas lojas passaram então a funcionar secretamente. Às vésperas da Independência do país, acontecida em 7 de setembro de 1822, voltaria o estado de normalidade. E foi porque se fundou já em 17 de junho de 1822 a potência suprema das lojas maçônicas brasileiras. Sua atuação foi no sentido da liberalização do pensamento, liberdade de consciência, separação do Estado e da Igreja, combate ao absolutismo e à escravatura.

Declarada a Independência do Brasil, em 7-9-1822, o Grande Oriente, em sessão realizada 9-9-1822, resolveu enviar mensageiros às províncias, para atuar na consolidação desta declaração. Foi quando veio à capital de Santa Catarina o Cel. Tinoco e é quando se tem a primeira notícia clara de que a maçonaria já atuava aqui.

loja maconica santa catarina

- Florianópolis: 0204sc13.

2-4-1860, fundação da Loja Maçônica Regeneração Catarinense, filiada ao Grande Oriente do Brasil.

Com referência ao Grande Oriente do Brasil, foi criado em 17-6-1822, no Rio de Janeiro, e desde então atuava também em Santa Catarina, como se depreende de sua ata de 9-7-1822. Mas somente agora, com a Loja Regeneração Catarinense, a maçonaria se consolida na Capital da Província.
Já então também atuava a maçonaria em Joinvile, desde 29-12-1855, e em Blumenau, com lojas todavia ligadas a potências maçônicas da Alemanha.

loja maçônica

- Santa Catarina - Maçonaria: 0909sc04.

9-9-1822, a Assembléia Geral do Grande Oriente do Brasil, RJ, propôs, conforme sua Ata, que se enviem emissários às diversas províncias, para consolidar a Independência, havendo então se apresentado o Coronel Alexandrino José Tinoco se inscrito para a de Santa Catarina.

Em fins de setembro de 1822 já se encontrava o Cel. Tinoco na Capital catarinense com correspondência da Corte para a Câmara. Desde então se sabe da ação maçônica em SC, ainda que sejam escassas as notícias até a década de 1850. É importante atender ao trabalho dos maçons porque eles forjaram por primeiro as idéias liberais em Santa Catarina, que então combatiam os privilégios da nobreza, o absolutismo, a união unilateral do Estado com a Igreja. Após quase duzentos anos, instalaram quase duzentas lojas em Santa Catarina.

A primeira loja de Santa Catarina, de que se tem conhecimento, foi a de nome Concórdia, fundada em 1832 por Jerônimo Coelho (n. 30-9-1806), colhendo naturalmente os frutos do trabalho do Coronel Tinoco, e os levando a novos resultados. Fez-se ainda conhecido como fundador da Imprensa nesta Província, lançando O Catarinense, em 28-7-1831, instrumento portador dos novos ideais liberais. Consolidava-se a maçonaria na Capital de Santa Catarina com a loja Regeneração Catarinense, fundada em 2-4-1860, data do Decreto do Grande Oriente, que a reconhecia.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

desc, jose antonio pinto

0002
01/06/1.893
Ambrosiana
José Antonio Pinto e Laura Pinto de Oliveira
01/06/1.893


0024
13/08/1.894
João
José Antonio Pinto e Laura Maria de Oliveira
24/05/1.894


0096
30/03/1.899
Rosa
José Antonio Pinto Júnior e Laura Maria d’ Oliveira
05/05/1.897


0209
12/02/1.903
Maria do Rosário
José Antonio Pinto e Laura Maria d’ Oliveira
07/02/1.903


/////​?????
0290
18/03/1.905
Anna
José Antonio Pinto Sobrinho e Maria José
13/03/1.905

0415
28/07/1.907
Amelio de Oliveira Pinto
José Antonio Pinto e Laura Maria de Oliveira
25/07/1.907


0467
12/09/1.908
Lazaro Antonio Pinto
Izaias Antonio Pinto e Anna Maria de Jesus
08/07/1.904 Verificar

0468
12/09/1.908
Pedro Antonio Pinto
Izaias Antonio Pinto e Anna Maria de Jesus
03/09/1.906
Verificar
0469
14/09/1.908
João d’ Oliveira Pinto
Flauzina Maria d’ Oliveira
08/10/1.894 Verificar

0470
14/09/1.908
Alvina
Flauzina Maria d’ Oliveira
08/12/1.896 Verificar

0471
14/09/1.908
Servita
Flauzina Maria d’ Oliveira
15/09/1.898 Verificar

0472
14/09/1.908
Maria d’ Oliveira
Flauzina Maria d’ Oliveira
18/04/1.902


0486
03/02/1.909
Sebastião
Luiz Pinto Pinheiro e Benedicta Maria de Jesus
01/02/1.909

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

o barão de cocais

Cidade: Barão de Cocais

Vasculhando as barrancas dos rios e córregos e os socavões de serras, iam os desbravadores semeando de minas e lavras o território da nascente Capitania de Minas Gerais. Por volta de 1713, mineradores palmilhando o rio Socorro dão com “uma boa pinta” – indício de ouro – a poucos quilômetros do povoado que veio a ser a Santa Bárbara de hoje. Surge logo o novo povoado no sopé de um morro particularmente extenso, em torno da capela dedicada a São João Batista. Conhecido logo como o povoado de São João Batista do Morro Grande, de lavras ricas que atraíram levas e levas de mineradores. Já em 1749 foi criada a paróquia que passa a colativa a 16 de janeiro de 1752, tendo como primeiro Vigário o padre Manoel Antônio da Rocha Pita.

Com o Bairro dos Macacos do povoado, onde se localizavam as lavras, crescendo rapidamente pela constante chegada de novos mineradores, foi decidida a construção da matriz em 1764, no lugar da capela. Trouxeram de Lisboa a planta encomendada pelos mineradores Domingos da Silva Maia e cel. Manoel da Câmara Bittencourt e entregaram a obra para o construtor Manoel Gonçalves de Oliveira, com a carpintaria confiada a Teodoro Martins.

Obra grande, a construção foi demorada a ponto de o construtor fugir por não conseguir concluí-la pela importância contratada de 25 mil cruzados. Preso e levado à cadeia de Caeté, resolveu prosseguir a obra com um reajuste de três mil cruzados. É considerada uma jóia de arquitetura colonial e foi concluída em 1785. Diz o historiador PauloKruger, no seu livro As igrejas Setecentistas de Minas, que “o maior interesse dessa igreja está no seu exterior gracioso e pinturesco”.

Para se ter idéia da opulência das lavras de São João do Morro Grande, nome que ficou sendo o do povoado, Domingos Pinheiro, Procurador da Fazenda Real, em sua lista secreta dos homens mais ricos da Capitania, relaciona 10 nomes do lugar, sendo seis mineradores, dois comerciantes, um fazendeiro e o último de profissão indefinida. Mais: por 30 anos, entre 1826 e 1856, uma das minas do arraial, conhecida como do Gongo Soco, alcançou sua maior produção de ouro.

Pelo decreto-lei nº 148, de 17 de dezembro de 1938, o arraial passou a denominar-se Morro Grande simplesmente, como distrito de Santa Bárbara.

Em homenagem ao filho do lugar, José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, o Barão de Cocais, homem público que exerceu vários cargos, chegando a Governador de Minas Gerais, e destacando participante da Revolução Liberal de 1842, Morro Grande, ao emancipar-se, ganhou o topônimo atual de
Barão de Cocais pelo decreto-lei nº 1.058, de 31 de dezembro de 1943.



Barão de Cocais
Rua Ministro Clóvis Salgado, 73 -
Centro, Barão de Cocais - 35.970-000

Telefone: (31) 3837-2597
Fax: (31) 3837-2597
Email: unipacbc@yahoo.com.br

Faculdade de Educação e Estudos Sociais
Cursos: Engenharia de Produção, Meio Ambiente, Segurança do

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CAPELA SANTA FRUTUOSA
Religiosidade - Capela Santa Frutosa - Caeté - Minas Gerais

A Capela Santa Frutuosa teve sua constru��o iniciada no s�culo 19, tendo demorado mais de cem anos. Segundo a lenda, a santa, ofendida com a indiferen�a da popula��o da cidade ao seu culto, condenou a vila a viver em profundo atraso, enquanto n�o se terminasse� a constru��o da capela. Com isto, Doutor Jo�o Pinheiro ouvindo a prece do povo, concluiu a constru��o da mesma.

Sendo uma capela simples constru�da em adobe e taipa, n�o possui detalhes de luxo. Seu interior preserva um orat�rio em madeira talhada. Sua localiza��o privilegiada oferece aos visitantes uma vista panor�mica de parte da cidade e da Serra da Piedade.


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:: Serviço

Localização: Rua Santa Frutuosa, s/nº.
Informa��es: Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Turismo (SEMELT) - (31) 3651-3239 / 3651-3243






PRÉDIO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
Prédio da Estação Ferroviária - Caeté - Minas Gerais

Constru�do na encosta do morro, em um local visto por diversos pontos da cidade, o Pr�dio da Esta��o Ferrovi�ria � constitu�do de apenas um corpo horizontal com torre ao centro e tr�s janelas, com o acesso� feito por uma escada em caracol. Atualmente o pr�dio pertence a Cia. Vale do Rio Doce e est� desativado, funcionando um posto policial em seu local.




:: Serviço

Localização: Pra�a da Esta��o, s/nº
Informa��es: Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Turismo (SEMELT) - (31) 3651-3239 / 3651-3243




IGREJA SÃO FRANCISCO DE ASSIS
Religiosidade - Igreja São Francisco de Assis - Caeté - Minas Gerais

Datada do in�cio do s�c. XVIII, a fachada chanfrada da Igreja de S�o Francisco de Assis se assemelha bastante com a Igreja do � de Sabar�. Sua constru��o em adobe apresenta uma estrutura de madeira e apenas uma torre central. Seu interior, bem simples,� apresenta no altar-mor pinturas imitando ornatos e no teto S�o Francisco de Assis recebendo os estigmas.











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:: Serviço

Localização: Rua Mato Dentro, esquina com rua S�o Francisco, Centro
Informa��es: Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Turismo (SEMELT) - (31) 3651-3239 / 3651-3243





CASA DE JOÃO PINHEIRO OU VELHO SOLAR DO TINOCO
Casa de João Pinheiro ou Velho Solar do Tinoco - Caeté - Minas Gerais

O Velho Solar do Tinoco, pertencida ao Bar�o de Cocais jose Feliciano Pinto Coelho da Cunha, teve sua constru��o iniciada durante o s�c. XVIII e sofreu algumas modifica��es ao longo do tempo. Sua �rea de 330 mil m2 com arquitetura urbana e rural, foi adquirida em 1893 pelo pol�tico Dr. Jo�o Pinheiro (1860 a 1908), onde morou juntamente com sua fam�lia ao longo de sua vida.

Atrativos

O acervo da casa-museu � composto de obras de arte, mobili�rio, objetos de uso cotidiano e documentos pertencentes a fam�lia de Jo�o Pinheiro. Alguns destes objetos foram restaurados por t�cnicos da Funda��o de Arte de Ouro Preto e tamb�m por iniciativa dos pr�prios familiares de Israel Pinheiro que juntos recriaram um lar tipicamente mineiro.� Observa-se que alguns de seus moradores tiveram bastante influ�ncia na vida pol�tica de seu Estado.

Tombamento

Tombado pelo IEPHA em 1980, administrada pela Funda��o Israel Pinheiro e com apoio da Companhia Vale do Rio Doce, Prefeitura Municipal de Caet� e BDMG Cultural, a Casa Jo�o Pinheiro, al�m de ser um importante local para estudo, desempenha um papel de preserva��o e valoriza��o do patrim�nio p�blico e da identidade cultural da comunidade.

:: Serviço

Localização: Pra�a Paulo Pinheiro da Silva, 176, Centro
Informa��es: Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Turismo (SEMELT) - (31) 3651-3239 / 3651-3243
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solar do barão de cocais

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ROTEIRO DO TINOCO


CAPELA SANTA FRUTUOSA
Religiosidade - Capela Santa Frutosa - Caeté - Minas Gerais

A Capela Santa Frutuosa teve sua constru��o iniciada no s�culo 19, tendo demorado mais de cem anos. Segundo a lenda, a santa, ofendida com a indiferen�a da popula��o da cidade ao seu culto, condenou a vila a viver em profundo atraso, enquanto n�o se terminasse� a constru��o da capela. Com isto, Doutor Jo�o Pinheiro ouvindo a prece do povo, concluiu a constru��o da mesma.

Sendo uma capela simples constru�da em adobe e taipa, n�o possui detalhes de luxo. Seu interior preserva um orat�rio em madeira talhada. Sua localiza��o privilegiada oferece aos visitantes uma vista panor�mica de parte da cidade e da Serra da Piedade.


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:: Serviço

Localização: Rua Santa Frutuosa, s/nº.
Informa��es: Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Turismo (SEMELT) - (31) 3651-3239 / 3651-3243






PRÉDIO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
Prédio da Estação Ferroviária - Caeté - Minas Gerais

Constru�do na encosta do morro, em um local visto por diversos pontos da cidade, o Pr�dio da Esta��o Ferrovi�ria � constitu�do de apenas um corpo horizontal com torre ao centro e tr�s janelas, com o acesso� feito por uma escada em caracol. Atualmente o pr�dio pertence a Cia. Vale do Rio Doce e est� desativado, funcionando um posto policial em seu local.




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Localização: Pra�a da Esta��o, s/nº
Informa��es: Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Turismo (SEMELT) - (31) 3651-3239 / 3651-3243




IGREJA SÃO FRANCISCO DE ASSIS
Religiosidade - Igreja São Francisco de Assis - Caeté - Minas Gerais

Datada do in�cio do s�c. XVIII, a fachada chanfrada da Igreja de S�o Francisco de Assis se assemelha bastante com a Igreja do � de Sabar�. Sua constru��o em adobe apresenta uma estrutura de madeira e apenas uma torre central. Seu interior, bem simples,� apresenta no altar-mor pinturas imitando ornatos e no teto S�o Francisco de Assis recebendo os estigmas.











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Localização: Rua Mato Dentro, esquina com rua S�o Francisco, Centro
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CASA DE JOÃO PINHEIRO OU VELHO SOLAR DO TINOCO
Casa de João Pinheiro ou Velho Solar do Tinoco - Caeté - Minas Gerais

O Velho Solar do Tinoco, pertencida ao Bar�o de Cocais Feliciano Pinto Coelho da Cunha, teve sua constru��o iniciada durante o s�c. XVIII e sofreu algumas modifica��es ao longo do tempo. Sua �rea de 330 mil m2 com arquitetura urbana e rural, foi adquirida em 1893 pelo pol�tico Dr. Jo�o Pinheiro (1860 a 1908), onde morou juntamente com sua fam�lia ao longo de sua vida.

Atrativos

O acervo da casa-museu � composto de obras de arte, mobili�rio, objetos de uso cotidiano e documentos pertencentes a fam�lia de Jo�o Pinheiro. Alguns destes objetos foram restaurados por t�cnicos da Funda��o de Arte de Ouro Preto e tamb�m por iniciativa dos pr�prios familiares de Israel Pinheiro que juntos recriaram um lar tipicamente mineiro.� Observa-se que alguns de seus moradores tiveram bastante influ�ncia na vida pol�tica de seu Estado.

Tombamento

Tombado pelo IEPHA em 1980, administrada pela Funda��o Israel Pinheiro e com apoio da Companhia Vale do Rio Doce, Prefeitura Municipal de Caet� e BDMG Cultural, a Casa Jo�o Pinheiro, al�m de ser um importante local para estudo, desempenha um papel de preserva��o e valoriza��o do patrim�nio p�blico e da identidade cultural da comunidade.

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Localização: Pra�a Paulo Pinheiro da Silva, 176, Centro
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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

vendendo tudo em botucatu sp

Armazéns

Vendendo de tudo para

as fazendas de café

As histórias das famílias italianas com atividade destacada no comércio de Botucatu são muito parecidas. Todas elas passaram por um período de trabalho na lavoura cafeeira, da região ou em outras localidades e, transferidas para a cidade, procuraram aproveitar o vertiginoso crescimento verificado entre o final do século XIX (anos 1800) e o início dos 1900.

Esse crescimento, foi caracterizado pelo incremento da atividade cafeeira (cuja renda repousava na exportação do café em saca), com o fortalecimento financeiro dos proprietários das grandes Fazendas (que se afirmavam como a classe proprietária mais capacitada a fazer grandes investimentos na sede do município), e acresceu-se da grande concentração de contingentes enormes de famílias de imigrantes oriundas da Europa (que passaram a constituir o principal do mercado interno de bens e serviços), desenhando um cenário de rara oportunidade para negócios e enriquecimento.

Foi olhando para essas oportunidades que alguns Oriundi, passados alguns anos de labuta nas "fazendas", se transferiram para a sede do município. Estabeleceram-se, por volta da última década dos anos 1800, nas entradas da cidade, geralmente à beira dos grandes eixos de acesso às fazendas de café, dispostos a suprir de gêneros e outros utensílios aos que nelas habitavam.

O modelo observado de casa comercial era mais ou menos o mesmo que seus concorrentes, os portugueses, já estabelecidos há mais tempo no comércio local: de duas a 6 ou 8 portas, voltadas para a rua, em compartimentos construídos no alinhamento das calçadas e abrigando um pouco de tudo. Esses incríveis armazéns transformaram-se em centros de transações comerciais múltiplas e, por tão ecléticos, constituiram-se na forma predominante de abastecimento das famílias, da cidade ou do campo.

Dois núcleos de armazéns foram os principais em Botucatu: os que se aglomeravam na zona norte da cidade, principalmente na Vila dos Lavradores e nas imediações dos armazéns de carga e descarga da antiga Estrada de Ferro Sorocabana. Alí, no início da Major Matheus e Tenente João Francisco iriam se estabelecer, também, dois fortes comerciantes portugueses: Joaquim Vila do Conde e Manoel da Silva, com casas no mesmo segmento.

Estavam todos de olho no abastecimento das fazendas que rodeavam a cidade, naquele setor: Salto Alto do Lageado (depois Cintra, hoje Pavuna), Lageado (a maior unidade, pertencente à época a João B. da Rocha Conceição), Fazenda Santana (dos Irmãos Vilas Boas), Fazenda Morro Vermelho, e também localizavam-se para fornecer à infinidade de pequenos agricultores que começavam a se estabelecer no distrito da Prata, Rubião Junior, e lugarejos como Faxinal, Toledo e Guarantã (onde italianos saídos das grandes propriedades começavam a adquirir terras).

Para essa entrada ou saída da cidade foram os irmãos Ricardo, Guglielmo, Gerardo e Guido Zanotto, oriundos da região de Veneza, comuni de Padova, aportados ao Brasil por volta de 1890. Depois de passar algum tempo pelas lavouras de café da Fazenda Vila Vit¢ria (Conde de S. Negra) estabeleceram-se numa antiquíssima venda de beira de estrada chamada "Venda Seca", onde atravessaram toda a primeira década do século XX, para mudar-se para o projeto definitivo: um grande armazém de abastecimento, na confluência da Major Matheus com Galvão Severino (então um caminho que levava às Fazendas de Café do Noroeste do Município). Dessa Casa de Gêneros, idealizada para abastecer as fazendas de Café ingressariam em outros ramos de negócios, também nas imediações.

Na mesma Major Mateus (porém pouco acima, na confluência com a Cruz Pereira), de olho nos mesmos clientes, os irmÆos Virgínio e Mansuetto Lunardi se estabelecem, também, ainda na primeira década deste século, com o Armazém Appenninos - uma alusão à cadeia de montanhas do norte da Itália.

Nascido em 1870, na província de Modena, comuni de S. Pellegrino, Virgínio vem ao Brasil em 97 e inicia suas atividades no comércio, com aquele pequeno armazém. Em 1911, sentindo as possibilidades em vários outros setores, manda buscar o irmão Mansuetto e constitui com ele a sociedade Virgínio Lunardi e Irmão, destinada a se constituir no maior empreendimento da Vila dos Lavradores, com interesses no ramo de automóveis, combustíveis, alimentos, beneficiamento de produtos agrícolas, couro e produção de café.

Na Vila dos Lavradores estabeleceram-se também outros italianos, embora com empreendimentos de menor monta. Quase na descida do chamado Pontilhão da Ferrovia, bem defronte ao grande armazém de Joaquim Vila do Conde, estava instalada a Casa Michelucci. De família grande e com vários interesses na cidade os Michelucci já estavam à frente do Hotel Michelucci (Antonio), instalado no final do século XIX, na confluência da Velho Cardoso com a Riachuelo (atual Amando de Barros). Espalhando-se pela cidade, tocavam ainda uma marcenaria (por volta de 1905) e muito depois, em 1930, uma funerária, na rua Curuzú.

Ainda se instalavam na Major Matheus dois outros armazéns de italianos, dedicados ao comércio de gêneros: A Casa dos Irmãos Cassetari e o armazém de Camilo Mazzoni, uma casa de ferragens.

Do outro lado da cidade, um segundo centro de concentração dos grandes armazéns de abastecimento localizava-se na Rua Curuzú, no entorno do cruzamento com a Visconde do Rio Branco. Tendo sido a principal rua da cidade, a Curuzú ainda representava, naquele final de século, um centro de decisão e comércio mais pujante do município. Voltados para as grandes propriedades do leste, entre elas as fazendas Monte Selvagem e Indiana, como também para as propriedades que se distribuíam pela estrada de Pardinho, Aracatú e outras localidades, instalaram-se na Rua Curuzú armazéns com o mesmo objetivo: abastecer com gêneros, os povoadores das fazendas dedicadas ao cultivo do café.

O Armazém que mais se destacava, desde o final do século XIX, era a Casa Botti, de Francesco Botti. Expandindo no ramo de negócios, seus proprietários Francesco e Sabino Botti passaram de varejistas de gêneros e afins a exportadores de café, agentes de viagens e de negócios financeiros. A Casa Botti, como se chamava, sob a direção de Sabino Botti sobreviveu longas décadas e ainda estava aberta no início dos anos 40, quando o conjunto de atividades ligadas ao café‚ começou a dar sinais de esgotamento.

Mais ao sul, na mesma rua Curuzú, situava-se um misto de pouso, botequim e casa de negócios, onde Emílio Cani recebia trabalhadores que traziam seus carroções lotados com café‚ das fazendas e sítios que se localizavam ao longo da Estrada do distrito do Espírito Santo do Rio Pardo, hoje Pardinho, e dos baixos daquele distrito, a Vila do Ribeirão Grande e redondezas. Distante, até desse centro comercial, mas com uma propriedade que fazia frente para a Curuzú e Riachuelo (atual Amando de Barros), já dentro da estrada do Pardinho, localizava-se Angelo Longo, estabelecido com uma pequena venda, uma dessas vendas de beira de estrada, cuja construção ainda hoje existe. Ele e ou outro vendeiro, Emílio Cani, atendiam as Fazendas do setor sul do município.

Um pouco mais para o centro, e nas imediações da Visconde do Rio Branco, atendendo ao grande comércio com as fazendas do setor sudeste, dos altos da serra ou da grande depressão, estava Giovanni Garzezi, estabelecido com armazém na esquina da Rangel Pestana, exatamente no centro mais frequentado pelos trabalhadores da lavoura cafeeira.

Esses centros comerciais, pode-se dizer, tiveram um rítmo igual: prosperaram ao mesmo tempo e feneceram também em igual momento. Seu rítmo estava dado pelo sucesso ou fracasso das fazendas do café. Perderam impulso nos anos trinta e mal chegaram ao final nos anos 40.
Deste segmento comercial saíram para outros setores, com os recursos acumulados neles e garantindo a sobrevivência de seus grupos, alguns fortes empreendedores: Francesco Botti, Ricardo Zannoto e os irmãos Virgínio e Mansuetto Lunardi.

botucatu sp

Artigos e temas diversos


História da Igreja Presbiteriana
de Botucatu

Publicado originalmente na agenda anual de 2002 da Igreja Presbiteriana do jardim Paraíso

O primeiro templo estava localizado à rua Cesário Alvim (hoje João Passos) no lugar onde hoje se ergue o edifício do Instituto Prebiteriano.

Considera-se o ano de 1885 como sendo o da fundação da primeira Congregação Presbiteriana em Botucatu.

Sabe-se, porém, que a vinda de evangélicos para o alto da Serra é muito mais antiga do que isso. Já na segunda metade dos anos 60 do século XIX (anos 1800), aportaram ao Brasil americanos procedentes de várias cidades sulistas dos EEUU, emigrados após a Guerra da Secessão que, naquele país, dividiu o Sul e o Norte. Figura muito conhecida entre todos eles, era o Major Robert Meriwether, que aqui viveu e criou grande descendência. Imagina-se, tenha sido ele um dos primeiros a propagar o Culto Presbiteriano na cidade de Botucatu.

Os anais presbiterianos, no entanto, atribuem a Domingos Soares de Barros o mérito de ter se transformado no propagador do Culto Evangélico e incentivador de sua organização na cidade. Maçon, Domingos Soares de Barros, travou conhecimento com a Palavra de Deus, através da Bíblia da Loja Maçônica local, livro que servia para os votos e cumprimentos maçons.

Destacado agricultor, Domingos Soares de Barros, teve grande participação na comunidade, tendo sido um dos signatários do Manifesto Republicano de 1873, resultado da Convenção de Itú, que passou à História do Brasil como um dos fatos mais importantes da Nação.

Em Botucatu, e na ausência de qualquer Casa de Oração, conta-se ser dele um voto a Deus: “Se aparecesse alguém em Botucatu, que pregasse as doutrinas da Bíblia, ele construiria uma casa para aquele Livro”. Apareceu!!! O Reverendo Chamberlain, fundador da Escola Mackenzie, em S. Paulo, tomou conhecimento desse voto, durante uma de sua viagens a Lençois Paulista e, aproveitando a curta distância entre as cidades, resolveu aqui chegar. Do contato com Domingos Soares de Barros, feito durante um jantar, incentivou-o a levar adiante sua proposta. Nasceu desse contato e do esforço dele resultante, a primeira Casa de Oração Presbiteriana de Botucatu.

Desconhece-se a data dessa reunião, porém, é muito significativo o fato de ter residido em Botucatu, por quatro anos (1881,82,83,84), o reverendo George Anderson Landes, vindo de Nova York. Faltam registro mas, como o período foi anterior à fundação da Igreja (1885), é muito provável que o reverendo americano, tenha servido como “Moderador” na organização da Igreja local.

O primeiro templo estava localizado à Rua Cesário Alvim (Rua João Passos), no mesmo terreno onde hoje se ergue o Instituto Educacional, tendo sido membros do primeiro Conselho, o pastor Rev. João Ribeiro de Carvalho Braga e os presbíteros, João Tomás de Almeida e Alberto Araújo, sendo diáconos Eduardo José Duarte e Domingos Soares de Barros.

O Reverendo João Ribeiro de Carvalho Braga destacou-se na vida social e política da cidade, vindo a ser membro da primeira Junta Republicana de Intendentes, indicada para governar o município nos princípios de 1890; mas existiram membros da Igreja dos primeiros tempos, que se transformaram em outras figuras destacadas, pela sua grande dedicação ao bem público: entre eles o médico Dr. Vital Brasil Mineiro de Campanha. Acostumado a correr as fazendas e testemunha dos sofrimentos com as mordeduras de cobra, Dr. Vital especializou-se no tratamento das afecções provocadas pelo veneno. Suas pesquisas levaram ao desenvolvimento do soro antiofídico.

Domingos Soares de Barros, tão logo organizou a Igreja em Botucatu, dedicou-se também a dar forma à primeira escola de formação multidisciplinar. Conhecida na História da cidade como Escola Botucatuense ou Americana, foi administrada por muitos anos pelo Colégio Mackenzie de São Paulo, tendo como diretor, o mesmo Horace Lane, também diretor naquela escola paulistana.

A Escola Botucatuense ficava na confluência da Amando de Barros com a Leônidas da Silva Cardoso e recebeu, no seu início, alunos das colônias de americanos emigrados para o Brasil, bem como os alemães e descendentes de outras nacionalidades. Como escola de formação multidisciplinar continuou ligada ao Mackenzie College até a segunda década do século XX. Foi a época em que ali trabalharam as mestras Miss Dascomb, Miss Nanie, Miss Emma Browing e Miss Louise, personagens de todas as histórias da Escola e sempre citadas com saudade.

O Mackenzie College deixou a administração da Escola Botucatunse na segunda década do século XX, tendo passado a gestão ao Reverendo Coriolano Dias Assupmção.

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terça-feira, 25 de setembro de 2007

jose gomes pinheiro-rincão de botucatu

25 de Setembro de 2007

Preserve a memória de sua cidade











O Rincão da Cerca Velha



Antes dos agricultores se fixarem por aqui, talvez muito antes, tocadores de tropas e criadores, habituados ao vai e vem pelo caminho que conduzia às Minas Gerais, sentindo-se atraídos pelas aguadas e pastos do alto da Serra de Santo Inácio, resolveram fincar raízes, também. Escolhiam um canto qualquer, que julgavam de ninguém, ou até mesmo sabendo ser de alguém e se estabeleciam.

Esta carta geográfica, foi localizada pelos botucatuenses Paulo Pinheiro Machado Ciaccia e Cesar José Maria Ribeiro, descendentes do Cap. José Gomes. Interessados em desvendar certos detalhes de nossa história, os dois botucatuenses fizeram microfilmar todo o acervo de papéis sobre Botucatu, do período compreendido entre os anos 1852 e 1899, existentes no Arquivo do Estado, em S. Paulo. Graças a eles, hoje, a cidade dispõe de um volume - em cópia digital - de 2.500 folhas, reproduzindo os documentos originais que aquele Arquivo guarda. (clique sobre o mapa para ampliá-lo)

Pelo Capão Bonito – um ajuntamento primitivo existente dentro das terras do vereador José Gomes Pinheiro - passava o caminho que conduzia às Minas Gerais. Superada a subida da Serra do Santo Inácio, pelas terras que estão no costão sul dela (hoje município de Pardinho), as tropas procuravam atingir os campos do rio Lençois, para varar o rio Tietê num ponto favorável, bem defronte ao Distrito de Potunduva (Jaú). Era por isso que, ao cruzarem os altos da Serra, passavam pelo Capão Bonito.

Desse ajuntamento de palhoças – um lugar, já na época chamado Capão Bonito - saía um outro caminho que, buscando o leste, procurava atingir a mais antiga Vila de Constituição, hoje Piracicaba. Dessas 20 léguas de caminho entre Capão Bonito e Constituição, em uma parte delas, os viajantes cruzavam as terras onde hoje está a cidade de Botucatu. Vinham por um antigo caminho, varando as matas densas e os campos de cerrado e, atravessando as águas de vários ribeirões, alcançavam o trecho em que hoje a cidade se encontra. Varavam, então, os riachos do centro urbano atual, buscando descer a Serra por uma da "bocainas" do paredão leste. Iam atravessar o Tietê por um outro varadouro.

Transferindo-se de Minas Gerais para cá, escolheu e fixou uma posse, um desses peões tocadores de tropas, de nome Joaquim da Costa e Abreu. Ergueu sua vivenda no coração das terras do Capitão José Gomes Pinheiro, um criador e negociante de Sorocaba, radicado em Itapetininga, onde havia sido eleito vereador à Câmara Municipal. Terras antigas, fazendas organizadas para cultura de cereais e criação de gado, haviam sido adquiridas por ele, ainda em 1816, ao seu antigo proprietário, o sargento-mor João Pires de Almeida Taques. Eram famosas, principalmente por serem as primeiras à beira dos velhos caminhos ao Mato Grosso, constituídas nas partes altas das Fazendas Jesuitas do Botucatu.

Dessas posses de Joaquim da Costa e Abreu, nasceu a mais famosa polêmica de disputas territoriais do princípio de nossa história. De um lado o capitão e vereador José Gomes Pinheiro. De outro a família Costa. Dessa disputa resultou um processo corrido no Forum de Itapetininga, e ficou conhecida pelo nome de seu episódio mais violento: Porteira da Contrada. Nele, as partes tentaram resolver, pela força das armas, a posição de suas divisas.



O romancista Francisco Marins

e d. Elvira, que guardam a

imagem de Sant´Anna, trazida por José Gomes Pinheiro

e Anna Florisbela

em 1842



No curso do ano de 1843, quando as duas comissões de averiguação apresentaram seus relatórios, opinando sobre as pretensões dos moradores do Capão Bonito, no sentido de terem a sua Freguesia, o vereador José Gomes Pinheiro estava aqui, morando em suas fazendas, havia mais de ano. É que, desde o ano anterior, os partidários do Regente Feijó e Rafael Tobias de Aguiar encontravam-se no ostracismo, ausentes da vida pública, por força dos atos subsequentes à Revolta Liberal de 1842, que ambos lideraram. A repressão, fortíssima, que se seguiu à Revolta, a uns colocou na cadeia, a outros marginalizou da vida pública e a muitos determinou a fuga, como recurso extremo. O capitão e vereador José Gomes Pinheiro era um deles. Refugiara-se nos fundos de suas propriedades do alto da Serra do Santo Inácio, quando as tropas de Caxias deram cabo da Revolta de Sorocaba e engaiolaram suas lideranças, para, depois, partir no encalço de seus aliados – os vereadores da Câmara de Itapetininga.

Casarão que hoje é o Museu do Bandeirante de Porto Feliz. Em 1842 abrigou a oficialidade das tropas de Caxias, antes do ataque aos insurretos de Sorocaba e seus aliados da Câmara de Itapetininga.

Cada dia mais, parece ter sido fundamental esse fato, para concretizar as pretensões dos moradores da Serra do Santo Inácio. É que, residindo em suas fazendas, o capitão-vereador travou, com os moradores do lugar, uma vivência mais estreita e conheceu mais de perto suas aspirações. Tivera muito tempo para isso e, então, em março e maio de 1843, quando os relatórios das sindicâncias apareceram em Itapetininga, um deles sugerindo que não se criasse a Freguesia, o vereador José Gomes Pinheiro já estava articulado, o suficiente, com a população local, para influir diretamente na busca de soluções para a criação da Freguesia.

As lideranças do povoado estavam reunidas em torno de uma comissão pró-Freguesia, que já havia conseguido agregar os moradores do lugar e canalizar sua força em cima do mesmo objetivo, havia três anos, pelo menos. Sua direção estava entregue a Felizberto Antonio Machado, um lavrador. Tinha experiência, era insistente, havia enviado um solitário ofício à Assembléia Provincial, em 1840, pedindo a instalação de uma Freguesia, como já vimos. Depois – decorridos alguns anos - passou a contar, também, com outros nomes: João da Cruz Pereira, também lavrador e Manoel de Almeida Toledo. Juntos, em janeiro desse 1843, encabeçam uma lista com duzentos nomes de moradores locais, insistindo na pretensão de ver criada a Freguesia de Cima da Serra.

Enquanto os tais relatórios tramitavam entre a Câmara da Vila de Itapetininga e a Cidade de S. Paulo, sede do governo provincial, aqui no alto da Serra de Santo Inácio, os líderes da comissão pró-freguesia procuraram entender-se com o capitão/vereador José Gomes Pinheiro Veloso. Como o fizeram? De quem foi a iniciativa? Quem aproximou as partes? Em que momento? Estas são perguntas que sobrevivem sem respostas, em nossa História, mas algum fato parece ter ocorrido entre os meses finais daquele ano de 1843 – talvez a própria divulgação dos relatórios da sindicância. Esse fato, ao que tudo indica, acelerou os acontecimentos e definiu os rumos que tomaria a luta pela Freguesia, porque, nos últimos dias do ano, em 23 de dezembro de 43, com certeza concretizando o acordo com as lideranças, o Capitão José Gomes, elabora um documento, no qual define uma área e faz a doação dela para formar o patrimônio de uma futura Freguesia.

Esse episódio não ficou apenas na doação de terras e na entrega de uma folha de papel que deveria ser registrada no Cartório de Itapetininga. Não, a partir daquele momento, a Comissão pró-Freguesia começou a trabalhar em um novo projeto de Capela, acertado de comum acordo com o Capitão José Gomes Pinheiro. Seria uma nova Capela, que já nascia com um patrimônio territorial, com nova localização e nova santa protetora, Santana, para dar forma a um novo lugarejo que deveria se formar no entorno da Capela, dentro de um prazo de 6 anos.

Por aquelas decisões, lavradas no documento de doação, o núcleo em torno do qual seria formada a Freguesia mudou de lugar. Se antes, a pretensão era edificar no Capão Bonito, onde por alguns anos Felizberto Antonio Machado tentara fundar uma pequena Capela, agora, o perímetro das terras doadas delimitava que a futura Freguesia se formaria nas terras cedidas ao patrimônio da Capela de Santana.

As referências aqui citadas,

sobre a atuação do Cap.José Gomes, na Câmara de Itapetininga,

foram pesquisadas pelo historiador Hernani Donato

e constam de seu livro "Achegas para a História

de Botucatu".



A presença do Capitão (única expressão política com representatividade na Vila de Itapetininga), residindo então aqui em suas terras, e tomando as decisões diretamente, somada ao ato da doação, são fatos e circunstâncias que vão determinar o fortalecimento de novas lideranças – com certeza ligadas a ele, enquanto – ao contrário – vão, aos poucos, enfraquecer o papel da família Costa e das lideranças ligadas a ela. Quando é criada a Freguesia e são feitas as primeiras nomeações, consolida-se a figura de João da Cruz Pereira (indicado sub-delegado de polícia e juiz de paz) e de Manoel de Almeida Toledo (indicado tabelião do Cartório, coletor, fabriqueiro da Matriz e sacristão). Sem dúvida firmaram-se alinhados ao Capitão. Não foi isso que ocorreria a Felizberto Antonio Machado. Principal liderança que era, desde a década de 30, ele desaparece. A História só vai voltar a falar dele quando em 1849 ele faz registrar uma transcrição da doação de terras feita pelo Capitão José Gomes, em benefício da Freguezia, ou quando, em 1862, a Câmara o cita como um dos tres agricultores que plantavam trigo, no alto da Serra.

Em 1844, José Gomes Pinheiro, anistiado, está de volta a Itapetininga e à Câmara de Vereadores da cidade sede do município. Já seduzido pela população da Serra, assume a luta da emancipação, na sua plenitude. Em 15 de outubro de 1845 produz um retrato do florescente agrupamento de casas e das novas formas que ele vem assumindo, defendendo em sua indicação, a criação da Freguezia: "estão os povos daquele lugar erigindo uma nova Capela com a denominação de Santana – cujos povos têm afluído em maior parte de Minas Gerais e Franca, e já se contam duzentos e tantos fogos (...) gente rude de pouca ou nenhuma obediência às autoridades e grande parte criminosos que pendem para este lugar, por não haver aí autoridade suficiente para corrigi-lo, e nem ao menos os inspetores têm força para dar cumprimento às ordens dos magistrados desta vila..." .

Não bastasse isso e em 20 de dezembro daquele ano ele volta à carga, construindo novo depoimento e lembrando de sua indicação de outubro: "...é inegável que aquele território tem propriedade para berço de uma populosa vila, porque a abundância de campos, além de outros que se poderão descobrir, boas matas de cultura, fertilizadas de vertentes colocadas entre dois poderosos rios, Paranapanema e Tietê, clima salubre e abundância de peixe e caça, a cana, café, fumo e algodão, têm aí franca vegetação, além do terreno que vai findar nas margens do Paraná...".

Botucatu, 1872

(data provável)

(clique sobre a figura para ampliá-la)



Madura, a questão começou a apresentar resultados. É muito provável que naquele 20 de dezembro a Câmara de vereadores de Itapetininga ou, pelo menos, os circulos políticos da sede, soubessem que estava iminente uma decisão do governo provincial paulista. Então, em 19 de fevereiro de 1846, por ato do Governo Provincial, com a lei número 283, é criada a Freguezia de Botucatu.

Em seguida é a vez da emancipação política e, em 14 de abril de 1855, a Freguesia de Botucatu é elevada à condição de Vila. Teria assim a sua Câmara de Vereadores e suas decisões políticas já não dependeriam da Câmara de Itapetininga.

O Vigário era a autoridade em toda Freguezia. Existia o Vigário Encomendado e o Vigário da Vara da Comarca, ambos nomeados pelo Bispo. Ao Vigário da Vara da Comarca cabia, entre outras coisas, tirar devassas, receber denúncias, proceder contra pessoas desobedientes, fazer autos contra os que usurpam a jurisdição do bispo. Este conjunto de atribuições lhes dava força política. Era a eles que o Governo da Província recorria, em se tratando das Freguezias. (clique sobre a figura para ampliá-la)

Padre Joaquim Gonçalves

Pacheco Primeiro vigário

de Botucatu - 1849



Passado algum tempo e chega a vez do Judiciário; afinal, as questões para serem resolvidas, exigiam longas viagens, do sertão até Itapetininga. E o sertão não terminava aqui; o vasto território ía até as barrancas do Rio Paraná, ao Oeste. Primeiro Botucatu é considerada Termo Unido à Itapetininga, em 29 de agosto de 1857. Em seguida, e sob pressão dos moradores, o Governo Provincial cria, por decreto, a possibilidade da Vila ter o seu Foro Cível e o seu Conselho do Juri (28/04/1859). A primeira sessão do Juri local ocorre um ano depois, em 06 e agosto de 1860. Botucatu, no entanto, continuava dependente em relação às decisões de Itapetininga, pois a criação do Conselho de Jurados e do Foro Cível não a desanexava daquela Comarca. Isto só vai acontecer em etapas. Primeiro acontece a separação de Itapetininga, em 15 de dezembro de 1860. Parecia fácil, a criação da nova Comarca. Mas não foi criada. Só mesmo por lei provincial, de 20 de abril de1866, isso vai acontecer. Nessa ocasião, São Paulo foi subdividida em novas Comarcas e Botucatu recebe a sua, finalmente, com jurisdição sobre cidades como Itapeva, Apiaí e Lençóis Paulista.

Finalmente, em 1876, o presidente da Província, Sebastião José Pereira, decreta a elevação de Botucatu à condição de Cidade.

O Cenário

Havia, nas terras do Capitão José Gomes Pinheiro Veloso, uma invernada, chamada de Invernada das Laranjeiras. Contígüo à invernada havia um Serro, coroado por um mato alto e bonito. A este deram o nome de Capão Bonito e, por proximidade, a invernada passou a ser conhecida, também, como a Invernada do Capão Bonito.

Dividindo a Invernada do Capão Bonito e a Fazenda do Sobradinho existia um enorme trecho de mata, conhecido pelo nome de Mato Alto ou Mato Geral.

Quando o mineiro Joaquim da Costa e Abreu aqui chegou, estabeleceu-se com sua vivenda, exatamente no início do mato alto e levantou ali uma porteira, que obstruiu a comunicação entre a Invernada e a Fazenda. O caso acabou no Forum de Itapetininga e a porteira foi removida.

No Serro do Capão Bonito e em suas proximidades, nasciam inúmeros arroios bordados de matas que, juntos, formavam uma restinga, que ligava o Serro do Capão Bonito ao Mato Alto, divindindo a Invernada referida em dois pedaços. De um lado da restinga ficava o rincão de campo chamado também da Capela ou da cerca velha e, do outro lado, outro rincão de campo vendido pelo Capitão José Gomes para o lavrador José Antonio Pereira. Ambos estavam dentro da Invernada do Capão Bonito.

Falecido Joaquim da Costa e Abreu, após resolvida a primeira pendência, seus descendentes iniciaram uma nova questão, obstruindo desta vez o acesso dos animais do Capitão, à água existente ao longo da restinga. De novo tudo acabou no Forum de Itapetininga, em 1846.

carta de sesmaria

CARTA DE SESMARIA



"Do Nosso Senhor Jesus Cristo de Mil Setecentos e Noventa e Seis".

"Pedro de Araújo e Azevedo Furtado do Governo Escrever "Visconde de Barbacena".

Eu Antônio Furtado de Castro do Rio de Mendonça José Luiz, Visconde de Barbacena do Consolem de Sua Majestade real, governador Capitão geral da Capitania das Minas Gerais. Faço saber que esta minha carta de Sesmaria fazem que tendo consideração a me representante de sua petição José Luiz de Andrade, Morador do termo da vila do Sabará, Comarca do Rio das Velhas, que me houve por titulo de dematação a fazenda das Neves que foi do mestre de campo Antônio Vieira da Costa cujas terras confrontadas pelo norte com as de Francisco Rodrigues Corrêa, pelo sul com as da Sesmaria das Abóboras posse por D. Antónia Velha de Carvalho, nas fetais, pelo Oeste com as de Bento Gonçalves e pelo Leste com as de Jacinto Vieira e como de suplicante as queira possuir por legitimo titulo de Sesmaria, mês e dia e por fim e conclusão de que requerimento me conceder e na dita paragem meia légua de terra em quadra, fazendo pião aonde me foi e mais conveniente do que atendendo Eu, no que respondendo as reais ainda câmara da dita vila, ao Doutor Luís dos Feitor da sua fazenda e desembargador procurador da coroa e fazenda desta capitania dos que houve de falhas não oferecer dúvida alguma na concessão, visto ter o suplicante justificado partes testemunhas na forma das ordens de sua majestade não ter outra sesmaria nem pretender esta para outra alguma pessoa e também por não encontrarem inconveniente que a proíbem aquela faculdade que a mesma senhora me parasite nas suas reais a desse, e ultimamente na de 13 de Abril de 1738 para conceder sesmarias das terras desta capitania aos moradores dela que mas pedirem lhes a bem fazer mercê termo por esta, faço de conceder de sua majestade ao dito José Luiz de Andrade por sesmaria de meia légua de terra em quadra nas pedidas, e em interpretação de outras ainda que sejam inativos na referida paragem não tendo outra, não sendo esta em parte a dita da sua em áreas proibidas dentro das confrontações acima mencionada, fazendo pião aonde pertencer, com declaração porém que será obrigado dentro em um ano que juntava da data desta a demarcada judicialmente pondo para dela feito notificados os vizinhos com quem a partir para alegarem o que for a bem de pra justiça e lhe fora também a povoar e cultivar a dita meia légua de terra, ou parte dela dentro e ou dois anos a qual não compreenderá a situação e logradouro de algum arraial ou Capela em que foi mesmo tem ao povo confiança do ordinário até a distancia de um quarto de légua num também compreenderá ambas da margem e algum Rio Navegável porque neste caso ficará de uma outra banda de meia terra que baste para o uso público dos passageiros, nenhuma das bandas junto a paragem deste mesmo Rio e deixará livre meia légua de terra para comodidade pública, e de alguma vendas a dita paragem, como determina a nova ordem da dita Senhora de 11 de maio de 1954, reservando aos citados vizinhos com quem partir esta sesmaria, suas vertentes e logradouros, em que lhe converte por ter do seguirão apropriar demasiada os prejuízos desta Mercê que faço ao suplicante o qual não impedirá a repartição dos descobrimentos de Pedras Minerais que no tal sitio hajam ou possam haver novos caminhos e serventias públicas que nele houver pelo tempo e distante pareça conveniente abrir para melhor utilidade e bem comum, com declaração que partindo as ditas terras por mato virgem com outra sesmaria desporá sua extremidade sejam parte humana ainda de duzentos palmos e a bem disto legará usará a decima parte dos matos virgens das referidas terras, findo a meta de anotar desta a porção designada junto aos cargos ou Rios que por lhes cobrirem para a criação e conservação das então terras vem algumas para o uso público a qual porção de terra a fim reservada não poderá o suplicante possuir com licença deste governo, nem impedir que nela a cortem madeiras para os serviços minerais vizinhos proporcionalmente arbítrio de fora varão, tudo na - forma do bando de 13 de maio de 1736 constituirá a dita meia légua de sucederem religiosos, Igrejas ou eclesiásticos por título algum, e acontecendo possuir nelas será com o incargo de pagar dízimo corno real quer senhores e será cujo fim obrigado a mandar requerer a sua majestade pelo seu conselho ultramarino confirmação desta carta de sesmaria dentro em quatro anos que correrão da data desta e mediante, a qual lhe concedo o salvo sempre o Direito Regis e por juízo de terceiros, tal tendo o referido, não terá vigor e julgará a devoluta a dita meia légua de terra, da dita quem a de nomear tendo na forma das reais ordens. Pelo que o juiz das sesmarias do termo da dita vila, dará posse ao suplicante da referida meia légua de terra em quadras das pedidas, não tendo esta em parte ou todo em áreas proibidas ou por prejudiciais aos reais interesses, porque entra tal caso, lhe não dá a dita posse nem terá efeito esta concessão feita a demarcação notificação como ordens de que se fará termo uso livro a que pertencer estando nas cartas desta para o todo o tempo constam o referido. E por firmeza de tudo lhe mandei possuir a presente por mim assinada e se nada com o dela de minhas abusar qual imporá inteiramente, como nelas contém registandor e nos livros da secretária deste governo, aonde mais tocar. José Rodrigues. Dada em vila Rica de Nossa Senhora do Rio de Ouro Preto a Vinte e Nove de Julho, ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de Mil Setecentos e Noventa e Seis.

"Pedro de Araújo Azevedo, Secretário do Governo a de Escrever —Visconde de Barbacena.*

* CARTA DE SESMARIA — SC 265 — página 121, 121V, 122 — Reg. de Sesmaria ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO (cópia)



RESUMO DESCRITIVO DA CARTA DE SESMARIA

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

nascimento familia pinto

N° Ord.


D. Reg.


Nome


Filiação


D. Nasc.


Obs.

0001


20/05/1.893


Benedicto


José Mariano Luz e Juana de Jesus


28/02/1.893


0002


01/06/1.893


Ambrosiana


José Antonio Pinto e Laura Pinto de Oliveira


01/06/1.893


0003


04/06/1.893


José


Miguel Francisco Lima F. Júlio da Cruz e Furtuza
Almeida Basso


26/05/1.893


0004


27/06/1.893


Guilherme


José de Oliveira e Felisbina Maria das Dores


26/06/1.893


0005


20/07/1.893


Amelia


José Martins Monteiro e Marcolina Candida Monteiro


13/11/1.892


0006


01/10/1.893


Anna


Gustavo Francisco Mello e Maria Peres


20/07/1.893


0007


01/01/1.894


Maria


João Lino Pires d’ Camargo e Maria Pereira


31/12/1.893


0008


10/02/1.894


Anna


Antonio Teixeira Domingues e Cicilia da Conceição


10/02/1.894


0009


24/02/1.894


Amélia


Antonio d’ Mello e Maria Pereira


24/02/1.894


0010


04/02/1.894


Gabriel


Gabriel Hygino Carvalho e Leopoldina Souza


02/12/1.893


0011


07/03/1.894


Roza


José Boeno Cassimiro e Pertunia de Campos Vianna


01/01/1.894


0012


07/03/1.894


Valadario


João Antonio Galvão e Isabel Etervina Galvão


14/02/1.894


0013


09/03/1.894


Theophilo


Joaquim Fernandes da Costa e Anna Roza


05/03/1.894


0014


10/03/1.894


Rita


João Roza e Anna Maria d’ Oliveira


06/03/1.894


0015


18/03/1.894


Francisca


Procópio de Mattos e Julia de Mattos


20/01/1.894


0016


18/03/1.894


Sebastiana


Miguel Mineiro e Carolina Maria da Conceição


29/10/1.893


0017


20/03/1.894


Lázara


Elizeu Boeno Cassimiro e Rita Olímpia


18/10/1.893


0018


29/04/1.894


Nazareti


Joaquim dos Santos e Maria Roza


23/06/1.893


0019


23/05/1.894


Pancrácio


Fortunato Oliveira Pinto e Florentina Augusta da Silva


22/05/1.894


0020


15/05/1.894


Manoel e José


Manoel Pinto Carvalho Jr. e Barbina Maria Luiza


14/05/1.894


0021


27/06/1.894


Maria


Candido Dias e Maria Joaquina das Alma


27/06/1.894


0022


06/08/1.894


Joanna


José Antonio Campos e Benedicta B. Barboza


11/06/1.894


0023


13/08/1.894


Dario


Fortunato Oliveira Pinto Florentina Augusta da Silva


13/05/1.894


0024


13/08/1.894


João


José Antonio Pinto e Laura Maria de Oliveira


24/05/1.894


0025


16/08/1.894


Anna


Joaquim Benedicto e Maria Lucia do Carmo


12/02/1.893


0026


17/08/1.894


Pedro


Francisco Fiusa Andrade e Joaquina Brandina d’ Andrade


/06/1.894


0027


17/08/1.894


Ozório


Francisco Fiusa de Andrade e Joaquina Brandina d’
Andrade


/11/1.893


0028


17/08/1.894


Francisco


Joaquim Antonio de Moura Delgado e Gertrudes Maria do
Nascimento


/08/1.892


0029


12/09/1.894


Manoel


Manoel d’ Oliveira Pinto e Elisa Esmeralda d’ Carvalho


16/03/1.893


0030


02/10/1.894


Emilia


Ozório d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasiliana d’
Almeida


02/10/1.894


0031


23/10/1.894


Francisco


Vital de Campos Matta e Leopoldina d’ Oliveira Campos


02/10/1.894


0032


25/11/1.894


Manuel


Bernardo Pinto da Cunha e Joanna da Cunha


18/11/1.894


0033


06/12/1.894


Alfredo


Joaquim Rodrigo Cassimiro de Campos e Donaria Almina
de Campos


26/11/1.894


0034


24/01/1.895


Cecília


Joaquim Antonio Balisiano e Maria Engrasia do Carmo


20/01/1.895


0035


24/01/1.895


Benedicto


Benedicto Paez de Camargo e Leopoldina Maria de Jesus


14/12/1.894


0036


24/01/1.895


Dores


Manoel Pereira da Silva e Francisca Maria de Jesus


30/09/1.894


0037


30/03/1.895


Brasília


José Paez de Camargo e Ana Maria da Conceição


18/10/1.891


0038


12/04/1.895


Paulina


Joaquim Paez de Camargo e Maria Ribeiro da Conceição


10/04/1.895


0039


25/05/1.895


Nestor


Eduardo de Campos e Sebastiana Alves de Assumpção


21/04/1.895


0040


15/07/1.895


Amélio


José Américo de Mello e Theodora Cassimiro das Dores


28/06/1.895


0041


19/07/1.895


João


Joaquim Janeiro Rodrigues e Maria Cândida de Jesus


13/07/1.895


0042


06/08/1.985


José


Esbatiano Benjamim e Maria Manastia


25/03/1.895


0043


07/10/1.895


Manoel


Francisco Domingues de Salles e Emilia Pedroza


07/10/1.895


0044


03/11/1.895


Maria


Homerio Pinto d’ Oliveira e Anna pinto d’ Oliveira


02/11/1.895


0045


29/11/1.895


Maria


Ozório d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasiliana d’
Almeida


14/11/1.895


0046


29/12/1.895


Philomena


Bernardo Bento da Cunha Joanna Peres Garcia


22/12/1.895


0047


20/01/1.896


José


José dos Santos e Maria Madalena de Jesus


22/12/1.895


0048


25/02/1.896


Antonio


Francisco da Costa Patrício e Philomena da Conceição


22/02/1.896


0049


25/02/1.896


Maria Joaquina


Francisco Gimene e Engracia Patrícia


23/02/1.896


0050


29/03/1.896


Amelio


Manoel d’ Oliveira Pinto Elisa Esmeralda d’ Carvalho


17/01/1.896


0051


01/06/1.896


Augusta


Francisco de Moura Campos e Josephina de Souza Campos


25/05/1.896


0052


01/06/1.896


Belta


João de Moura campos e Baptistina de Souza Campos


24/05/1.896


0053


04/06/1.896


Isaura


Fortunato d’ Oliveira Pinto e Florentina Augusta da
Silva


08/05/1.896


0054


04/06/1.896


João


Claudino José da Silveira e Anna Maria


02/06/1.896


0055


04/06/1.896


Eliza


João Faro da Silveira e Bellina Maria Francisca


01/05/1.896


0056


06/06/1.896


Antonia


Augusto e Anna (declarante: Francisco de Moura Campos)


30/05/1.896


0057


06/06/1.896


Benedicta


Honorato e Joanna (declarante: Francisco de Moura
Campos)


28/05/1.896


0058


11/06/1.896


Maria


José Rodrigues de Paula e Gertrudes Maria de Jesus


01/06/1.896


0059


17/06/1.896


Alfredo


Leopoldino Bahiano e Antonia da Conceição d’ Oliveira


11/05/1.896


0060


28/06/1.896


João


Vital de Campos Malta e Leopoldina d’ Oliveira Campos


24/06/1.896


0061


02/07/1.896


Pedro


Miguel Francisco de Lima e Fortuoza Maria Luiza de
Almeida


28/06/1.896


0062


05/08/1.896


Bellarmina


Leduhino Antonio de Moura Delgado e Gertrudes Maria
Francisca


20/05/1.896


0063


05/08/1.896


Belmiro


José Fortunato de Palma e Antonia Leite Pinto


06/04/1.896


0064


06/09/1.896


Maria Augusta e Maria Eliza


José Caetano e Antonia Barbara


08/06/1.896


Gêmeas

0065


14/06/1.896


Lázara


Benedicto Coelho de Andrade e Maria Freira de Andrade


06/09/1.896


0066


31/10/1.896


Joaquim N. de Oliveira


Manoel Carlos do Amaral e Maria Gertrudes de Jesus


12/10/1.896


0067


11/01/1.897


Maria do Rozario


Antonio Felicio de Camargo e Antonia Maria do Rozario


11/01/1.897


0068


15/01/1.897


Othilio


Francisco de Oliveira e Candida de Oliveira


28/12/1.896


0069


30/06/1.897


João


Theodlino José Moreira e Zumira Lopes da Silva


30/06/1.897


0070


29/05/1.897


Franklim


Francisco de Moura Campos e Josephina de Souza Campos


21/05/1.897


0071


26/07/1.897


José


Vicente Ferreira de Almeida e Bermira Almirante de
Almeida


26/07/1.897


0072


06/08/1.897


Rita


Joaquim Alves Correia e Vitalina M. de Correia


09/07/1.897


0073


20/08/1.897


José


Procópio de Mattos e Julia Mattos


02/07/1.897


0074


27/09/1.897


Alminda


Joaquim Rodrigues Cassimiro e Donaria Alminda de
Campos


26/09/1.897


Verificar os nomes

0075


27/09/1.897


Oscar


Victal de Campos Malta e Leopoldina de Oliveira Campos


03/08/1.897


0076


23/08/1.897


Ignácio


José Ignácio Mendes e Elias Leopoldina


02/08/1.897


Verificar no- me da mãe

0077


22/05/1.897


Pedro


Ignacio Antonio Machado e sua mulher fulana de tal


15/05/1.897


Verificar tudo

0078


14/06/1.897


Maria


Romeu Bento e Joana Gomes


06/05/1.897


Verificar tudo

0079


29/01/1.899


Anna


Pedro Chanina e Estellina Chanina


07/07/1.898


Verificar tudo

0080


04/01/1.899


João


Domingos Mazzini e Angela Mazzini


23/11/1.897


Verificar tudo

0081


29/01/1.899


Julio Margasathi


Luiz Margasathi e Victoria Margasathi


25/05/1.898


Verificar tudo

0082


29/01/1.899


Maria


Manoel Pinto de Carvalho Júnior e Barbina Maria Luiza


30/09/1.898


Verificar tudo

0083


01/02/1.899


Emilia Rosa


Athilio Moureli e Gertrudes Carolina da Silva


27/04/1.897


Verificar tudo

0084


01/02/1.899


Maria da Conceição


Athilio Moureli e Gertrudes Carolina da Silva


25/08/1.898


Verificar tudo

0085


02/02/1.899


Benedicta


Horacio Pinto d’ Oliveira e Anna Pinto d’ Oliveira


19/01/1.898


0086


02/02/1.899


Ercillia Bene-dicta d’ Oliveira


João Valerio d’ Oliveira e Donata Maria d’ Oliveira


03/08/1.897


0087


02/02/1.899


Isaulina


Fortunato de Souza Pinto Florentina Augusta da Silva


02/03/1.898


0088


02/02/1.899


Maria Cavalli


Antonio Cavalli e Geraldina de Andrade


21/10/1.897


0089


02/02/1.899


Pedro Cavalli


Antonio Cavalli e Geraldina de Andrade


01/07/1.898


0090


05/02/1.899


Maria Eliza e Maria Luiza


Manoel d’ Oliveira Pinto e Eliza Esmeralda de Jesus


02/05/1.898


Gêmeas

0091


09/02/1.899


Miguel Uche Astalva


Miguel Uche Pereira e Maria Astalva Emma


25/03/1.898


Verificar tudo

0092


19/03/1.899


Anizia Augusta d’ Oliveira


João Valerio d’ Oliveira e Donata Maria d’ Oliveira


24/02/1.899




0093


25/05/1.899


Lazaro


Manoel Antonio Piedade e Anna Maria do Espirito Santo


25/07/1.897




0094


26/03/1.899


Diamantino


Antonio Carvalho Maria rosa Benardina


10/06/1.898




0095


17/03/1.899


Abillio


Salvador Paes de Camargo e Anna Maria de Jesus


18/01/1.898




0096


30/03/1.899


Rosa


José Antonio Pinto Júnior e Laura Maria d’ Oliveira


05/05/1.897




0097


30/03/1.899


Herminia


Ozório d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasiliana de
Almeida


19/10/1.897




0098


28/03/1.899


Benedicto


Benedicto Paes de Camargo e Celestina de Mattos


23/03/1.899




0099


30/03/1.899


Amalia


Samuel Farias Paes e Francelina Mattos


24/05/1.891




0100


31/03/1.899


Marcemillia


Samuel Farias Paes e Francelina Mattos


30/07/1.896




0101


01/06/1.899


Benedicta


Sebastião Lopes e Cidaria Augusta


07/03/1.899




0102


15/06/1.899


Floriano Ama-

rante Almeida


Vicente Ferreira de Almeida e Belmira Amarante de
Almeida


18/05/1.899




0103


21/06/1.899


Benedicto


João Antonio da Silva e Maria Joaquina


20/06/1.899




0104


22/06/1.899


João


Miguel Vieira Bueno e Thereza Domingues da Conceição


17/06/1.898




0105


28/06/1.899


Santinha


Horacio d’ Oliveira Pinto e Anna Pinto d’ Oliveira


21/05/1.899




0106


28/06/1.899


João


Gertrudes da Conceição


07/06/1.899




0107


08/08/1.899


Maria


Vital de Campos Malta e Leopoldina d’ Oliveira Campos


1707/1.899




0108


28/08/1.899


Erzillia


Joaquim Rodrigues Cassimiro e Donaria Arminda de
Campos


24/07/1.899




0109


18/08/1.899


Octavio


Ozorio d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasilina d’
Almeida


05/08/1.899




0110


31/08/1.899


Floripa


Benedicto Vieira da Maia e Leocada Maria Dasdôres


05/07/1.899




0111


23/09/1.899


Rosa Brasillina


Riqueiro Baptista e Theresa Croche


30/08/1.899




0112


30/10/1.899


Francisca


Luiz Coelho de Moraes e Escolástica Maria


10/11/1.898




0113


02/11/1.899


Salvador


Sabino Salvador Procopio e Cândida Procopio


02/06/1.899




0114


27/12/1.899


Maria


José Antonio de Carvalho e Anna Paula


20/12/1.899




0115


21/01/1.900


Augusto


Pedro Chanine e Estellina Chanine


24/12/1.899


0116


27/01/1.900


Heitor


Manoel Pinto de Carvalho Jr e Barbina Maria Luiza


30/10/1.899


0117


05/02/1.900


Benedicto


Vitalino Luciano e Geronima Antonia da Silva


02/02/1.900


0118


11/02/1.900


João


Francisco Antonio Onofre Capivara e Carolina Maria de
Jesus


28/11/1.899


0119


05/03/1.900


Alberto Cavalli


Antonio Cavalli e Geraldina de Andrade


05/02/1.900


0120


26/03/1.900


Lucina


Salvador Paes de Camargo e Anna Maria de Jesus


12/11/1.899


0121


22/04/1.900


Thereza


Ignácio Antonio de Moraes e Maria Luiza Dasdores


14/04/1.900


0122


30/04/1.900


Maria


Fortunato de Souza Pinto e Florentina Augusta da Silva


20/04/1.900


0123


19/05/1.900


Sebastiana


João Lino Pires de Camargo e Maria de Moraes Camargo


12/05/1.900


0124


25/05/1.900


Philomena Rosa


Napoleão Corulli e Maria Antonia Fudoli


20/05/1.900


0125


26/05/1.900


Francisco


Miguel Uche Pereira e Maria Astavo Emma


25/05/1.900


0126


12/06/1.900


Elvira


Salvador Paulo dos Santos e Maria Luiza da Annunciação


30/05/1.900


0127


17/07/1.900


Floriza


Theodolina Maria da Conceição


16/05/1.899


0128


17/07/1.900


Beatriz


Francellina de Mattos


31/05/1.900


0129


18/07/1.900


Francisco


Antonio Gomes da Silva e Generosa Maria da Conceição


12/07/1.900


0130


17/08/1.900


Laudelina


João Rodrigues Cavaleiro e Maria Eulália


13/08/1.900


0131


27/09/1.900


Joaquim


Horacio d’ Oliveira Pinto e Anna Pinto d’ Oliveira


26/09/1.900


0132


30/09/1.900


Maria Benedicta


Antonio Cassimiro de Mello e Maria Francisca do
Espírito Santo


10/09/1.900


0133


06/10/1.900


Josepha


Raphael da Silva Franco Júnior e Alvina Maria Rosa


05/10/1.900


0134


15/10/1.900


Julia


Francisco Havier da Costa e Carolina Maria da
Conceição


04/10/1.900


0135


13/10/1.900


Angelina


João Franco da Silveira e Humbelina Maria Franco


05/10/1.900


0136


02/12/1.900


Victalino


Francisco Antonio das Neves e Deminciana Maria
Dasdores


10/10/1.900


0137


02/12/1.900


Isabel e Sebastião


José Alves Thereza Ramos Thereza Ramos Sarmento


30/11/1.900


Gêmeos

0138


02/12/1.900


Alfredo


Manoel Ramos Sarmento e Maria Assoio


28/11/1.900


0139


22/12/1.900


José e Maria


Ortilio d’ Almeida Pinto e Romana Maria de Mello


21/12/1.900


Gêmeos

0140


27/01/1.901


Lazaro


Joaquim Luiz Vieira e Maria Francisca de Jesus


24/01/1.901


0141


29/01/1.901


Esmenia


Pedro Rodrigues Cassimiro e Maria Hermina


01/01/1.901


0142


11/02/1.901


Antonia


Angelo Diamante e Merquione Restituta


11/02/1.901


0143


17/02/1.901


Fernandes M. Quebedo


Eduardo Manrique e Merceda Quebedo


13/02/1.901


Verificar os sobrenomes

0144


11/03/1.901


Antonio Q. Fernandes


Antonio Quebedo Fernandes e Anna Tápia Aquilas


10/03/1.901


0145


21/04/1.901


Luiz Brasilio


Monzzanico Dominico e Tarquina Maria Angela


17/04/1.901


0146


21/04/1.901


Antonia Maure- lle da Silva


Atillio Maurelli e Gertrudes Carolina da Silva


12/12/1.900


0147


14/07/1.901


Benedicta


José Monteiro Paz e Anna Rosa


09/07/1.901


0148


13/08/1.901


Gertrudes


Sabino Salvador de Lima e Candida Procopio


06/08/1.901


0149


05/09/1.901


Izulá


Ozorio d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasilina d’
Almeida


23/05/1.901


0150


09/09/1.901


Antonio Fermino


Antonio Servino e Candida Ayres d’ Oliveira


06/09/1.901


0151


04/09/1.901


Ercilia Benedita d’ Oliveira


João Valerio d’ Oliveira e Donata Maria d’ Oliveira


03/04/1.901


0152


14/09/1.901


Anesia Augusta d’ Oliveira


João Valerio d’ Oliveira e Donata Maria d’ Oliveira


24/02/1.899


0153


14/09/1.901


Jehovah Lasaro

d’ Oliveira


João Valerio d’ Oliveira e Donata Maria d’ Oliveira


09/08/1.901


0154


17/09/1.901


Isolina


Joaquim Rodrigues Cassimiro e Donaria Arminda de
Campos


17/09/1.901


0155


05/10/1.901


Lasara Angella


Riqueiro Baptista e Theresa Croche


02/10/1.901


0156


27/10/1.901


Aline


Luiz Affonso de Camargo e Estellina de Moura Camargo


23/09/1.901


0157


17/11/1.901


Rita


Benedicto Paz de Camargo e Selestina Maria de Jesus


15/11/1.901


0158


18/11/1.901


Ozorio


Salvador Paes de Camargo e Anna Maria de Jesus


18/11/1.901


0159


12/12/1.901


Salvador


João Baptista de Paula e Maria Joanna


11/12/1.901


0160


28/01/1.902


Izidoro


Affonso Pinto d’ Oliveira e Francisca Maria das Dores


01/01/1.902


0161


19/01/1.902


Assunda Benedicta


Giovani Italiano e Silva Palaxa


16/01/1.902


Verificar os nomes

0162


25/01/1.902


Amabillê Maria


João Janatta e Amalia Morelhato


21/01/1.902




0163


26/01/1.902


Rosa


Roque Panitto e Julieta Mangina


02/12/1.901




0164


26/01/1.902


Olinda


Manoel Pinto de Carvalho Junior e Barbina Maria Luiza


09/09/1.901


0165


25/01/1.902


Maria Ozoria


José d’ Oliveira Pinto e Maria da Gloria d’ Oliveira


27/08/1.901


0166


28/01/1.902


Quintino Guedes


Sebastião Lopes de Barros e Cidaria Augusta de
Carvalho


18/01/1.902




0167


05/02/1.902


Tertuliano da Silva


Antonio Cassimiro de Mello e Maria Francisca do
Espirito Santo


04/11/1.901


0168


08/02/1.902


Maria Magdalena


Carolina Maria Dasdores


29/01/1.902


0169


27/02/1.902


Pedro


Giovani dal Santi e Frederica Denffandi


23/02/1.902




0170


17/04/1.902


Roque Elias da Silva


Guilherme Lopes e Maria Augusta


11/04/1.902


0171


02/05/1.902


José


Benedicto Vieira da Maia e Leocadia Maria Dasdores


02/11/1.901


0172


08/05/1.902


Salvador Sanduchi


Sanduchi Miguel e Joanna Josepha Caroselle


04/05/1.902


Pai assinou San-

tucci Micheles

0173


08/05/1.902


Pascoal Sanduchi


Sanduchi Miguel e Joanna Josepha Caroselle


04/05/1.902


Pai assinou San-tucci Micheles

0174


08/05/1.902


Maria


Horacio de Souza Pinto Anna d’ Oliveira Pinto


29/04/1.902


0175


28/05/1.902


José


Izaias Antonio d’ Oliveira Bittancourt e Maria Joanna
de Jesus


18/06/1.899


0176


28/05/1.902


Estanislau


Izaias Antonio d’ Oliveira Bittancourt e Maria Joanna
de Jesus


07/05/1.902


0177


08/06/1.902


Juliana


Ignacio Antonio de Moraes e Maria Luiza da Conceição


29/05/1.902


0178


20/06/1.902


Lázaro


Antonio Gomes da Silva e Generosa Maria da Conceição


13/06/1.902


0179


24/06/1.904


Avelli


Antonio Carvalho e Maria Rosa Alvez


22/02/1.902


0180


24/06/1.902


Thomé


Antonio Carvalho e Maria Rosa Alvez


28/11/1.893


0181


24/06/1.902


Antonio


Antonio Carvalho e Maria Rosa Alvez


18/02/1.897


0182


24/06/1.902


João


Antonio Carvalho e Maria Rosa Alvez


29/04/1.899


0183


02/07/1.902


Manoel


Manoel Pinto de Carvalho Junior e Barbina Maria Luiza


02/07/1.902


0184


02/07/1.902


Lino


Rodrigo Pires de Camargo e Maria Pires de Camargo


14/02/1.901


0185


02/07/1.902


Vicente


José Benega e Francisca Benega e Bega


19/03/1.898


0186


02/07/1.902


Antonio


José Benega e Francisca Benega e Bega


21/05/1.902


0187


02/07/1.902


José


José Bega e Lopes e Antonia Julia Bega


24/05/1.902


0188


06/07/1.902


Augusto


Joaquim Lopes da Costa e Irmelinda de Jesus


12/08/1.898


0189


26/07/1.902


Maria dos Anjos


Joaquim Lopes da Costa e Irmelinda de Jesus


07/03/1.901


0190


26/07/1.902


Antonio


Francisco Martins e Maria Bacca


11/09/1.899


0191


26/07/1.902


Francisco


Francisco Martins e Maria Bacca


10/06/1.901


0192


01/08/1.902


Anna


Julio Alves de Oliveira e Donata Rodrigues d’ Oliveira


20/07/1.902


0193


13/08/1.902


Cellina


Francisco de Moura Campos e Josephina de Souza Campos


04/08/1.902


0194


21/08/1.902


Maria


Vitalino Luciano e Jeronyma Antonia da Silva


20/08/1.902


0195


28/08/1.902


Joaquim


Arnaldo Raul Filho e Elvira Maria da Conceição


25/08/1.902


0196


21/09/1.902


José


José Antunes de Moraes e Gertrudes Dias da Conceição


19/09/1.902


0197


15/11/1.902


Lazaro


Piedade dos Santos


14/11/1.902


0198


01/12/1.902


Ezartina


Antonio Vieira Carriel e Maria Marcolina dos Santos


24/11/1.902


0199


13/12/1.902


Maria


Benedicto Ayres da Silva e Vitalina Maria de Jesus


07/12/1.902


Gêmeos com registro 202

0200


21/12/1.902


Maria da Conceição


Franklin Alves Teixeira e Maria do Carmo d’ Oliveira


07/12/1.902


0201


22/12/1.902


José


Benedicto Ayres da Silva e Vitalina Maria de Jesus


07/12/1.902


Gêmeos com registro 200

0202


28/12/1.902


Isabel


Antonio Pedro da Silva e Maria da Conceição


22/12/1.902


0203


31/12/1.902


Pia


André Gori e Amelia de Campos Malta


29/11/1.902


0204


19/01/1.903


Luiz


Francisco Pacheco da Silva e Angela Chegelina


11/01/1.903


0205


23/01/1.903


José


Antonio Quebedo Fernandes e Anna Tápiâ


20/01/1.903


0206


03/02/1.903


José


Joaquim Pires d’ Oliveira e Guilhermina Lisboa d’
Almeida


31/01/1.902


0207


05/02/1.903


Saturnina M. da Silva


Atillio Mourelli e Gertrudes Carolina da Silva


02/02/1.903


0208


10/02/1.903


Arnaldo


Vital de Campos Malta e Leopoldina d’ Oliveira Campos


02/02/1.903


0209


12/02/1.903


Maria do Rosário


José Antonio Pinto e Laura Maria d’ Oliveira


07/02/1.903


0210


20/02/1.903


Lazara Maria de Jesus


Francellina Maria de Jesus


21/02/1.903


0211


09/03/1.903


Jovina Maria José


José d’ Oliveira Pinto e Maria da Gloria d’ Oliveira


02/03/1.903


0212


09/03/1.903


Anna Rosa


Ozorio d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasilina d’
Almeida


02/03/1.903


0213


31/03/1.903


Benedicto


Francisco Pires de Moraes e Idalina Domingues Dardôres


30/03/1.903


0214


01/04/1.903


Rodrigo Silva de Camargo


João Lino Pires de Camargo e Alice de Camargo


24/03/1.903


0215


30/04/1.903


Eduardo M. L. Quebedo


Eduardo Manrique Rodrigues e Mercê Quebedo Fernandes


29/04/1.903


0216


13/05/1.903


Antonio Ferreira


Jacintho Ferreira e Maria de Jesus


28/04/1.903


0217


04/05/1.903


Benedicta


João Rodrigues Cavalheiro e Maria Eulalia


26/04/1.903


0218


07/05/1.903


Manoel


Anna Maria da Conceição


24/04/1.903


0219


01/06/1.903


Eliza


Pedro Rodrigues Cassimiro e Maria Fermina


23/05/1.903


0220


19/06/1.903


Ezaltina


Roque José dos Santos e Anna Cezaria


17/06/1.903


0221


26/06/1.903


Angelo


Enrique Bianchi e Valentina Tasca


23/06/1.903


0222


19/07/1.903


Guilhermina


Joaquim Rodrigues Cassimiro e Donaria Arminda de
Campos


13/07/1.903


0223


26/06/1.903


Antonia


Carlos Furlanetto e Amelia Dellaliberá


23/06/1.903


0224


26/08/1.903


Ricardo Guerra Quebedo


João Guerra Escarlante e Rosaria Quebedo Fernandes


25/08/1.903


0225


26/08/1.903


Manoel


Fermino Vaz d’ Oliveira e Fermina Roque Ribeiro


24/08/1.903


0226


06/09/1.903


Benedicto


João Coryno Alves e Rita Maria Joaquina


05/09/1.903


0227


05/10/1.903


Francisco Eugenio


Felipe Gaitanno e Thereza Bellame


01/10/1.903


0228


05/10/1.903


Etervina


Leoncio d’ Almeida Lima e Januaria Rosalina d’
Oliveira


01/10/1.903


0229


19/10/1.903


Bangralse Horlandina


Roque Horlandina e Philomena Mondosanna


17/10/1.903


Verificar os nomes

0230


22/10/1.903


Benedicta


José Leandro d’ Oliveira e Carolina do Carmo


21/10/1.903


0231


22/10/1.903


Maria


Santiago Velha Vaca e Carmen Guerreiro Martins


15/10/1.903


0232


26/10/1.903


Esaltina


Maria Marianna de Jesus


12/10/1.903


0233


26/10/1.903


José


Ismael Antonio Francisco e Elizaria Francisca de Jesus


21/10/1.903


0234


03/11/1.903


Lazara


Antonio Nunes Ferreira e Idalina Rosa da Conceição


28/10/1.903


0235

30/11/1.903


José Bermiro


Moysés Nunes Machado e Maria de Jesus


25/11/1.903


Gêmeos
0236

30/11/1.903


Joaquim Bermiro


Moysés Nunes Machado e Maria de Jesus


25/11/1.903


Gêmeos

0237


07/12/1.903


Benedicta Maria Joaquina


Germano Antonio Marianno e Maria Joaquina


01/12/1.903


0238


10/12/1.903


Anna Rosa


Horacio d’ Oliveira Pinto e Anna d’ Oliveira Pinto


05/12/1.903


0239


20/12/1.903


Lazaro


Joaquim Paes de Camargo e Francisca Maria da Conceição


19/12/1.903


0240


20/12/1.903


Alindo


Salvador Paes de Camargo e Anna Maria de Jesus


13/12/1.903


0241

04/01/1.904


Malvina


Guilherme Lopes e Maria Augusta


31/12/1.903


0242


09/01/1.904


Maria


Amando Pinto de Carvalho e Cesarina Esmeralda de
Carvalho


01/01/1.904


0243

09/01/1.904


Amelia


Bartholomeu Franguelli e Maria Saccamon


08/01/1.904


0244

11/01/1.904


Marcolina


Sabino Procopio e Candida Procopio


03/01/1.904


0245


22/01/1.904


Maria Luiza


Antonio Dyonisio dos santos e Mathildes Silveira
Gastão


16/01/1.904


0246


25/01/1.904


Paulo


Antonio Cassimiro de Mello e Lyra Maria do Rosario


25/01/1.904


0247


26/01/1.904


José


Ignacio Antonio Francisco e Floriza Maria Soares


21/01/1.904


0248


17/02/1.904


Justina


Joaquim Gomes da Silva e Eliza Ferreira Gomes


14/02/1.904


0249

21/02/1.904


Floriza


Amaro Diniz e Porfiria Maria dos Santos


14/02/1.904


0250


28/02/1.904


Benedicta


Francisco Pires de Moraes e Idalina Domingues Dasdôres


27/02/1.904


0251

04/03/1.904


Benedicta


Maria Emilia


03/03/1.904


0252


12/03/1.904


Amelio


Amado Antonio Pinto e Arminda Maria de Jesus


09/03/1.904


0253

12/04/1.904


Maria


João d’ Oliveira e Anastacia d’ Oliveira


11/04/1.904


0254

19/04/1.904


José


Ephigenia do Rosario Rodrigues


18/04/1.904


0255


22/04/1.904


Estel


Joaquim da Silva Franco e Maria Cecilia d’ Oliveira


19/04/1.904


0256


22/04/1.904


Luiz


João Janatta (assinou Zanatta Giovanni) e Amalia
Morelatto


17/04/1.904


0257


03/05/1.904


Pedro


José Joaquim de Mendonça e Eulalia Claudina de Jesus


03/05/1.904


0258


06/05/1.904


Corina


Rodrigo Pires de Camargo e Maria Pereira de Camargo


26/04/1.904


0259


06/05/1.904


João Damaceno de Oliveira


João Valerio de Oliveira e Donata Maria de Oliveira


06/05/1.904


0260


28/05/1.904


Benedicto Lazaro


Arthur Carlos d’ Oliveira e Anna Maria d’ Oliveira


22/05/1.904


0261


02/06/1.904


Benedicto


João Francisco Alves e Joaquina Victoria de Mattos


28/05/1.904


0262


03/06/1.904


Manoel


Ignacio Antonio de Moraes e Maria Luiza da Conceição


24/05/1.904


0263


13/06/1.904


José


Raymundo Paes de Camargo e Rita Maria do Rosario


10/06/1.904


0264

17/06/1.904


José


Graciano Antonio Nunes e Maria Dasdores


16/06/1.904


0265

18/06/1.904


Malvina


Atillio Mourelli e Gertrudes Carolina da Silva


10/06/1.904


0266

18/06/1.904


Angelina


Cezar Tieghi e Julia Dellaliberá


14/06/1.904


0267


16/07/1.904


Geldião


Maria Francelina de Jesus


15/07/1.904


Verificar o nome

0268


17/07/1.904


Avelino


Samuel Antonio Pedroso e Gertrudes da Conceição


12/07/1.904


0269


23/07/1.904


Alvira


Ortilio Pinto d’ Almeida e Romana Maria de Mello


15/07/1.904


Verificar
0270

31/07/1.904


Antonio Vitorino


Porfferio Vitorino e Ermida de Jesus


23/07/1.904


Verificar

0271


06/08/1.904


Angelina Filomena


Henrique Biancho e Valentina Toscas


04/08/1.904


Verificar
0272

28/08/1.904


Bernarda


Sebastião Lopes e Cidalia Augusta


20/08/1.904


Verificar

0273


02/09/1.904


Americo


Luis Pinto de Carvalho e Thereza de Moraes Carvalho


31/08/1.904


Verificar
0274

17/09/1.904


Maria


João Baptista de Paula e Maria Joanna


16/09/1.904


Verificar
0275

24/09/1.904


Joaquim


João Sirino Alves e Maria Anchieta


15/09/1.904


Verificar

0276


09/10/1.904


Lazara


José Liandro d’ Oliveira e Flaulida Rosa da Conceição


05/10/1.904


Verificar
0277

03/11/1.904


Maria Vicencia


Lucio Franco Alves e Silvaria Gertrudes


30/10/1.904


Verificar

0278


04/11/1.904


Romana


Ozorio d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasilina de
Almeida


28/10/1.904


0279


17/11/1.904


José Felicio


Laurindo Felicio da Rosa e Marcolina Maria de Jesus


16/11/1.904


0280

15/12/1.904


Manuel Galant


Manuel Galant e Joana Romero


12/12/1.904


Verificar

0281


18/12/1.904


Lasaro


Flauzina Maria da Conceição


08/12/1.904


0282

18/12/1.904


Lusieta


Dominico Antonio e Concheta Alonzo


14/12/1.904


Verificar
0283

18/12/1.904


Francisco


Piedade dos Santos


13/12/1.904


0284


19/12/1.904


Bertolina


Miguel Vieira Bueno e Thereza Domingues da Conceição


17/12/1.904


0285


24/12/1.904


Benedicta


Francisco Domingues da Silveira e Floresbella Maria de
Jesus


17/12/1.904


0286


29/12/1.904


Maria


Benedicto Antunes de Camargo e Antonia Maria de Jesus


27/12/1.904


0287


09/02/1.905


João


Antonio Claro e Maria do Rosario


06/02/1.905


0288

18/02/1.905


Joaquim


Francisca Pedroso


17/02/1.905


0289

18/03/1.905


Luiz


Ignacio José Ribeiro e Anna Maria Pereira


17/03/1.905


0290

18/03/1.905


Anna


José Antonio Pinto Sobrinho e Maria José


13/03/1.905


0291


20/03/1.905


Porphiria


Marcolino Fernandes da Rosa e Carolina Maria de Jesus


19/03/1.905


0292


08/04/1.905


Íris


Joaquim Rodrigues Cassimiro e Donaria Arminda de
Campos


08/04/1.905


0293

09/04/1.905


Gertrudes


Lorenço de Araújo e Leocadia Queiroz


07/04/1.905


0294


10/04/1.905


Júlio


Antonio Cassimiro de Mello e Elisa Maria do Rosario


05/04/1.905


0295


16/04/1.905


Laura


Antonio Gomes da Silva e Generosa Maria da Conceição


14/04/1.905


0296

23/04/1.905


João Ribeiro


Sebastião Ribeiro e Maria da Conceição


19/04/1.905


0297

30/04/1.905


Benedicta


Sutero Alves da Silva e Rosa de Sousa Silva


26/04/1.905


0298


06/05/1.905


Julia


Salvador Paulo dos Santos e Maria Luiza da Conceição


01/05/1.905


0299

14/05/1.905


Ernestina


David de David e Anna Amable


10/05/1.905


Verificar
0300

14/05/1.905


Arlindo


José Gomes da Silva e Isaura Gomes


11/05/1.905


0301

21/05/1.905


Antonio


Josephi Dinaime e Marinelia Vicincia


15/05/1.905


Verificar

0302


04/06/1.905


Manuel


Francisco Sanches Martins e Encarnação Prado Peres


01/06/1.905


0303


04/06/1.905


Arielo


Elysio Bueno Cassimiro e Ricta Olímpia de Castro


20/05/1.905


0304

18/06/1.905


Marcilia


José Roque da Silva e Virgínia da Conceição


17/06/1.905


0305


21/06/1.905


Maria


Cândido Rofino d’ Oliveira e Magdalena Maria Rita


20/06/1.905


0306

29/06/1.905


Elvira


Sulpicio Josephet e Jovina Sulpicio


28/06/1.905


0307


14/07/1.905


Maria Amalia d’ Oliveira


João Valério d’ Oliveira e Donatta Maria d’ Oliveira


01/07/1.905


0308

16/07/1.905


Carlos


Ivo Thiegue e Maria Chigaré


13/07/1.905


0309

19/07/1.905


Amélio


Benedicto Dias de Moraes e Edalina de Moraes


10/07/1.905


0310


22/07/1.905


Maria


Benedicto Rodrigues da Silva e Maria das Dores


18/07/1.905


0311


23/07/1.905


Eliza


Antonio Nunes Ferreira e Idalina Rosa da Conceição


12/07/1.905


0312


27/07/1.905


João


Procópio Pinto de Carvalho e Euclidia Maria da Gloria


21/07/1.905


0313


30/07/1.905


Benedicto


Eduardo de Sousa Silva e Sebastiana Maria das Dores


21/07/1.905


0314

02/08/1.905


Ignacio


André Gori e Amélia de Campos Viana


31/07/1.905


0315

05/08/1.905


Angelina


Domingues Parlot e Esabetta Ipolite


03/08/1.905


Verificar

0316


05/08/1.905


Lasaro


João Arthur Machado e Querobina Maria da Silva


04/08/1.905


Verificar
0317

09/08/1.905


Julio


Germano Antonio Mariano e Maria Joaquina


30/07/1.905


0318

15/08/1.905


Cleondida


Vicente Lopes e Maria Joanna do Carmo


10/08/1.905


Verificar
0319

16/08/1.905


José


Justiniano Thieghi e Palma Rogêre


15/08/1.905


Verificar
0320

18/08/1.905


Incarnação


Santiago Bejer e Carme Guerreira


17/08/1.905


Verificar
0321

18/08/1.905


Pedro


Manuel Gonsalves Casso e Joana Estevans


14/06/1.898


Verificar
0322

27/08/1.905


Geraldina


Joanna Garcia


20/08/1.905


0323


08/09/1.905


Auria


Amando Pinto de Carvalho e Sesarina Maria de Mello


17/05/1.905


Verificar

0324


08/09/1.905


Mateus Domingos


Roque Orlandines e Filomena Montesano


06/09/1.905


Verificar

0325


10/09/1.905


Jovita


José de Oliveira Pinto e Maria Gloria de Oliveira


04/09/1.905


0326


19/09/1.905


Sophia


Guilherme Lopes e Maria Augusta da Conceição


18/09/1.905


0327

08/10/1.905


Francisca


Antonio Prado Bena Francisca Maria


05/10/1.905


0328

14/10/1.905


Francisco


Antonio Fiorito e Donata Buena


12/10/1.905


Verificar

0329


15/10/1.905


Sebastião


João dos Santos e Francisca Baptista d’ Oliveira


08/10/1.905


0330

22/10/1.905


Samuel


Maria da Conceição Amaral


22/10/1.905


0331

02/11/1.905


Sybilla


Marcolino Pinto Soares e Paulina Rosa


26/10/1.905


Verificar
0332

07/11/1.905


Francisco


Cezar Thieghi e Julia Thieghi


22/10/1.905


Verificar

0333


10/11/1.905


Jonas


Thiofilo Carlos de Oliveira e Olimpia Augusta de
Oliveira


05/11/1.905


0334

19/11/1.905


Julia


João Claudio da Silva e Vicencia Maria de Paula


16/11/1.905


0335

25/11/1.905


Natalina


Orthilio de Almeida Pinto e Romana Maria de Mello


01/07/1.905


0336


04/12/1.905


Benedicto


Antonio Venancio de Oliveira e Lydia Maria de Jesus


13/08/1.902


0337


04/12/1.905


Saturnino


Antonio Venancio de Oliveira e Lydia Maria de Jesus


29/11/1.903


0338


08/12/1.905


José


Octavio Boaventura de Freitas e Maria da Conceição


05/12/1.905


0339

23/12/1.905


Maria Eugenia


Henrique Moralles e sua mulher


20/12/1.905


Verificar

0340


30/12/1.905


Maria


Sabino Procopio de Mattos e Candida Procopio de Mattos


21/12/1.905


0341


31/12/1.905


Joaquim


Francisco Pacheco da Silva e Angela Augustina


30/12/1.905


0342


05/01/1.906


Maria de Oliveira


José Rodrigues da Silva e Florisa Maria Joaquina


04/01/1.906


0343

02/02/1.906


Vonia


Octavio Sorrecea e Thereza Fiorete


31/01/1.906


Verificar
0344

02/02/1.906


Anna


Joaquim Gomes da Silva e Eliza Gomes


27/01/1.906


0345

17/02/1.906


Maria José


Antonio Sousa e Maria da Graça


14/02/1.906


0346


02/03/1.906


Avelina


Joaquim Ferraz Bueno e Francisca Maria Isabel


08/02/1.906


0347

02/04/1.906


Henrique


Francisco Baptista Machado e Maria Francisca


31/03/1.906


0348


02/04/1.906


Lasara


Ozorio d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasilina de
Almeida


01/04/1.906


0349

28/04/1.906


João


Arnaldo Raul Filho e Ervira Maria da Conceição


27/04/1.906


Verificar
0350

13/05/1.906


José


Francisca Maria de Jesus Pedroso


01/05/1.906


0351

17/05/1.906


Maria Conceição


José Duarte e Maria Rosa


12/05/1.906


0352

08/06/1.906


Pedro


Pedro Riquinni e Assunta Mollini


03/06/1.906


Verificar
0353

14/06/1.906


Maria


Carlos Capello e Luiza Lode


12/06/1.906


Verificar

0354


14/06/1.906


João


Joaquim da Silva Franco e Maria Cecília de Oliveira


12/06/1.906


0355


29/06/1.906


Paulo


José Rosa de Almeida e Silvina Fiusa de Andrade


27/06/1.906


Verificar
0356

05/07/1.906


Maria Isabel


Moseis Nunes Machado e Maria de Jesus


04/07/1.906


0357


18/07/1.906


João


Benedicto Coelho de Andrade e Maria Fiusa de Andrade


10/07/1.906


0358

24/07/1.906


Eugenio


Joseppe Denaimes e Esencia Marinelles


21/07/1.906


Verificar

0359


29/07/1.906


Juvenal


Belmiro de Oliveira Guassú e Marcolina Maria da
Conceição


24/07/1.906


Verificar
0360

05/08/1.906


Gabriel


João Rodrigues e Anna Maria da Conceição


01/08/1.906


0361

07/08/1.906


João


Francisca Vitorina Rodrigues


01/08/1.906


0362

13/08/1.906


Lasaro


Eloy de Mello Cesar e Laura Maria de Jesus


10/08/1.906


0363

16/08/1.906


Tihercio


Antonio Pedro da Silva e Cesaria Maria José


11/08/1.906


Verificar

0364


18/08/1.906


Floripa


Antonio Venancio de Oliveira e Lydia Maria de Jesus


18/08/1.906


0365


25/09/1.906


Antonia


Guilherme Lopes e Maria Augusta da Conceição


19/09/1.906


0366


30/09/1.906


Eliza


Arthur Carlos de Oliveira e Anna Maria de Oliveira


29/09/1.906


0367


07/10/1.906


Maria Eugenia


Benedicto Alves da Silva e Francisca Gregoria Ayres


04/10/1.906


0368


15/10/1.906


Amelio


Benedicto Antonio da Silva e Benedicta Maria de Jesus


14/10/1.906


0369


16/10/1.906


Orlando


Joaquim Rodrigues Cassimiro e Donaria Arminda de
Campos


13/10/1.906


0370


20/10/1.906


Theresa de Jesus


João dos Santos Canado e Maria Amalia Trindade


17/10/1.906


0371


20/10/1.906


Luiza


Roberto José da Cruz e Maria Catharina da Silva


16/10/1.906


0372

28/10/1.906


Carlos


Athilio Morelli e Gertrudes Carolina da Silva


26/10/1.906


0373


08/11/1.906


Silverio


Ignacio Antonio Morais e Maria Luiza das Dores


05/11/1.906


0374


21/11/1.906


Maria Genoveva


José Joaquim Mendonça e Eulalia Maria de Jesus


17/11/1.906


0375


21/11/1.906


Dorvalino


Cesario Fiusa de Andrade e Brandina Maria Fiusa


20/10/1.906


0376


29/11/1.906


Lasaro


Marcolino Pereira de Oliveira e Maria Luiza de
Oliveira


23/11/1.906


0377


05/12/1.906


Sebastiana


Candido Rophino de Oliveira e Magdalena Joaquina de
Jesus


28/11/1.906


0378


05/12/1.906


Lasara


Salvador Toriba de Camargo e Anna Maria de Jesus


28/11/1.906


Verificar

0379


08/12/1.906


Norberto


Aurélio de Oliveira França e Francisca França de Mello


07/12/1.906


0380

09/12/1.906


Helena


José Ribeiro e Genoveva Maria Moreira


28/11/1.906


0381


16/12/1.906


Leornado


José Pedroso da Trindade Júnior e Carmen Thereza


14/12/1.906


0382

23/12/1.906


Antonio


André Gori e Amelia de Campos Malta


01/12/1.906


0383


11/01/1.907


Vicente


Alfredo Manuel de Oliveira e Felisbina Maria da
Conceição


03/01/1.907


Numeração repete

0384


14/01/1.907


Antonio Benedicto


Orsi Baptista e Mozone Carmelline


10/01/1.907


Verificar
0385

20/01/1.907


Etelvina


Amaro Diniz e Porfiria Maria dos Santos


17/01/1.907


0386


21/01/1.907


Lasaro


José d’ Oliveira Munhoz e Carmelita Antonia do Carmo


19/01/1.907


0387


25/01/1.907


Joanna


José Rufino d’ Oliveira e Paulina Soares das Dores


18/01/1.907


0388


05/02/1.907


Maria das Dores


Joaquim Fernandes da Costa e Maria Antonia Pedroso


01/02/1.907


0389

17/02/1.907


Lasaro


Samuel Lopes da Silva e Maria das Dores


10/02/1.907


0390

22/02/1.907


Maria das Dores


Roque José dos Santos e Anna Andrade


20/02/1.907


0391

03/03/1.907


Jonas


Flauzina Maria de Jesus


26/02/1.907


0392


10/03/1.907


Antonio


Cezar Thieghi e Julia Thieghi


01/03/1.907


0393

30/03/1.907


Maria Alureta


David de David e Anna Amable


30/03/1.907


Verificar
0394

31/03/1.907


Benedicto


Samuel Antonio Pedroso e Gertrudes de Jesus


29/03/1.907


0395

15/04/1.907


Pedro Mathias


Lucio Francisco e Gertrudes das Dores


07/04/1.907


0396

20/04/1.907


Maria


Francisco Nunes e Piedade dos Santos


14/04/1.907


0397

21/04/1.907


José


Josephete Sulpricio e Jovina Sulpricio


19/04/1.907


Verificar com o reg. 343
0398

27/04/1.907


Constantina


Alonzo Dominique e Concheta de David


26/04/1.907


Verificar

0399


03/05/1.907


Genezio


Justiniano Nunes Ferreira e Idalina Rosa da Conceição


03/04/1.907


Verificar

0400


03/05/1.907


Rozaria Quevedo


Paschoval Eduardo Quevedo e Margarida Gonçalves


02/05/1.907


Verificar
0401

09/05/1.907


Josephina


Germano Antonio Mariano e Maria Joaquina


06/05/1.907


0402

07/05/1.907


Pedro


Benedicto dos Santos e Luzia Maria das Dores


09/05/1.907


0403


26/05/1.907


Francisco Sanches Prado


Francisco Sanches Martins e Encarnação Prado Pires


19/05/1.907


Verificar
0404

27/05/1.907


Sebastiana


Salim Salvador de Lima e Candida Florentina


20/05/1.907


Verificar

0405


27/05/1.907


Antonio


José Gomes da Silva e Isaura Ferreira de Castro


25/05/1.907


0406


27/05/1.907


Antonio


João Arthur Machado e Querubina Maria da Silva


25/05/1.907


Verificar

0407


06/06/1.907


Procopio


Procopio Pinto de Carvalho e Euclidia Maria da Gloria


04/06/1.907


Verificar

0408


12/06/1.907


Donatilia


Antonio Gomes da Silva e Genoveva Maria da Conceição


12/06/1.907


Verificar

0409


12/06/1.907


Marciano


Apolinario Pinto de Aburqueque e Maria Joanna dos
Santos


12/06/1.907


Verificar

0410


16/06/1.907


Dominico Antonio Maria


Miguel Angelo Leone e Maria Bimba


13/06/1.907


Verificar
0411

18/06/1.907


Anna


Henrique Biancho e Valentina Tasca


14/06/1.907


Verificar
0412

18/07/1.907


Maria


Lulpicio Josephete e Julia


17/07/1.907


Verificar
0413

20/07/1.907


Eugenio Lulpicio


Lulpicio Josephete e Julia Lulpicio


17/07/1.907


Verificar
0414

20/07/1.907


Palmira


Joanna Garcia


12/07/1.907


0415

28/07/1.907


Amelio de Oliveira Pinto


José Antonio Pinto e Laura Maria de Oliveira


25/07/1.907


0416

12/08/1.907


Manuel


Santiago Bena e Carmem Genuino


01/08/1.907


Verificar
0417

12/08/1.907


Octavio


Samuel Pinto de Mello e Virgínia de Mello


11/08/1.907


Verificar

0418


15/08/1.907


Graciliano


Ismael Antonio Francisco e Elizaria Francisca de Jesus


12/08/1.907


Verificar

0419


18/08/1.907


Maria


João Amigo (assinou: Giovanni Arrigo) e Regina Capello


12/08/1.907


Verificar
0420

21/08/1.907


Pedro


Carlos Capello e Luiza Lodes


19/08/1.907


Verificar

0421


24/08/1.907


João Lemes


José Roque da Silva e Virgínia Maria da Conceição


19/08/1.907


0422


26/08/1.907


Benedicta


Antonio Vieira Carriel e Maria Rosaria dos Santos


20/08/1.907


0423

01/09/1.907


Antonio


José Antonio Rosa e Silvina Fiusa de Andrade


27/08/1.907


Verificar
0424

09/10/1.907


João Lopes


Zacarias Lopes e Justina Simões


07/10/1.907


0425

19/10/1.907


Pedro João


José de Raimundo e Vicencia Marignellis


18/10/1.907


Verificar

0426


16/10/1.907


José e Antonio


Vitalino José Luciano e Geronima Antonia de Jesus


25/10/1.907


Gêmeos
0427

27/10/1.907


Carlos Alberto


Domingos Pauletti e Elizabete Pauletti


26/10/1.907


0428


21/11/1.907


Lasaro


Osório Domingues de Moraes e Benedicta Maria de Jesus


15/11/1.907


0429


26/11/1.907


Benedicta Pinto


Joaquim Vieira Pinto e Raimunda Maria de Jesus


27/08/1.907


0430

10/12/1.907


José Pedro


Francisco Alves dos Santos e Matilda de Jesus


09/12/1.907


0431

04/02/1.908


Eva


Ortilio Pinto de Almeida e Romana de Mello


29/01/1.908


0432


04/02/1.908


José


Francisco Vieira de Andrade e Anna Joaquina de Jesus


03/02/1.908


0433


06/02/1.908


Emilia


Ozorio d’ Oliveira Pinto e Arminda Brasilina de
Almeida


06/02/1.908


0434


26/02/1.908


Rosalina


José de Oliveira Pinto e Maria da Gloria de Oliveira


20/02/1.908


0435

29/02/1.908


Luiza


Rosario Capollo e Maria Leite de Jesus


28/02/1.908


Verificar

0436


10/03/1.908


Maria


Horacio Francisco Ribeiro e Lucenira Maria de Jesus


02/03/1.908


Verificar
0437

07/04/1.908


Antonio


Paulo Gomes da Cruz e Angela Russi


06/04/1.908


Verificar

0438


12/04/1.908


João Amancio Conade


Manuel Antonio dos Santos Conade e Maria Rosa


08/04/1.908


Verificar

0439


30/04/1.908


Vicencia


João Claudio da Silva e Vicencia Maria de Jesus


29/04/1.908


0440

03/05/1.908


Maria Conceição


Luiz Gomes e Maria Simões Mortede


02/05/1.908


Verificar
0441

03/05/1.908


Luiz Antonio


Octavio Zoci e Thereza Fiorante


16/04/1.908


0442


10/05/1.908


Waldomiro D. de Oliveira


João Valerio de Oliveira e Donata Maria de Oliveira


30/05/1.908


0443

01/06/1.908


Alzira Thieghi


Cezar Thieghi e Julia Thieghi


28/05/1.908


Verificar
0444

01/06/1.908


Orozimbo Simão


José Simão e Josepha Simão


28/05/1.908


Verificar

0445


12/07/1.908


João Antonio Nunes


Isimo Antonio Nunes e Maria Joaquina Nunes


10/07/1.908


Verificar

0446


15/07/1.908


Francisco Carlos de Oliveira


Teophelo Carlos de Oliveira e Olympia Augusta de
Oliveira


08/07/1.908


0447


03/08/1.908


Brasilina


Joaquim Aloiso Pedrozo e Maria Messias Francisco


27/07/1.908


0448


03/08/1.908


Brazilio


Joaquim Paes de Camargo e Francisca de Jesus


01/08/1.908


0449


13/08/1.908


Oscar de Almeida


Manuel de Almeida e Ignez da Conceição


29/07/1.891


0450


13/08/1.908


Gloria de Almeida


Manuel de Almeida e Ignez da Conceição


15/12/1.892


0451


13/08/1.908


Joaquim de Almeida


Manuel de Almeida e Ignez da Conceição


10/09/1.895


0452

13/08/1.908


Júlio de Almeida


Manuel de Almeida e Ignez da Conceição


26/01/1.897


0453


13/08/1.908


João de Almeida


Manuel de Almeida e Ignez da Conceição


30/05/1.900


0454


29/08/1.908


Lazara


Antonio Venancio de Oliveira e Elydia Maria de Jesus


05/08/1.908


0455


07/09/1.908


Francisco


Alfredo Manoel d’ Oliveira e Felisbina Maria de Jesus


01/09/1.908


0456


07/09/1.908


Francisca


Izaltino Cardoso Garcia e Anna Maria da Conceição


22/02/1.908


0457


08/09/1.908


Lasaro


Izaltino Cardoso Garcia e Anna Maria da Conceição


22/06/1.906


0458


11/09/1.908


Maria


Joaquim Rufino da Silveira e Verginia Pereira da Silva


10/09/1.908


0459


12/09/1.908


Anna


Victalino José Luciano e Geronyma Antonia de Jesus


11/09/1.908


0460


12/09/1.908


Antonia


Avelino Paes de Camargo e Canuta Maria de Jesus


05/09/1.908


0461


12/09/1.908


Eliza


Antonio Rodrigues de Camargo e Gabriela Maria de Jesus


01/01/1.905


Verificar

0462


12/09/1.908


Auta


Antonio Rodrigues de Camargo e Gabriela Maria de Jesus


11/09/1.907


Verificar mês com 0466

0463


12/09/1.908


Maria


Antonio Rodrigues de Camargo e Gabriela Maria de Jesus


16/01/1.899


Verificar

0463


12/09/1.908


Francisca


Antonio Rodrigues de Camargo e Gabriela Maria de Jesus


17/09/1.901


Verificar

0464


12/09/1.908


Affonso Rodrigues


Antonio Rodrigues de Camargo e Gabriela Maria de Jesus


01/08/1.903


Verificar

0465


12/09/1.908


João


Antonio Rodrigues de Camargo e Gabriela Maria de Jesus


17/09/1.905


Verificar

0466


12/09/1.908


José


Antonio Rodrigues de Camargo e Gabriela Maria de Jesus


19/03/1.907


Verificar

0467


12/09/1.908


Lazaro Antonio Pinto


Izaias Antonio Pinto e Anna Maria de Jesus


08/07/1.904


Verificar

0468


12/09/1.908


Pedro Antonio Pinto


Izaias Antonio Pinto e Anna Maria de Jesus


03/09/1.906


Verificar

0469


14/09/1.908


João d’ Oliveira Pinto


Flauzina Maria d’ Oliveira


08/10/1.894


Verificar
0470

14/09/1.908


Alvina


Flauzina Maria d’ Oliveira


08/12/1.896


Verificar
0471

14/09/1.908


Servita


Flauzina Maria d’ Oliveira


15/09/1.898


Verificar
0472

14/09/1.908


Maria d’ Oliveira


Flauzina Maria d’ Oliveira


18/04/1.902


0473

02/10/1.908


João


José Francisco das Neves e Benedicta Maria de Jesus


26/08/1.908


0474


02/10/1.908


Anna


José Francisco das Neves e Benedicta Maria de Jesus


22/08/1.902


0475

03/10/1.908


Antonio Lopes


Guilherme Lopes e Maria Augusta da Conceição


01/10/1.908


0476

23/10/1.908


Joaquim


Joaquim Rodrigues Cassimiro e Donaria Herminia de
Campos


22/10/1.908


0477

08/11/1.908


João


Luiz Francisco das Chagas e Etervina Maria do Rozario


06/11/1.908


0478

14/11/1.908


Carlos


Doraimo Giozeppe e Acheza Marenello


08/11/1.908


Verificar
0479

09/12/1.908


Anna Morelli da Conceição


Athilio Morelli e Gertrudes Maria da Conceição


08/12/1.908


0480

09/12/1.908


Dorvalino


Salvador Pires e Maria Pereira


02/12/1.908


0481

15/12/1.908


Josina


Augusto Pinto e Ismenia Maria de Jesus


14/12/1.908


0482

18/12/1.908


José


Ignacio Antonio de Moraes e Maria Luiza das Dores


18/12/1.908


0483

27/12/1.908


Benedicto


Mario Albano e Maria Honoria Munhoz


26/12/1.908


0484

17/01/1.909


Maria Felicia


Luciano Fernandes e Felicia dos Anjos


12/01/1.909


0485

29/01/1.909


Idialina dos Anjos


Luciano Fernandes e Felicia dos Anjos


20/09/1.905


0486

03/02/1.909


Sebastião


Luiz Pinto Pinheiro e Benedicta Maria de Jesus


01/02/1.909


0487

11/02/1.909


Anna Rosa


João Mariano Benedicto e Emilia da Conceição


01/02/1.909


0488

14/02/1.909


Joanna


Domingo Antonio Alonço e Conchetta Davida


13/02/1.909


Verificar
0489

17/02/1.909


João Rufino de Oliveira Sobrinho


Candido Rufino de Oliveira e Madalena Joaquina de
Jesus


15/02/1.909


Verificar
0490

25/02/1.909


Beramizia


Germiano Antonio Mariano e Maria Joaquina


23/02/1.909


Verificar
0491

29/03/1.909


Maria


José de Souza Rodrigues e Querubina Maria de Jesus


29/03/1.909


Verificar
0492

03/04/1.909


Dolorosa Villione


Michelanchio Villione e Maria Bimba


02/04/1.909


Verificar
0493

04/04/1.909


Vicencia


Antonio Theodoro e Maria das Dores


18/03/1.909


0494

17/04/1.909


Maria das Dores


Bernardo dos Santos e Luzia Maria das Dores


13/04/1.909


0495

22/04/1.909


José


Antonio Gomes da Silva e Generosa Maria da Conceição


21/04/1.909


0496

22/04/1.909


Lazaro


Marcelino de Oliveira e Maria do Carmo Prestes


15/04/1.909


0497

21/05/1.909


Sebastiana


Marcolino Pereira de Oliveira e Maria Luiza de
Oliveira


20/03/1.909


0498

25/05/1.909


Cypriano


José Rufino d’ Oliveira e Paulina Soares


22/05/1.909


0499

28/05/1.909


José


Roque José dos Santos e Anna Cezaria


19/05/1.909


0500

05/06/1.909


João


Antonio José Pedrozo e Maria Rosa


29/05/1.909


0501

06/06/1.909


Eugenio


José Gomes e Izaura Ferreira


26/05/1.909


0502

10/06/1.909


Manoel


Flausina Maria da Conceição


08/06/1.909


0503

26/06/1.909


João Baptista


José Caetano e Guilhermina Maria dos Prazeres


24/06/1.909


0504

27/06/1.909


Pedro


Egydio Procópio de Almeida e Maria Rita


03/06/1.909


0505

04/08/1.909


Ozorio


Procopio Pinto de Carvalho e Euclides Maria do Rozario


23/05/1.909


0506

04/08/1.909


Agenor


Joaquim Rufino da Silveira e Virginia Pereira


29/01/1.909


0507

05/08/1.909


João


João Lima Alves e Rita Maria Benta


21/07/1.909


0508

07/08/1.909


Antonio


Josephete Lulpicio e Julia Lulpicio


03/08/1.909


Verificar
0509

08/08/1.909


Maria


Porphirio de Assis Nunes e Maria das Graças


06/08/1.909


Verificar
0510

12/08/1.909


Elisa


Antonio Adão e Antonia Maria Floriana


09/08/1.909


0511

15/08/1.909


Lasara


Benedicto Paes Camargo e Celestina de Jesus


28/07/1.909


0512

23/08/1.909


Elias


Julio Alves d’ Oliveira e Donata Maria Rodrigues


15/08/1.909


0513

26/08/1.909


Bernardo


Bernardo Bento da Cunha e Joanna Garcia


20/08/1.909


0514

30/08/1.909


Albertina


Francisca Victorina Rodrigues


15/08/1.909


0515

14/09/1.909


Zulmira da Ap. da Silva


Brasilio Claudio da Silva e Julia Herminia da Silva


30/08/1.909


0516

28/09/1.909


Pedro


Cezar Tieghi e Julia Dellalibera


18/09/1.909


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0517



Analia


Augusto e Mariana Vieira




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