sexta-feira, 30 de novembro de 2007

férias

FÉRIAS LIBERTÁRIAS

Logo que cheguei com o Prjojeto de Cicloturismo à região de Ouro Preto percebi que seria muito difícil realizar um roteiro para cicloturismo. Meu maior desafio era escolher o melhor de uma região onde há tantos sítios Histórico - Volta ao Mundos e belezas naturais.

Consultei os espertos da área (Tico Rico, Fiote, Anderson dentre outros) e a sugestão foi unânime: Algo na porção leste de Belo Horizonte.

Fiquei animado em começar o circuito a partir de Caeté, não só porque evito a região periférica da grande BH, mas por que é a cidade berço da guerra dos Emboabas .

Muitos classificam esse movimento como fruto puramente da ganância dos garimpeiros, mas há quem diga que nela se mostrou, pela primeira vez em nosso país um sentimento nacionalista. Como parte da formação histórica do estado de Minas Gerais, na Guerra dos Emboabas proclamou-se Manoel Nunes Viana governador sendo considerado o primeiro ditador a ser erigido na América (dezembro de 1707 conforme dados Histórico - Volta ao Mundos apurados junto a prefeitura de Caeté).

Pergunte pela praça dos emboabas, e comece a pedalada a partir da estátua dos combatentes. Os primeiros 25km até Barão de Cocais são em terra e o restante asfalto até Santa Barbara e o Caraça.

Logo constatei uma das grande dificuldades que um cicloturista fatalmente perceberia neste trajeto. A maior parte de Minas Gerais compõe-se por montanhas, sendo assim, qualquer circuito que mapeasse teria a característica de ser bastante duro.

Não há longos aclives, mas todo caminho é cheio de subidas e descidas radicais que desgastam bastante, talvez mais do que muitas travessias em grande altitude que realizei na Europa.

O melhor a fazer é concentrar na bela paisagem e pensar que o caminho pedalado é o mesmo percorrido pelos Reis brasileiros quando visitavam a região das Minas do Ouro, a chamada “Estrada Real”. A bicicleta proporciona, nesta hora, uma velocidade maior que a dos veículos da época mas, mesmo assim, é uma velocidade “natural” onde pode-se observar cada detalhe do caminho.

Falando em ouro, o trajeto atravessar uma mina de verdade e em pleno funcionamento.

A mina do Gongo Soco já produziu muito ouro “... de onde o ouro saía com tamanha abundância que pareceu aos escravos um castigo e era, em montes, seco ao sol em grandes couros de bois.” Conforme descrito em relatos Histórico - Volta ao Mundo. Agora, seu forte é minério de ferro.

Muito pó, caminhões carregados, agitação organizada de lá e de cá para sacar toneladas de terra misturada ao metal. Montanhas inteiras sendo transformadas em buracos profundos para suprir a demanda internacional. Acho que mesmo em meu câmbio Shimano conseguiria reconhecer metal brasileiro.

A par da destruição, os terraços formam um desenho surrealista de cores e brilhos do metal aflorando.

Algumas ruínas a beira da estrada ainda persistem e contam a história de épocas onde viviam mais de setecentos escravos trabalhando em busca de ouro.

As distâncias em quilômetros são pequenas, mas não devem enganar o cicloturista. Ao visitar os acervos Histórico - Volta ao Mundos e curiosidades das vilas e cidades do caminho (Vila do Gongo, Barão de Cocais e Santa Bárbara) não deixe de abastecer as caramanholas, pois não é fácil obter água pelo caminho.

No 41,06 km há uma placa indicando “Pousada Pico do Sol”, já estamos quase na portaria da maior preciosidade ecológica do percurso, o Parque Estadual da Serra do Caraça. Abrem-se então as únicas opções de camping: Selvagem ao lado de um rio a 700 m da estrada ou, se preferir mais estrutura, pode se acampar ao lado da própria pousada. Infelizmente não é permitido acampar no Parque (nem tudo é tão ruim no parque, pelo menos bicicletas não pagam).

Quem já não estiver bem das pernas poderá usar estas estruturas para descansar a noite, pois a subida até a sede do parque é descomunal (Veja o Gráfico).

Os que preferiram dormir embaixo perderão a chance de presenciar a visita do lobo guará que vem quase todos os dias saborear os restos do jantar dos hóspedes do convento. Já bem acostumado ao flash o animal nem interrompe sua refeição, entretanto se afugenta ao menor sinal de movimento da platéia curiosa.

Além da beleza das inúmeras trilhas e cachoeiras, a tranqüilidade do mosteiro e as belas formas da pequena Igreja gótica fazem o charme do lugar. Afinal, qual foi a última vez que você pode dormir em um mosteiro de verdade, igualzinho aos dos filmes da idade média?

Mesmo com maior trecho asfaltado, o segundo dia é ainda mais difícil, pois é longo e termina com subidas íngremes (104,03 km a partir do Caraça com 14 km em terra - atenção a planilha e o gráfico começam a partir do trevo na rodovia que dá acesso ao parque).

A maior beleza do segundo dia está nas primeiras horas enquanto circundamos toda a serra do Caraça e observamos cada pequena formação. Uma visão privilegiada, pois a maior parte dos visitantes chega ao parque pelo norte (BR262) e nunca vê as montanhas pelo leste. Com a luz da manha o sol faz a rocha brilhar como se fosse de puro metal.

A estrada não poderia ser melhor, asfalto novo e quase sem movimento, o pessoal do Speed vai adorar.

Mais plano que no dia anterior o caminho passa por outras minas de ferro. Depois de Catas Altas, chega-se a mina Alegria que é bem maior e mais equipada que a Gongo Soco. Pode-se pedalar ao lado de carregadeiras com capacidade de 120 t (uma carreta normal carrega até 40 t).

No km 52,27 da planilha (71.78km pedalados no dia) há uma lagoa ideal para o camping selvagem, boa opção para aqueles que estiverem cansados ou que desejam conhecer cuidadosamente em outro dia as cidades históricas de Mariana e Ouro Preto.

Quem tem bom pique pode continuar e chegar até a praça Tiradentes, descansando na cidade de Ouro Preto completando assim o segundo dia.

Pensei muito antes de escolher este trajeto para mapear. Gostaria de fazer algo que agradasse a todos, turistas comuns e cicloturistas experimentados.

Ao visitar as atrações de Ouro Preto não pude deixar de passar na sala onde estão sepultados aos inconfidentes. Dentre as várias tumbas, a maior e em destaque é a de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Imediatamente fiquei arrepiado e com orgulho exclamei:

- Nosso grande herói!!

Meu amigo Zé Maurício comentou:

- É, mais a coisa não é bem como se conta no primário.

Ele se referia ao fato de que, na verdade, Tiradentes nunca ocupou cargo importante na insurreição, que jamais foi um dos grandes teóricos, talvez fosse somente um garoto de recados.

Respondi a ele que acreditava que o heroísmo de Tiradentes estava justamente na coragem de assumir suas idéias de liberdade frente a repressão portuguesa e a determinação de levar isto até as últimas conseqüências. Não importava o que ele fazia (seu posto), mas como ele fazia (sua convicção).

Neste momento tive a certeza de qual roteiro planilhar. O circuito Caeté – Ouro Preto pode atender a cicloturistas experimentados ansiosos por aventura e em busca de regiões naturais e vão concretizá-lo em apenas dois dias, mas também pode levar pessoas com pouco relacionamento com a bicicleta a um passeio belíssimo e tranqüilo por algumas das cidades históricas de Minas com seu próprio veículo de “velocidade natural” pousando em cada cidade do caminho.

Minhas preocupações em fazer um bom roteiro são iguais a de qualquer turista ao planejar sua viagem - conhecer mais e melhor - . Percebi que pouco importa a distância que se caminha, mas como se percorre o trajeto. Mesmo que ocupe toda uma semana das férias para percorrer 158 km o aproveitamento está em libertar-se da “velocidade” do turismo tradicional e viver sua própria liberdade de ir para lá e para cá.

Com a bike tem-se autonomia para decidir seu trajeto e sua velocidade fará com que não perca os detalhes de cada casarão, cada igreja e cada curva de relevo desta região maravilhosa.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

julia amália pinto coelho da cunha/filha do barão de cocais

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Costados

Família

Fontes
GPAUL-vol. IV-pg. 341
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 151

Júlia Amália Pinto Coelho da Cunha
* Brasil, Minas Gerais, Cocais b. 8.7.1824

Pais
Pai: José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais * 1.12.1792
Mãe: Antónia Tomásia de Figueiredo Neves

Notas

* Casou a 24.11.1850 com o seu primo, o tenente-coronel Ovídio Cesar Pinto Coelho da Cunha (filho do seu tio Modesto Casimiro); c. g.

© 2004 Guarda-Mór, Edição de Publicações Multimédia Lda.

antonio feliciano pinto coelho da cunha/filho do barão de cocais

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Costados

Família

Fontes
GPAUL-vol. IV-pg. 341
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 151

António Feliciano Pinto Coelho da Cunha
* Brasil, Minas Gerais, Cocais 1.1.1823

Pais
Pai: José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais * 1.12.1792
Mãe: Antónia Tomásia de Figueiredo Neves

Notas Biográficas

* Médico

Notas

* Casou com a sua prima Maria Olinta Pinto Coelho da Cunha (filha do seu tio António Caetano), s. g.

© 2004 Guarda-Mór, Edição de Publicações Multiméd

ana casimira pinto coelho da cunha/filha do barão de cocais

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Costados

Família

Fontes
GPAUL-vol. IV-pg. 341
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 151

Ana Casimira Pinto Coelho da Cunha
* Brasil, Minas Gerais, Cocais

Pais
Pai: José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais * 1.12.1792
Mãe: Antónia Tomásia de Figueiredo Neves

Notas

* Casou a 25.1.1840 com o tenente-coronel Bernardo António Nascentes Pinto, natural do Rio de Janeiro; c. g.

© 2004 Guarda-Mór, Edição de Publicações Multimédia Lda.

antonia tomásia de figueiredo neves

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Costados

Fontes
NPB-vol. 3-pg. 597
GPAUL-vol. IV-pg. 341
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 151

Antónia Tomásia de Figueiredo Neves
* Brasil, Minas Gerais + Minas Gerais, Cocais 29.10.1853

Casamentos
Casamento I: Minas Gerais, Santa Bárbara 2.2.1819
Com: José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais * 1.12.1792

Filhos
Filhos do Casamento I:

* António Feliciano Pinto Coelho da Cunha * 1.1.1823
* Ana Casimira Pinto Coelho da Cunha *
* Júlia Amália Pinto Coelho da Cunha * b. 8.7.1824
* Antónia Tomásia Pinto Coelho da Cunha * b. 28.3.1829

Notas

* Filha do coronel António Tomás de Figueiredo Neves e de s. m. Coleta Antónia Ferreira Pinto

antonia tomásia pinto coelho da cunha/filha de antonia tomásia de figueiredo neves

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Costados

Família

Fontes
GPAUL-vol. IV-pg. 341
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 151

Antónia Tomásia Pinto Coelho da Cunha
* Brasil, Minas Gerais, Cocais b. 28.3.1829

Pais
Pai: José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais * 1.12.1792
Mãe: Antónia Tomásia de Figueiredo Neves

Notas

* Casou a 31.3.1856 com o seu primo, o tenente-coronel João Jacinto de Aguiar Leite Pinto (filho do capitão José de Aguiar Vasconcelos Leite de Mendonça e de sua tia Emerenciana Claudomila); c. g.

© 2004 Guarda-Mór, Edição de Publicações Multimédia Lda.
pinto

antonio jose pinto coelho

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais
António José Pinto Coelho
Ficha Pessoal António José Pinto Coelho
* 1810

Ficha Pessoal Francisco Pinto Coelho de Castro Magalhães e Sousa
* 1775

Ficha Pessoal José Bernardo Ferreira de Castro
* 1742 + 1821

Ficha Pessoal João de Sampayo d'Assunção e Castro
* 1704 + 1772
Ficha Pessoal Clara Maria Álvares Ferreira
+ 1782

Ficha Pessoal Perpétua Rosa de Sousa Pinto Coelho de Magalhães
* 1754 + 1822

Ficha Pessoal Bernardo António Camelo de Sousa
* 1719 + 1758
Ficha Pessoal Maria Bárbara de Portugal Pinto Coelho
* 1710 + 1770
Pais Avós Bisavós
Ficha Pessoal Maria Teresa Rodrigues de Carvalho
* c. 1780

Ficha Pessoal João António Rodrigues da Costa

Ficha Pessoal Manuel Rodrigues da Costa
Ficha Pessoal Maria de Matos

Ficha Pessoal Teresa de Jesus de Carvalho

Ficha Pessoal João Martins Mondim
Ficha Pessoal Maria de Carvalho
© 2004 Guarda-Mór, Edição de Publicações Multimédia Lda.

familia pinto coelho

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Pinto Coelho
Listagem Alfabética de Nomes nesta Família
[ A B C D E F G H I J L M N O P R S T V ]
333 Pessoas
A • Adelaide Stott Howorth Pinto Coelho * 1984
• Afonso Maria Pinto Coelho de Sousa Cabral * 1979
• Alcina da Piedade Ferreira de Matos Pinto Coelho * 1893
• Alfredo Álvares de Carvalho Pinto Coelho * 1869
• Alfredo dos Reis Pinto Coelho * 1934
• Alfredo José Simões Pinto Coelho * 1960
• Alfredo Manuel Barroso Pinto Coelho * 2001
• Alfredo Pinto Coelho
• Alice Pinto Coelho
• Álvaro Pinto Coelho
• Ana Cristina de Campos Pinto Coelho * 1959
• Ana Filipa Ramos Pinto Coelho * 1974
• Ana Madalena Pinto Coelho Rosa Dias * 1958
• Ana Maria do Carmo Pinto Coelho * 1930
• Ana Maria Pinto Coelho d'Aguiar * 1977
• Ana Pinto Coelho * ? 1783
• António Caetano Pinto Coelho * 1671
• António do Vale Pinto Coelho * 1961
• António José Pinto Coelho * 1810
• António Lopes Pinto Coelho * 1891
• António Lúcio Vecchi Pinto Coelho * 1906
• António Maria da Veiga Pinto Coelho * 1920
• António Maria de Andrade e Sousa * 1954
• António Maria de Avillez Pinto Coelho * 1939
• António Maria de Queiroz Pinto Coelho * 1897
• António Maria Pinto Coelho Telles da Silva * 1945
• António Nuno de Carvalho Pinto Coelho * 1944
• António Pedro Simões de Almeida Pinto Coelho * 1979
• António Pinto Coelho
• António Pinto Coelho d'Aguiar * 1970
• Artur dos Reis Pinto Coelho * 1942
• Artur Pinto Coelho * 1900
• Augusta de Matos Pinto Coelho
B • Beatriz de Oltra y Pinto * 1969
• Beatriz Dias Pinto Coelho * 2001
• Bernardo de Saldanha Pinto Coelho * 1978
• Bernardo Marques Cleto Pinto Coelho * 1975
• Bernardo Pinto Coelho de Castro * 1779
• Bernardo Simões de Almeida Pinto Coelho * 1972
• Bráulio Ferreira de Matos Pinto Coelho * 1894
C • Cacilda Pinto Coelho de Castro
• Caetano Segismundo Pinto Coelho Rocha dos Santos * 1987
• Carlos Braamcamp Freire Pinto Coelho * 1940
• Carlos do Vale Pinto Coelho * 1956
• Carlos Freire da Silva Pinto Coelho * 1975
• Carlos Gorjão Pinto Coelho * 1914
• Carlos Maria Contreiras Pinto Coelho * 1956
• Carlos Maria da Veiga Pinto Coelho * 1916
• Carlos Maria de Queiroz Pinto Coelho * 1894
• Carlos Miguel de Campos Pinto Coelho * 1961
• Carlos Pinto Coelho de Castro * 1854
• Carlos Pinto Coelho de Vilhena * 1933
• Carlos Pinto Coelho do Amaral Netto * 1984
• Carlos Rafael de Sousa Gomes Pinto Coelho * 1942
• Carlos Simões de Almeida Pinto Coelho * 1976
• Carlos Zeferino da Camara Pinto Coelho * 1915
• Carlos Zeferino da Costa Pinto Coelho
• Carlos Zeferino da Silva Pinto Coelho * 1880
• Carlos Zeferino Maria Vecchi Pinto Coelho * 1915
• Carlos Zeferino Pinto Coelho * 1819
• Carlos Zeferino Pinto Coelho * 1879
• Carolina Pinto Bravo Pinto Coelho * 1996
• Carolina Pinto Coelho
• Carolina Ribeiro da Silva Pinto Coelho * 2001
• Catarina Pinto Coelho Dias Alpoim * 1992
• Catarina Pinto Coelho Rocha dos Santos * 1989
• Catarina Ramos Pinto Coelho * 1978
• Christiaan Luiz David Pinto Coelho Bauduin * 1983
• Cristina Granja Pinto Coelho * 1964
D • Diogo Manuel Bailão Pinto Coelho * 1988
• Diogo Pinto Coelho Guerra Pinto
• Domingos do Carmo de Jesus da Camara Pinto Coelho * 1910
• Domingos Lopes Pinto Coelho * 1898
• Domingos Manuel Pinto Coelho Ogando dos Santos * 1957
• Domingos Maria de Lancastre Pinto Coelho * 1952
• Domingos Maria de Saldanha Pinto Coelho * 1974
• Domingos Pinto Coelho * 1855
• Domingos Vecchi Pinto Coelho * 1904
• Domingos Xavier Pinto Coelho * 1992
• Duarte Braamcamp Pinto Coelho * 1947
• Duarte da Costa Pinto Coelho * 1891
• Duarte de Azevedo Pinto Coelho * 1918
• Duarte do Monte Pegado Pinto Coelho * 2006
• Duarte Egas da Silva Pinto Coelho * 1882
• Duarte Egas Pinto Coelho * 1869
• Duarte Egas Pinto Coelho Rocha dos Santos * 2002
• Duarte Jérvis de Atouguia Pinto Coelho * 1968
• Duarte Manuel Mendes de Almeida Bello * 1921
• Duarte Maria Egas de Avillez Pinto Coelho * 1923
• Duarte Maria Pinto Bravo Pinto Coelho * 1999
• Duarte Nuno Pinto Coelho
• Duarte Pinto Coelho d'Aguiar * 1979
• Duarte Pinto Coelho do Amaral Netto * 1976
E • Eduardo de Santa Maria Alves Machado de Brito e Cunha * 2003
• Eduardo do Vale Pinto Coelho * 1955
• Eduardo Nuno de Campos Pinto Coelho * 1958
• Elena de Oltra y Pinto * 1971
• Enrique José Oltra y Pinto-Coelho * 1973
F • Fernanda Angélica de Gouveia Homem Pinto Coelho * 1920
• Fernando do Vale Pinto Coelho * 1953
• Fernando Manuel de Sousa Pinto Coelho * 1936
• Fernando Maria de Avillez Pinto Coelho * 1930
• Fernando Maria do Sagrado Coração de Jesus Vecchi Pinto Coelho * 1913
• Fernando Pinto Coelho * 1864
• Fernando Pinto Coelho * 1917
• Fernando Pinto Coelho * 1921
• Fernando Pinto Coelho de Almeida Bello * 1924
• Fernando Rafael Lampreia Pinto Coelho * 1951
• Fernando Telles da Silva * 1949
• Fernando Vianna Pinto Coelho * 1882
• Filipa Maria de Carvalho Pinto Coelho * 1940
• Filipa Simões de Almeida Pinto Coelho * 1975
• Filipe Carlos de Vilhena * 1928
• Filipe Mónica Pinto Coelho * 1964
• Filipe Pinto Coelho Ribeiro da Rocha * 1978
• Francisca Cândida Pinto Coelho * 1812
• Francisca Maria Pinto Coelho * 1748
• Francisca Rosa de Sousa Pinto Coelho * 1749
• Francisco da Costa Pinto Coelho * 1896
• Francisco José Piano Pinto Coelho * 1944
• Francisco Julius Gomarus Pinto Coelho Bauduin * 1986
• Francisco Manuel Pinto Coelho Dória Nóbrega * 1934
• Francisco Maria Coutinho Lanhoso Pinto Coelho * 1984
• Francisco Maria Vecchi Pinto Coelho * 1910
• Francisco Osório Pinto Coelho * 1987
• Francisco Pinto Coelho de Castro * 1852
• Francisco Pinto Coelho de Castro Magalhães e Sousa * 1775
• Francisco Pinto da Cunha * c. 1640
• Francisco Xavier Maria de Avillez Pinto Coelho * 1924
• Francisco Xavier Pinto Coelho d'Aguiar * 1973
• Francisco Xavier Pinto Coelho de Andrade e Sousa * 1957
G • Genoveva Pinto Coelho * ? 1783
• Gonçalo de Santa Maria Pinto Coelho de Brito e Cunha * 1966
H • Hugo Marques Pinto Coelho * 1975
I • Inês Dias Pinto Coelho * 1998
• Inês Igrejas Leite Pinto Coelho * 1980
• Inês Ribeiro da Silva Pinto Coelho * 2004
• Isabel Braamcamp Freire Pinto Coelho * 1943
• Isabel de Santa Maria Alves Machado de Brito e Cunha * 2006
• Isabel Portugal Ramos Pinto Coelho * 1986
J • Jaime do Carmo Pinto Coelho * 1923
• Jaime Pires de Lima Pinto Coelho * 1970
• Joana Freire da Silva Pinto Coelho * 1977
• Joana Pinto Coelho de Carvalho * 1997
• João Carlos Osório Pinto Coelho * 1922
• João Egas de Carvalho Pinto Coelho * 1946
• João Gabriel Pinto Coelho de Andrade e Sousa * 1959
• João Lopes Pinto Coelho * 1893
• João Lourenço Pinto Coelho dos Santos * 2005
• João Luis Ferreira Pinto Coelho * 1950
• João Manuel Diniz Pinto Coelho * 1953
• João Manuel Pinto Coelho * 1949
• João Manuel Pinto Coelho Ogando dos Santos * 1958
• João Maria Simões de Almeida Pinto Coelho * 1979
• João Maria Vecchi Pinto Coelho * 1911
• João Paulo Pinto Coelho Rosa Dias * 1957
• João Pinto Coelho * 1880
• João Sengo Pinto Coelho * 2006
• João Stott Howorth Pinto Coelho * 1981
• Joaquim Ferreira de Matos Pinto Coelho * 1891
• Joaquim Pinto Coelho de Castro Ataíde * 1790
• José António Pinto Coelho Nóbrega * 1940
• José Bernardo Pinto Coelho * 1752
• José Carlos Ferreira Pinto Coelho * 1947
• José Carlos Lampreia Pinto Coelho * 1955
• José Gabriel Braamcamp Freire Pinto Coelho * 1936
• José Gabriel de Saldanha Pinto Coelho * 1981
• José Gabriel Henriques de Lancastre Pinto Coelho * 1946
• José Gabriel Pinto Coelho * 1886
• José Gabriel Pinto Coelho Ogando dos Santos * 1960
• José Júlio de Matos Pinto Coelho * 1870
• José Lucas Barroso Pinto Coelho * 2004
• José Luis Botelho Moniz de Sousa Pinto Coelho * 1925
• José Luis Pinto Coelho * a. 1670
• José Manuel Osório Pinto Coelho * 1924
• José Manuel Pinto Coelho Nunes de Carvalho * 1948
• José Maria Pinto Coelho de Sousa Cabral * 1988
• José Pinto Coelho de Ataíde de Portugal e Castro * 1806
• José Pinto Coelho de Castro * 1777
L • Lilita Pinto Coelho * 1926
• Lourenço Xavier Pinto Coelho * 1990
• Luis Braamcamp Freire Pinto Coelho * 1942
• Luis Egas da Camara Pinto Coelho * 1912
• Luis Filipe da Cruz e Silva Pinto Coelho * 1989
• Luis Filipe de Gouveia Homem Pinto Coelho * 1924
• Luis Filipe do Carmo Pinto Coelho * 1934
• Luís Filipe Piano Pinto Coelho * 1947
• Luis Simões de Almeida Pinto Coelho * 1984
• Luiz Filipe Diniz Pinto Coelho * 1952
M • Madalena Coutinho Lanhoso Pinto Coelho * 1990
• Madalena Pinto Coelho * 1922
• Madalena Pinto Coelho Dias Alpoim * 1994
• Madalena Telles da Silva * 1952
• Mafalda Marques Cleto Pinto Coelho * 1978
• Mafalda Pinto Coelho Rodrigues Faria
• Manuel Ferreira Pinto Coelho * 1948
• Manuel Pinto Coelho de Castro * 1788
• Manuel Pinto Coelho do Amaral Netto * 1983
• Manuel Ricou Pinto Coelho * 1978
• Manuela Francisca de Ataíde Portugal
• Margarida Maria da Veiga Pinto Coelho * 1920
• Margarida Maria de Carvalho Pinto Coelho * 1939
• Margarida Maria de Morais Teixeira Pinto Coelho * 1982
• Margarida Maria Pinto Coelho Rosa Dias * 1960
• Margarida Stott Howorth Pinto Coelho * 1987
• Margarita Oltra Pinto-Coelho * 1976
• Maria Bárbara de Portugal Pinto Coelho * 1710
• Maria Camila de Carvalho Pinto Coelho * 1888
• Maria da Conceição de Bragança Pinto Coelho * 1929
• Maria da Conceição Leça da Veiga Pinto Coelho * 1915
• Maria da Graça Nunes de Carvalho * 1953
• Maria da Piedade Gorjão Pinto Coelho * 1913
• Maria da Piedade Henriques Pinto Coelho * 1920
• Maria da Purificação Pinto Coelho
• Maria das Dores Pinto Coelho
• Maria de Lourdes dos Reis Pinto Coelho * 1940
• Maria de Lourdes Piano Pinto Coelho * 1943
• Maria do Carmo do Sagrado Coração de Jesus Vecchi Pinto Coelho * 1917
• Maria do Carmo do Vale Pinto Coelho * 1964
• Maria do Carmo Pinto Coelho
• Maria do Carmo Santos Lima Pinto Coelho * 1951
• Maria do Carmo Telles da Silva * 1943
• Maria do Carmo Vaz Pinto Pinto Coelho * 1966
• Maria do Patrocínio dos Reis Pinto Coelho * 1937
• Maria do Patrocínio Ferreira de Matos Pinto Coelho * 1899
• Maria do Patrocínio Pinto Coelho de Moura Teixeira * 1846
• Maria do Pilar Pinto Coelho * 1901
• Maria do Pilar Pinto Coelho d'Aguiar * 1972
• Maria do Pilar Uttini Pinto Coelho * 1959
• Maria do Rosário Nunes de Carvalho * 1950
• Maria do Rosário Pinto Coelho Ogando dos Santos * 1959
• Maria do Rosário Pinto Coelho Vieira * 1959
• Maria do Rosário Telles da Silva * 1951
• Maria Domingas Pinto Coelho * 1895
• Maria dos Prazeres Pinto Coelho de Magalhães de Portugal e Castro * 1818
• Maria Elvira de Matos Pinto Coelho * 1871
• Maria Emília de Sousa Gomes Pinto Coelho * 1940
• Maria Emília Lopes Pinto Coelho * 1900
• Maria Ernestina da Veiga Pinto Coelho * 1918
• Maria Ernestina Lopes Pinto Coelho * 1895
• Maria Evelina da Conceição Vecchi Pinto Coelho * 1907
• Maria Filomena Andrade e Sousa * 1952
• Maria Francisca Contreiras Pinto Coelho * 1960
• Maria Helena de Fátima do Carmo Pinto Coelho * 1932
• Maria Helena Ferreira Pinto Coelho * 1945
• Maria Isabel Osório Pinto Coelho * 1944
• Maria Isabel Pinto Coelho Ogando dos Santos * 1964
• Maria Isabel Pinto Coelho Sena * 1972
• Maria Joana Uttini Pinto Coelho * 1951
• Maria João Barreto Samuel Pinto Coelho * 1961
• Maria João do Vale Pinto Coelho * 1951
• Maria João Ramos Pinto Coelho * 1977
• Maria José Osório Pinto Coelho * 1929
• Maria José Pinto Coelho de Carvalho de Castro Portugal * 1822
• Maria Josefina dos Santos Pinto Coelho * 1918
• Maria Leonor Pinto Coelho de Sousa Cabral * 1986
• Maria Leonor Uttini Pinto Coelho * 1950
• Maria Luisa de Sousa Gomes Pinto Coelho * 1943
• Maria Luisa Leça da Veiga Pinto Coelho * 1930
• Maria Luíza Pinto Coelho Sena * 1969
• Maria Madalena Contreiras Pinto Coelho * 1953
• Maria Madalena do Vale Pinto Coelho * 1954
• Maria Madalena Piano Pinto Coelho * 1956
• Maria Manuela Diniz Pinto Coelho * 1949
• Maria Miquelina Pinto Coelho de Sousa Portugal * 1785
• Maria Pinto Coelho * 1745
• Maria Rosalina Vianna Pinto Coelho * 1891
• Maria Simões de Almeida Pinto Coelho * 1973
• Maria Teresa Botelho de Sousa Pinto Coelho * 1928
• Maria Teresa Cordier Pinto Coelho * 1941
• Maria Teresa da Silva Pinto Coelho * 1883
• Maria Teresa de Jesus Pinto Coelho Dória Nóbrega * 1936
• Maria Teresa do Sagrado Coração de Jesus Pinto Coelho * 1896
• Maria Teresa do Sagrado Coração de Jesus Vecchi Pinto Coelho * 1914
• Maria Teresa Mariana de Lancastre Pinto Coelho * 1947
• Maria Teresa Pinto Coelho * 1884
• Maria Teresa Pinto Coelho * 1946
• Maria Teresa Pinto Coelho de Andrade e Sousa * 1956
• Maria Teresa Pinto Coelho de Castro * 1859
• Maria Teresa Pinto Coelho de Vilhena * 1931
• Maria Zara Simões Pinto Coelho * 1964
• Mariana Coutinho Lanhoso Pinto Coelho * 1981
• Mariana da Camara Pinto Coelho * 1913
• Mariana Filipa de Lancastre Pinto Coelho * 1950
• Mariana Isabel Vaz Pinto Pinto Coelho * 1963
• Mariana Pinto Coelho Rodrigues Faria
• Mariana Rita de Avillez Pinto Coelho * 1927
• Mariana Simão Pinto Coelho Carreira * 1999
• Mariana Telles da Silva * 1940
• Marta de Oltra y Pinto * 1967
• Marta Lucena Pinto Coelho * 1976
• Marta Pinto Coelho Rosa Dias * 1967
• Martim Otto Pinto Coelho Stocker
• Mateu Ferre Pinto Coelho * 1999
• Miguel Maria Pinto Coelho de Sousa Cabral * 1983
• Miguel Pinto Coelho de Sá Fernandes * 2002
• Miguel Pinto Coelho Rodrigues Faria
• Miguel Pires de Lima Pinto Coelho * 1968
N • Nuno de Bragança Pinto Coelho * 1927
• Nuno do Vale Pinto Coelho * 1950
• Nuno José Barreto Samuel Pinto Coelho * 1962
• Nuno Miguel Pinto Coelho Vieira * 1956
O • Olinda da Conceição Ferreira de Matos Pinto Coelho * 1897
P • Pedro José Pinto Coelho Passanha Guedes * 1973
• Pedro Mónica Pinto Coelho * 1965
• Pedro Vaz Pinto Pinto Coelho * 1969
• Perpétua Rosa de Sousa Pinto Coelho de Magalhães * 1754
R • Raúl do Carmo Pinto Coelho * 1920
• Raul Pinto Coelho Vieira * 1954
• Rita Maria Pinto Coelho d'Aguiar * 1980
• Rita Pinto Coelho de Carvalho * 1994
• Rodrigo de Morais Teixeira Pinto Coelho * 1975
• Rosalina de Matos Pinto Coelho
• Rosalina Pinto Coelho * 1861
• Rui Domingos Braamcamp Freire Pinto Coelho * 1945
S • Salvador Osório Pinto Coelho * 1990
• Salvador Simão Pinto Coelho Carreira * 2006
• Sofia Barreto Samuel Pinto Coelho * 1964
• Sofia Marques Pinto Coelho * 1974
• Sofia Mónica Pinto Coelho * 1963
• Sofia Vaz Pinto Pinto Coelho * 1967
T • Teresa de Jesus Pinto Coelho Telles da Silva * 1942
• Teresa de Santa Maria Alves Machado de Brito e Cunha * 2005
• Teresa Maria Pinto Coelho * 1976
• Teresa Maria Simões de Almeida Pinto Coelho * 1982
• Teresa Portugal Ramos Pinto Coelho * 1981
• Tiago Alves Ribeiro Pinto Coelho * 1987
• Tomás Maria Otto Pinto Coelho Stocker
V • Vasco Alves Ribeiro Pinto Coelho * 1990
• Vera Igrejas Leite Pinto Coelho * 1989
• Vera Maria de Carvalho Pinto Coelho * 1943
• Vera Maria Pinto Coelho d'Aguiar * 1973
• Victor Manuel Perinhas Pinto Coelho * 1934
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n/ descendencia de portugal

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Índice de Nomes
Fontes
ANP 2006-Tomo IV-pg. 204, 205, 885, 886 e 890

Pinto Coelho
História

* Família descendente de Gonçalo Vaz Guedes, 3º senhor de Murça, e de sua mulher D. Isabel de Sousa Alvim, por seu filho 2º Álvaro Vaz Guedes, Morgado de Sobreira, que de sua mulher D. Ana Isabel de Mesquita teve, entre outros, a Gonçalo Vaz Gedes, governador do Brasil, marido de de Maria Pereira Pinto, a qual era filha de Nuno Álvares Pereira Pinto e de sua mulher D. Isabel Pereira de São Payo, dos senhores de Anciães; e neta paterna de Gonçalo Vaz Pinto, alcaide-mor de Chaves (filho de Aires Pinto, senhor de Ferreiros de Tendais, e de sua mulher D. Constança Rodrigues Pereira), e de sua mulher D. Catarina de Melo.
* Deste casal foi filho sucessor Francisco Vaz Gedes, fidalgo da C. R., do conselho d’el-rei em Madrid, etc., que casou com D. Maria de Velença, filha de Francisco de Valença, fidalgo castelhano, e de sua mulher D. Maria de Burgos, que tiveram Gonçalo Vaz Pinto, alcaide-mor de Celorico de Basto e instituidor do vínculo de Ratiaens de Basto; o qual de sua mulher D. Brites da Cunha, filha de Jerónimo Teixeira da Cunha, 9º senhor de Teixeira, e de sua mulher D. Leonor Taveira, teve a Francisco Pinto da Cunha, alcaide-mor de Celorico de Basto, comendador de S. Salvador de Forges, na o. de Cristo, e morgado de Simaens e Ratiaens, de que renovou a instituição obrigando todos os seus descendentes a usarem os apelidos Pinto e Coelho.
* Este Francisco Pinto da Cunha casou com D. Francisca da Silva e Noronha, herdeira, por morte de seu irmão Gonçalo Coelho em Alcácer-Quibir, do senhorio de Felgueiras e Vieira e do couto de Canelas, que lhe foi conf. por Filipe I, a 22.11.1584, filhos de Ayres Gonçalves Coelho, herdº daqueles senhorios, etc. (6º neto, por varonia, de Pero Coelho, implicado na morte de D. Inês de Castro, e 13º neto, também por varonia, de Egas Moniz, o Aio), e de sua mulher D. Maria de Noronha.
* Este casal teve a António Pinto Coelho, sucessor, fidalgo da C. R., Senhor de Felgueiras e Vieira (confs. de 2.6.1615 e de 1630) e dos morgadios de Ratiaens e Simaens, que casou com D. Francisca de Athayde (irmã de D. Luis de Almeida Portugal, 1º conde de Avintes), filha de António de Almeida, comendador de S. Martinho da Lardosa, Soallheira e Bemposta (na o. de Cristo), etc., e de sua mulher D. Madalena de Athayde (irmã de D. Fernando Mascarenhas, 1º conde da Torre).
* O ramo Pinto Coelho, de Lisboa e Mondim de Basto, é descendente de António Pinto Coelho, 9º senhor de Felgueiras e Vieira e de sua mulher, D. Francisca de Athayde, dos quais foi filho primogénito João Pinto Coelho, moço fidalgo da C. R., c. c. g., por onde seguiu o senhorio de Felgueiras, etc., e filho segundo Francisco Pinto da Cunha (f. em 3.1714), fidalgo da C. R., cavaleiro da o. de Santo Estêvão de Florença, etc., tendo casado 1ª vez com D. Bárbara de Siqueira, c. g. extinta, e 2ª vez com D. Francisca Maria de Macedo Castro e Silva, filha de D. Pedro Taveira de Sottomayor e de sua mulher D. Filipa de Sousa e Castro.
* De Francisco Pinto da Cunha e de sua 2ª mulher foi filho segundo António Caetano Pinto Coelho (antepassado dos barões de Itanhaem, em Portugal, e marqueses do mesmo título, no Brasil, e do barão de Cocais, com honras de grandeza, no Brasil) e filho primogénito José Luis Pinto Coelho, moço fidalgo da C. R., senhor da quinta da Ribeira de Mondrões, em Borba da Montanha (Celorico de Basto), nomeado governador da ilha de São Miguel, etc., o qual de Ângela Pires, solteira, filha do capitão Gonçalo Pires e de sua mulher Leonor Pires, teve D. Maria Bárbara de Portugal Pinto Coelho (*14.5.1710 +25.3.1770), herdª, que veio a casar, a 23.6.1746, com o Dr. Bernardo António Camelo de Sousa (*10.5.1719 +9.10.1758), bacharel em Leis, filho de Dionízio Gonçalves de Magalhães, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher Rosária Camelo de Sousa.
* Este casal teve descendência através de duas filhas, sendo uma delas D. Perpétua Rosa de Sousa Pinto Coelho de Magalhães (ou tb. chamada D. Perpétua Rosa de Sousa Camelo Pinto Coelho de Athayde) (*8.1.1754 +12.2.1822), herdª da quinta da Ribeira de Mondrões, que veio a casar, a 24.4.1774, com o Dr. José Bernardo Ferreira de Castro (*16.5.1742 +24.2.1821), bacharel em Cânones, filho de João de Sampayo d’Assunção e Castro, familiar do Santo Ofício, mercador e grande proprietário, e de sua mulher Clara Maria Álvares Ferreira.
* Destes foi filho primogénito o Dr. Francisco Pinto Coelho de Castro Magalhães e Sousa (n. em Britelo, Celorico de Basto, a 9.3.1755), bacharel em Leis, juiz de fora em Penalva do castelo, auditor em Trás-os-Montes, corregedor em Beja e do cível da Corte, desembargador na Relação do Porto e na Casa da Suplicação, ajudante do intendente-geral da Polícia, juiz dos Feitos e Justificações da Casa do Infantado, etc., o qual de sua 1ª mulher D. Maria Teresa Rodrigues de Carvalho, filha do capitão João António Rodrigues, senhor da casa da Costa, e de sua mulher D. Teresa de Jesus de Carvalho, teve primogénito o Dr. José Pinto Coelho de Athayde de Portugal e Castro, e, entre outros, o Dr. Carlos Zeferino Pinto Coelho de Castro (*26.8.1919 +24.2.1893), bacharel em Direito, afamado tribuno e jurisconsulto, deputado da Nação, etc..

Armas

* Escudo esquartelado: no 1º Pinto; no 2º Ataíde; no 3º Coelho; e no 4º Castro (de seis arruelas). Timbre: de Pinto (armas da casa de Eirô, em Mondim de Basto).

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Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais
Júlia Amália Pinto Coelho da Cunha
Ficha Pessoal Júlia Amália Pinto Coelho da Cunha
* b. 1824

Ficha Pessoal José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais
* 1792 + 1869

Ficha Pessoal António Caetano Pinto Coelho da Cunha

Ficha Pessoal Luis José Pinto Coelho da Cunha
Ficha Pessoal Antónia Joana de Miranda e Costa

Ficha Pessoal Ana Casimira Furtado de Mendonça

Ficha Pessoal Manuel Furtado Leite de Mendonça
Ficha Pessoal Inácia Custódia de Sá
Pais Avós Bisavós
Ficha Pessoal Antónia Tomásia de Figueiredo Neves
+ 1853

francisco pinto da cunha

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Índice de Nomes
Fontes
ANP 2006-Tomo IV-pg. 885
GPAUL-vol. IV-pg. 331 e segs.
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 148 a 155;
Baú de Ossos, Pedro Nava, São Paulo, 1972 (10ª ed., Ateliê Editorial, 2002) pág.139 e segs.
Genealogia de Antônio Carlos de Castro, http://
www.genealogiacastro.cjb.
net

Pinto Coelho da Cunha (do Brasil)
História

* Ramo da família Pinto Coelho, do Brasil, descendente de António Caetano Pinto Coelho, filho segundo de Francisco Pinto da Cunha e de sua 2ª mulher D. Francisca Maria de Macedo Castro e Silva, que foi governador da capitania de Itanhaém, no reinado de D. João V.
* Os seus descendentes fixaram-se principalmente em Minas Gerais e casaram entre as famílias mais antigas estabelecidas nessa região do Brasil, descendentes dos Bandeirantes.
* Deste ramo fazem parte, entre outros, o 1º Marquês de Itanhaém, tutor do imperador D. Pedro II e de suas irmãs, o 1º Barão de Cocais, político e opulentíssimo empresário da mineração, e Felício Moniz Pinto Coelho da Cunha, que foi o 1º marido de Domitila de Castro Canto e Melo (mais tarde agraciada com o título de 1ª marquesa de Santos).

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julia amalia pinto coelho cunha

Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais

Costados

Família

Fontes
GPAUL-vol. IV-pg. 341
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Carlos G. Rheingantz, Livraria Brasiliana Editora, Rio de Janeiro, 1965 - Vol.I pag. 151

Júlia Amália Pinto Coelho da Cunha
* Brasil, Minas Gerais, Cocais b. 8.7.1824

Pais
Pai: José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais * 1.12.1792
Mãe: Antónia Tomásia de Figueiredo Neves

Notas

* Casou a 24.11.1850 com o seu primo, o tenente-coronel Ovídio Cesar Pinto Coelho da Cunha (filho do seu tio Modesto Casimiro); c. g.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2007

rafael tobias de aguiar/rev.liberal 1842

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REVOLUÇÕES LIBERAIS DE 1842

Tobias de Aguiar, presidente revolucionário.
Movimentos armados promovidos pelos liberais em Minas Gerais e em São Paulo, contra as medidas centralizadoras impostas pelo Partido Conservador, que dominava o governo desde 23 de março de 1841.

Medidas Centralizadoras. Logo que subiram ao poder, os conservadores fortaleceram o controle do governo central sobre as províncias, tirando dos governos provinciais a responsabilidade pela justiça e restabelecendo o Conselho de Estado. Em 1° de maio de 1842, D. Pedro II dissolveu a Câmara de Deputados eleita em 1840, de maioria liberal.

Revolução em São Paulo. A rebelião eclodiu em 12 de maio em Sorocaba e Itu. O brigadeiro Tobias de Aguiar, liberal e ex-presidente da província, foi aclamado presidente revolucionário no dia 17. Outros chefes eram Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e o ex-regente Feijó. Tobias de Aguiar suspendeu as medidas dos conservadores, demitiu os funcionários ligados a eles e mandou a Coluna Libertadora, com 1.500 homens, tomar a capital.

Em 18 de maio, o imperador nomeou o barão de Caxias vice-presidente da província e comandante da repressão aos rebeldes. Caxias desembarcou em Santos com 400 soldados e conseguiu o apoio da Guarda Nacional em diversas localidades paulistas. Chegou a Sorocaba em 21 de julho, após os combates de Venda Grande, perto de Campinas, e de Barueri, onde prendeu Feijó. Derrotado pelas forças imperiais, Tobias de Aguiar rumou para o Rio Grande do Sul, para reunir-se aos rebeldes farroupilhas. Preso em Passo Fundo, foi enviado para a Fortaleza da Laje, no Rio de Janeiro, onde ficaria até a anistia de 1844. Os paulistas foram derrotados em 35 dias.

Revolução em Minas Gerais. No dia 10 de junho, a Câmara de Barbacena depôs o presidente conservador da província, desembargador Bernardo José da Veiga. Seu substituto, o liberal José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, futuro Barão de Cocais, recebeu apoio de 15 dos 42 municípios mineiros. O chefe mais expressivo do movimento liberal em Minas era o político e grande proprietário Teófilo Ottoni. As tropas rebeldes obtiveram vitória significativa em Queluz (26 de julho de 1842). O movimento atingiu São João d’El Rei, São José e outras localidades do interior mineiro.

Caxias chegou à capital Ouro Preto em 8 de agosto. A batalha decisiva foi a de Santa Luzia (20 de agosto), na qual os revoltosos foram derrotados. Foram feitos cerca de 300 prisioneiros, entre os quais Teófilo Ottoni e outros chefes. Os não absolvidos pelo tribunal de Ouro Preto acabaram beneficiados pela anistia de 1844.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

jose feliciano pinto coelho cunha/revolta liberal de 1842 mg/sp

1842.

A Assembléa Provincial de S. Paulo envia ao Rio de Janeiro huma commissão de 3 membros (Nicoláu Pereira de Campos Vergueiro, Bernardo José Pinto Gavião Peixoto, e Francisco Antonio de Souza Queiroz que chegarão no dia 3 de Fevereiro) afim de levar a S. M. I. huma representação, porêm não é recebida e volta para S. Paulo.--Devendo reunir-se a Assembléa Geral, he a Camara temporaria dissolvida por Decr. do 1.º de Maio, e convocada outra para 1.º de Novembro.--Predispostos já os espiritos em varias Provincias, e exacerbados ainda mais pela existencia das leis do anno antecedente, pela recusa da recepção da commissão, e pela dissolução da Camara, rompe (13 de Maio) em Sorocaba, na Provincia de S. Paulo, a revolução a cuja testa se poz Raphael Tobias de Aguiar, acclamado Presidente pelos desordeiros. Era então Presidente da Provincia o Barão de Monte Alegre; o qual já havia tomado medidas para obstar á entrada dos insurgentes na capital, e pedido soccorros á côrte. Parte immediatamente (19 de Maio) para S. Paulo o Barão de Caxias, nomeado Commandante em Chefe das forças imperiaes nesta Provincia.--Quasi ao mesmo tempo (10 de Junho) rompe a revolução em Barbacena, na provincia de Minas Geraes, tendo á sua frente José Feliciano Pinto Coelho acclamado Presidente pelos insurgentes: era Presidente da Provincia Bernardo Jacintho da Veiga. Estes incendião a ponte do Parahybuna que communica a Provincia de Minas com o Rio de Janeiro, pensando assim obstar á passagem de tropas e soccorros.--Pelo mesmo tempo o Decr. de 18 de Junho suspende por um mez na côrte e Provincia do Rio de Janeiro as garantias constitucionaes.--A 20 de Junho estava completamente suffocada em S. Paulo a rebellião tendo-se dispersado os insurgentes á approximação das forças legalistas, sobre tudo depois do ataque da Venda Grande.--A 3 de Julho são deportados alguns individuos existentes no Rio de Janeiro, e dos quaes se receiava alguma tentativa de revolução na côrte (entre outros Antonio Paulino Limpo de Abreu, Dr. Joaquim Candido Soares de Meirelles, Francisco de Salles Torres-Homem, etc.)--O Decreto de 27 de Julho transfere para 1.º de Janeiro de 1843 a convocação da nova Assembléa Geral.--Tendo chegado a Minas o Barão de Caxias (que havia sahido da côrte no dia 25 de Julho), encontra-se com os insurgentes no arraial de Santa Luzia; porém elles resistem com denodo: já o Barão havia queimado toda a polvora, e corria grave perigo a causa da legalidade, quando apparece por felicidade extrema hum reforço ás ordens de José Joaquim de Lima e Silva: assim forão completamente desbaratados os insurgentes com grande mortandade, e he restituida a paz á Provincia.--De volta á côrte he o Barão de Caxias nomeado Presidente e Commandante das Armas no Rio Grande do Sul, para onde parte com novas tropas no dia 29 de Outubro afim de terminar tão desastrosa guerra civil.
1843.

Em o 1.º de Maio celebra-se no Rio de Janeiro o casamento do Principe de Joinville com a Princeza D. Francisca: pouco depois retirão-se para a Europa.--Continua a guerra civil no Sul. O Chefe de Esquadra Greenfell he substituido por Antonio Pedro de Carvalho no commando das forças navaes nestas paragens. Os rebeldes são completamente batidos pela tropa legalista no lugar denominado Ponche-Verde (26 de Maio).--A 30 de Maio casa-se S. M. I., por procuração em Napoles com a Senhora D. Thereza Christina Maria, irmã do Rei das Duas-Sicilias. Chega a Imperatriz ao Rio de Janeiro (3 de Setembro).--Neste anno houve grave debate no Senado por occasião da questão do julgamento dos Senadores implicados nas revoluções de 42. Huns opinavão que não podião ser processados e julgados por não haver lei que determinasse a fórma do processo, apezar de se achar determinado em lei qual a autoridade, qual o crime e a pena; que o contrario seria a violação mais revoltante do Art. 179, § 11 da Constituição: outros porém combatião esta opinião, dizendo que se applicasse a fórma geral do processo nos crimes de responsabilidade conforme o Art. 170 do Cod. do Proc. Crim. O resultado foi prevalecer a primeira opinião, julgar-se improcedente o processo, e tratar-se de fazer a lei que preenchesse esta lacuna da legislação penal. Em consequencia a Resol. de 14 de Junho deste anno applica aos crimes individuaes dos membros do Corpo Legislativo o Art. 170 do Cod. do Proc. Crim.

jose feliciano pinto coelho cunha/revolta liberal 1842

Revoltas liberais de 1842
A revolta dos liberais pretendia, na realidade, impedir a ascensão dos conservadores ao poder.

A revolta começou em Sorocaba (SP), sob a liderança do Padre Feijó, a participação do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar e de Nicolau Pereira de Campos Vergueiro.

A revolta em Minas começou em Barbacena, chefiada por Teófilo Otoni e apoiada por José Feliciano Pinto Coelho e Limpo de Abreu.

Os revolucionários nomearam presidentes revolucionários para as Províncias: para São Paulo, o Brigadeiro Tobias de Aguiar e José Feliciano Pinto Coelho da Cunha para Minas Gerais.

O Barão de Caxias, escolhido para reprimir a rebelião, enviou um destacamento ao comando do Coronel Amorim Bezerra, que aniquilou os rebeldes paulistas em Venda Grande.

Os rebeldes mineiros foram derrotados por Caxias em Santa Luzia, tendo contado com a ajuda do seu irmão, o Barão de Tocantis (Coronel José Joaquim de Lima e Silva).

Vencidos, os principais implicados foram presos. Em 1844, com a nomeação de um Ministério Liberal, os revoltosos foram anistiados.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Apresentações, local de nascimento

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24/12/06
DJALMA ۞
RIO CASCA
OI MEU NOME É "DJALMA PERDIGÃO PINTO COELHO JUNIOR" SOU TATARANETO DO DR. ANTONIO MANOEL PINTO COELHO FUNDADOR DA ESCOLA "HARMONIA", BISNETO DE "ANTONIO AMARANTE PINTO COELHO MIRANDA" PROPRIETARIO DA FAZENDA HARMONIA... E NETO DE "JOSE PINTO COELHO" TENENTE CORONEL DA MARINHA. ENTÃO TODOS VIERAM DE SÃO DOMINGOS DO PRATA.. PORÉM DO MEU PAI PRA CÁ NASCEMOS EM RIO CASCA !!! BOM TO EM BUSCA DOS PRIMINHOS E PRIMINHAS PERDIDOS(AS) EHEHEHEHEHEHEHEH APAREÇAM !!!!
28/12/06
Wendel
Wendel, Juiz de Fora, Minas Gerais..
AQUI EM JUIZ DE FORA SOMOS MTOS PARENTES...somos mais ou menos entre a oitava a décima geração depois do barão de cocais...
opa
não assino Pinto Coelho, pois esse sobrenome se perdeu em meus antecedentes...
O barão de cocais, foi pai da Júlia Amália Portugal. Ela casou com Ovídio César Pinto Coelho da Cunha (filho de Modesto Casemiro Pinto Coelho com a Ana Maria da Mota)... deste casamento da Júlia com o Ovídio gerou Maria Laurência Coelho (mas alguém escreveu aqui que foi o José Luis Coelho Cunha que foi filho do Ovídio e da Júlia e não a Maria Laurencia)..

Só sei que a Maria Laurencia Coelho casou com o José Luiz Coelho da Cunha e tiveram o Vitorino José Coelho (ALGUEM Q ESCREVEU AKI FALOU Q É DESCENDENTE DO IRMÃO DO VITORINO, QUE CHAMAVA ANTONIO LUIS PINTO COELHO)...

O Vitorino casou com a Maria do Rosário, e tiveram Justina Maria do Rosário,que casaou com o José Marcelino Fernandes e tiveram o Antônio Fernandes Coelho.
O Antônio Fernandes Coelho casou com a Amélia Esmério de Jesus e teve minha avó, Geraldina Fernandes Coelho.
Quem for de Juiz de Fora, ou possuir algum parentesco com José Luis Coelho da Cunha, ou algum desses q citei, por favor me escreva...
abraços
24 mar
CLAUDIO
procura-se
OLA MEUS AMIGOS MEU NOME E CLAUDIO AUGUSTO PINTO COELHO MORO EM SAO PAULO MEU PAI SE CHAMA AUGUSTO PINTO COELHO NATURAL DE MARAGOGIPE BAHIA E TEM UMA IRMA QUE SE CHAMA ALMERINDA, MEU AVO SE CHAMA JUVENAL PINTO COELHO E MINHA AVO ALMERINDA MATOS COELHO E TUDO QUE EU SEI SOBRE A ORIGEM DE MINHA FAMILIA AFINAL JA ESTAO TODOS MORTOS SE ALGUM PRIMO ESTIVER POR AI ME AVISE AH!MEUS AVOS ERAM PORTUGUESES
25 abr
Patricia
Oi! Acho q já postei aqui, mas deixo novamente!
Sou prima em 2º grau da Dessa, do anônimo logo abaixo dela e do Yuri... São todos filhos de meus primos. Sou filha do Rubens Francisco Pinto Coelho, neta do Fabio Guerra Pinto Coelho, que era natural de Itabira ou Itabirito, não sei bem...
7 jul
Yuri
gov.valadares
gov.valadares
oi gaaalera praser
meu nome e yuri pinto coelho,sou filho de amos pinto coelho
neto do grande Ernani pinto coelho e Laurides brasil ciribelle coelho(D. fILINHA)
somos de sao felix-mg
fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
ate ++++++++++++++++
14 jul
GRAÇA
parentesco de henrique Pinto Coelho
Olha Henrique, se seu avô R,Renato Pinto Coelho foi casado com Carmem e neste casamento tiveram 7 filhos : (Renê, Carmem Lúcia, Francisco(falecido),Regina, Dequinha(esqueci o nome),Fatinha e Sérgio, pode ter certeza que somos primos. Tio Renato era irmão da minha avó materna (Maria do Carmo Pinto Coelho) e minha mãe era Ayda.Tem foto dela no meu ORKUT.Se for, entre em contato comigo.
17 jul
GRAÇA
Neta de MARIA DO CARMO PINTO COELHO
Sou neta de Maria do Carmo Pinto Coelho e filha de Ayda (DOQUINHA ) que era filha de Maria do Carmo.Minha avó DOCARMO era filha de THEÓFILO PINTO COELHO.SEI TAMBÉM QUE MINHA AVÓ TINHA VÁRIOS IRMÃOS COMO : RENATO PINTO COELHO, ONGÓ PINTO COELHO, tinha um tal de Tio NHO e outros que não recordo.Tinha tia Melinha e outros.
18 jul
Arnaldo
Meus bisavós:
-Modesto Figueiredo Pinto Coelho
-Bárbara Caldeira Pinto Coelho

Meu avô:- José Pinto Coelho da Cunha

Tios de meu pai:
-Clarindo Pinto Coelho
-Ademar Pinto Coelho
-Adalgisa Pinto Coelho
-Clotilde Pinto Coelho
-Maria Pinto Coelho

Meu Pai:Lippe Pinto Coelho
Todos nscido em Minas Gerais!
Espero que conheça alguem ou alguem que os conheça,seria uma alegria para mim pois até agora ainda não encontrei que pudesse me dar a certeza do vinculo familiar!
Sem mais te desejo um ótimo final de semana com muita paz no coração e qualquer coisas ,mande noticias falou?
Um grande abraço....

Arnaldo Pinto Coelho.
16 set
Livio
apresentação
Livio Machado Pinto Coelho, filho de Sincero Guimarães Pinto Coelho e Ruth Machado Coelho. Natural de Ipatinga MG, casado com Stella Willian Pereira Pinto Coelho, Filhas: Livia Pereira Pinto Coelho e Sabrina Pereira Pinto Coelho. Profissão: professor de língua Inglêsa.
29 set
Anderson
São Paulo
Olá! Sou Anderson,nascido em Santo André, SP. Descendo do Barão pela parte varonil, vindo de Avaré. O Barão tinha alguns negócios com o Major Vitoriano naquela época nas terras de Avaré.
Grande abraço à todos!
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12/04/06
MARIA CLARA
Fábio Guerra Pinto Coelho,era meu avô.Sou filha de Luiz Felipe Pinto Coelho.Moramos em BH.
20/05/06
Patricia
Sou prima da Clarinha daí de cima.Minha bisavó era Petronilha, mãe do meu avô (Fabio Guerra Pinto Coelho).Acho que a mãe dela era essa Rosa de que falam aí para trás, pq até hoje existem várias Rosas na família. Fabios, então, nem se fala. Acho q meu bisavô, ou tataraô, sei lá, chamava-se João Batista Guerra Drummond Pinto Coêlho, acho tb q era o tal Desembargador Drummond
12/06/06
Fabio
sou um dos multiplos fabios da familia, e sobrinho da Patricia aí em cima
17/06/06
Magna
Itabira / Ipatinga
Olá, também orgulho-me de fazer parte desta família. Sou de Itabira MG mas resido atualmente em Ipatinga MG. Sou Filha de João Evangelista Pinto Coelho e Nilza Santos Pinto Coelho.
não há foto
19/06/06
Silvio
Silvio Pinto Coelho São Paulo
boa tarde a todos, na realidade não tenho certeza se faço parte desta familiar, por sempre morar longe de meu avô Nelson Pinto Coelho, sei que são da região de Jequitinonha, machacalis, Bertopolis, os meus tios José Coelho e Reinando Coelho são os mais conhecidos.
05/08/06
Dessa
Andressa Pinto Coelho
Sou de Jaraguá do Sul, SC.
Meu pai, Marcos Schweinle Pinto Coelho,
Avô Antônio Marcos Pinto Coelho... conheço até aí.. tios e afins.

Sei que o meu avô era de Minas Gerais.

Assim como a grande maioria, também cresci ouvindo sobre os meus parentes famosos (ou nobres, como prefere o meu pai)...
não há foto
06/08/06
Anônimo
Sou de bh, a dessa ai de cima deve ser minha prima de 3° grau, se o avô dela for irmao do luis felipe pc (meu avo) e do fábio márcio pc
28/08/06
Yuri
Eu so Yuri Pinto Coelho Kurazumi. Moro em São Paulo

So neto de Fabio Marco Pinto Coelho e Zélia de Vasconcellos Pinto Coelho. E tambem sou primo desse ai de cima.
23/10/06
Luis
Luis de Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho
Caros Primos,
Meu nome é Luis de Almeida e Vasconcellos Pinto-Coelho, de Lisboa... Portugal. É isso mesmo, a família é muito grande e é toda a mesma, dos dois lados do Atlântico.
Já me apresentei no tópico para a família de Portugal, que o nosso primo Rodrigo abriu quando me encontrou no Orkut. Pena foi ele não ter me encontrado mais cedo, porque em Julho estive no Rio, em Minas e São Paulo e agora não sei quando voltarei ao Brasil da próxima vez.
Só agora é que tive mais tempo para visitar o fórum e ler alguns tópicos, vejo que há algumas perguntas sobre a ascendência do Barão de Cocais e as origens da família. Acontece que a História é um assunto que sempre me interessou e também tenho alguns conhecimentos de genealogia, principalmente conheço bem a minha família. (Me lembro muito bem por volta de 1970-75 o meu avó falar na herança do Barão, mas não era nada conosco porque não somos netos, somos sobrinhos...) Não sou a pessoa indicada para falar sobre a descendência do Barão, porque sou colateral, mas posso responder aquilo que souber sobre seus antepassados, que, recuando 4 gerações (que em História é muito pouco) já são os mesmos que os meus.
Abri um novo tópico: “Origens da família em Portugal” e vou começar a postar as informações que tenho sobre os antepassados (vai demorar um pouco porque é muita informação para reler) mas, quem conhecer seu avós até ao início do séc.XIX, vai ser fácil ligar aos antepassados dos séculos anteriores.
Um abraço,
Luis
24/12/06
DJALMA ۞
RIO CASCA
OI MEU NOME É "DJALMA PERDIGÃO PINTO COELHO JUNIOR" SOU TATARANETO DO DR. ANTONIO MANOEL PINTO COELHO FUNDADOR DA ESCOLA "HARMONIA", BISNETO DE "ANTONIO AMARANTE PINTO COELHO MIRANDA" PROPRIETARIO DA FAZENDA HARMONIA... E NETO DE "JOSE PINTO COELHO" TENENTE CORONEL DA MARINHA. ENTÃO TODOS VIERAM DE SÃO DOMINGOS DO PRATA.. PORÉM DO MEU PAI PRA CÁ NASCEMOS EM RIO CASCA !!! BOM TO EM BUSCA DOS PRIMINHOS E PRIMINHAS PERDIDOS(AS) EHEHEHEHEHEHEHEH APAREÇAM !!!!
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11/12/05
ЭulЭЯ™
Familia Grande
Legal meu avos são de Barão de Cocais aqui no interior de MG e meu Pai é de Santa Barbara tb de MG. Meu pai fala que somos descedentes da Familia "Pinto Coelho" que morava em Santa Barbara.
Essa familia era mt rica na epoca e ela deixou uma herança mas que ninguem sabe aonde ela esta.
Eu e meus irmaos nascemos em João Monlevade tb interior de MG e somos descendentes dessa familia.
abraços pra todos que lerem
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20/12/05
Anônimo
TENHO HONRA DE SER UM MEMBRO DA FAMÍLIA COELHO
MEU BISAVÔ DE ACORDO COM MEU PAI JÁ FALECIDO, MIGUEL COELHO, CHAMAVA-SE VICENTE PINTO COELHO, OU SEJA, PARENTE DO BARÃO DE COCAIS, TENTARAM PROVAR NA JUSTIÇA POR VÁRIOS ANOS,SÓ QUE A MAIORIA DE SUA DESCENDENCIA ESPALHOU-SE PELO ESTADO DE MINAS GERAIS E, NO CASO DE MEU PAI, AVÔ E BISAVÔ SUAS CERTIDÕES FORAM QUEIMADAS NO BATISTÉRIO DA CIDADE DE PITANGUI-MG. UM GRANDE ABRAÇO A TODOS DESSA LINHAGEM DO BARÃO DE COCAIS.
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07/01/06
Anônimo
Rio Casca
Meu nome é Pedro Affonso Pinto Coelho Netto, nasci em Rio Casca MG, cidade onde existem algumas propriedades rurais que pertencem ou pertenceram à família Pinto Coelho. Tenho o nome do meu avô, Pedro Affonso Pinto Coelho, que nasceu nesta mesma cidade mas fez sua vida no Rio de Janeiro, como promotor de justiça e posteriormente, juiz na cidade de São joão de Meriti.
16/01/06
Mabi
Minha família é de nova era, meu vô era Genaro Pinto Coelho... Agora moro em BH. Prazer em conhece-los!
22/01/06
Huaman
Família Pinto Coelho
Meu nome é Huaman Xavier Pinto Coelho e moro em Ouro Preto. Eu sou neto do Major Estevam Pinto Coelho mencionado por um membro desta comunidade. Meu pai pesquisa muito sobre as origens da família e chegou à Santa Maria de Itabira e um tal de Raimundo Pinto Coelho que viveu no século 19. Um abraço a todos parentes Pinto Coelho.
23/01/06
Claudio
Benone Pinto Coelho
Sou neto do Sr. Benone Pinto Coelho, nascido em Tocantins/MG
não há foto
31/01/06
Anônimo
apresentaões,local de nascimento
Sou Emiliane Pinto Coêlho.Meu pai chamava-se(falecido)José Barbosa Pinto Coêlho.Sei que meu bisavô veio para o Brasil cidade de Mendes R.J.no início do século xx e anos depois chegaram: minha bisavó(Angelina Pinto Coêlho),meu avô(Abílio Pinto Coêlho)e seus irmãos José Pinto Coêlho e Henrique Pinto Coêlho. Vieram de Felgueiras(Portugal).Nasci em Mendes e a Família possuía uma padaria que foi de meu bisavÔ e passada para os filhos.A maior parte da minha infância foi lá e sinto saudades.Gostaria de saber se tenho parentes por aqui.Abraços a todos os Pinto Coelho.
02/02/06
Julio
julio PC
me chamo júlio e desde novo tenho ouvido de meu pai a história da família que tem descendencia judaica, e sobre o barão de cocais que um de seus filhos foi o avô da minha avó= meu tataravô.
flw galera...
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06/02/06
Moêma
Oi Henrique Pinto Coelho Siqueira
Lembrei que minha tia falava que tinha um primo chamado Henrique, pode ser que seja seu tio ou avô. Afinal, os meus "Pinto Coelho" são de Mar de Espanha, como os seus. Sabe de algo?
não há foto
23/03/06
Anônimo
AMO SER UMA PINTO COELHO
SEMPRE ESCUTEI Q ERA DESCENDENTE DO BARÃO DE COCAIS. E GOSTO DISSO... MAS NÃO SEI AO CERTO.
SOU FILHA DE SEBASTIÃO CARLOS PINTO COELHO, NETA DO INCRÍVEL,
IZALTINO PINTO COELHO E DE OPHÉLIA SILVA PINTO COELHO (Q JÁ SE FORAM...).
NASCI EM PARACAMBÍ/RJ MAS MORO DESDE PEQUENA EM PETRÓPOLIS, PRA ONDE MEU AVÔ VEIO HÁ MAIS DE 50 ANOS, ELES SÃO DE MG.
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23/08/05
ஜ♥ღ Lú Pauba ღ♥ஜ
O sobrenome é do meu avô que nasceuna cidade de Minas ...Cacaguazes..hoje tem uma parte lá, e a maioria em São Paulo. Ele foi um advogado bastante conhecido em São Paulo.
24/08/05
Rodrigo
Origem da Familia em Portugal
Pessoal, andei em contato com Joao Pinto Coelho em Portugal e ele me passou esse site que fala sobre a genealogia da familia. Acho que algum de voces podem achar seus ancestrais lah: http://genealogia.sapo.pt/familias/fam_show.php?id=1627
não há foto
02/09/05
Anônimo
Aos primos, primas, tios e tias.
Meu avô era Carlos Pinto Coelho, dono da Fazenda Lambari, em Santa Maria de Itabira. Meus tios: Laercio e Décio Pintos Coelhos. Faltam outros 8 tios para nominar. Muito dos meus primos que eu conheço residem em BH, Itabira e Cel Fabriciano. Por favor, entrem em contato comigo. Pode ser os meus primos diretos ou seu filhos. Abraços para todos os Pinto Coelho. Família boa!
21/10/05
Adão Junior
De onde vem!
Eu sou de Grão Mogol/MG,fica no vale do jequitinhonha,meu avô chamava-se Elídio Apolônio Pinto Coelho,minha avó disse q nossa família tem a ver com um tal de Barão de Cocais.Eu num sei ao certo qual a origem de nosso Clã.Mas adoraria descobrir.É um prazer fazer parte dessa Família.
02/11/05
Danillo
Nasci em Uberaba mas minha familia é de Brasília de Minas,morei la muito tempo. Meus avos sempre falaram do Barão de Cocais. Meu avo, Manoel Geraldo Pinto Coelho, disse que seu pai, Vasco Dimas Pinto Coelho, recebeu uma visita de um advogado ingles falando que havia uma heran;a em um banco da Inglaterra p/ ele mas meu bisavo muito "inteligente" recusou. Aaaahahah!E isso eu não sei pq. Mas foi muito bom encontrar essa comunidade por que vi que essa história e verdadeira mesmo.Espero fazer muitos amigos aqui,portanto sejam todos bem vindos a meu orkut,se quiser me add não tem problema,meu msn é danmpc@hotmail.com Um forte abra;o a todos!!!
18/11/05
CLAUDIA
oi Ana Flávia,
o Modesto Pinto Coelho é pai do meu avó, já falecido, ele também era de Astolfo Dutra. Pergunta pro seus pais se eles conhecem Lourival Pinto Coelho. O avó do seu pai deve ser irmão dele.
bjs.
18/11/05
CLAUDIA
Apresentação
Oi Anônimo.
O meu avó era Lourival Pinto Coelho da Cunha. Ele nasceu em Astolfo Dutra, morou também em manhuaçu.
Abraços
18/11/05
CLAUDIA
Apresentação.
Oi Henrique

Devemos ser parentes, procura saber se o Renato é irmão do Carlos Aberto Pinto CoelhO (Tuzinho).
não há foto
07/12/05
Anônimo
OI
Meu Nome é Danielli Kury Pinto Coelho e nasci no Rio d Janeiro . Meu Pai é José Daniel PInto Coelho e nasceu em Juiz d Fora - MG . Sou bisneta do Henrique Delvaux Pinto Coelho q nasceu em Guarani - MG . Somos descendentes do Barão d Cocais , mas são únicas informações q possuo ! Se algum Primo quiser me ajudar com mais informações , Eu vou adorar ! Bjsss pra todos !
09/12/05
koala bala
LESTE DE MINAS!!!
Eu sou FERNANDO DIAS PINTO COELHO, meus avós e bisavós (DOMINGOS GUIMARÃES PINTO COELHO e SINCERO GUIMARÃES PINTO COELHO)vieram de Farias/Guanhães e da cidade de Braúnas/MG, mas também temos parentes próximos em Itabira e Manhuaçu. Se alguém é da minha laia (rs), será um prazer te conhecer... Um abraço a todos.
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28/06/05
Giane
Olá a Todos! Meu nome é Giane Pinto Coelho, sou de São Paulo - SP, sou neta de Antonio Calixto Pinto Coelho e Amaziles de Castro Pinto Coelho (eles eram da Fazenda Pouso Alto - Porto Firme - MG) e tiveram 5 filhos: Agostinho de Castro Pinto Coelho (meu Pai), meus tios: + José de Castro Pinto Coelho e Vicente (Fazenda Sem Peixe - perto de Viçosa MG), + Marizina(Fazenda Bom Sucesso), + Tote , Teixeiras - MG.
Eu, meu irmão Rogério e meus primos mineiros, sempre brincamos com a idéia de fazermos uma expedição para as terras/minas do Barão. Fiquei muito feliz em encontra-los aqui, parabéns e obrigada ao Péricles pela iniciativa e ao Rodrigo pelas pesquisas. Gosto da idéia de tentarmos nos encontrar por cidade, vi que somos vários aqui em São Paulo, ah e se for em MGerais também vou. Beijos.
28/06/05
Rodrigo
Portugal / Brasil
Bem pessoal, tenho contato com Carlos Pinto Coelho, um fotografo famoso em Portugal e ele estah vindo nos Estados Unidos a trabalho, marquei com ele pra conversarmos, ele tem uma pesquisa da ida do Barao de Cocais pro Brasil. O Consul de Portugal em Recife eh da familia Pinto Coelho, estamos vendo qual o parentesco!!! Porque vcs nao se cadastram no Orkut Penafiel, eh de lah que vem a origem dos Pinto Coelho.
02/07/05
Miss
Eu nasci em Brasília.Meu pai (q é Pinto Coleho) é de B.H., mas a maior parte da família mora em Juiz de fora e São Miguel do Anta. Sei que meu avô chamava Horácio Pinto Coelho Sobrinho. Sei poucas coisas a respeito da família do meu pai pq n tive muito contato c ele.
13/07/05
Sylvio Leonardo
Ipatinga-MG
Sylvio Leonardo Pinto Coelho Nogueira
Nasci em Ipatinga-MG e minha família é proveniente de Dores de Guanhães-MG.
21/07/05
Dri
Sou da família PINTO COELHO: junto.
Tem gente que tem a mãe que é Pinto e o pai Coelho e por isso acha que é parente...a FAMÍLIA PINTO COELHO é uma só...Pinto Coelho JUNTO!
Sou neta de Carmelino Pinto Coelho, e também descendente do Barão! Será que essa herança vai virar um "mensalão"???? Alguém aí é meu primo????
30/07/05
Ricardo
olha ...sou d itabira-mg...ja ouvi falar nessa historia de barao de cocais mesmo...meu msn e ricahenripc@msn.com......se alguem ae tiver afim d tc comigo blz....
01/08/05
Leila
Família PC
Oi,o meu sobrenome é por parte do meu pai, já tentei fazer um levantamento, mas não tive muito sucesso pois chega uma hora que precisa viajar para conseguir mais informações. Li um livro quando adolescente a respeito da família PC e do Barão, (vou ficar devendo o nome), mas lembro que Domitila de Castro (Marquesa de Santos)era descendente. A propósito, sou do Rio de Janeiro
05/08/05
Bárbara
Pinto-Coelho
Meu avo era o consul de Portugal em Recife Alfredo Xavier Pinto Coelho Afonso.Ele moreu em 2000 porem somos uma parte da familia em Recife. temos um estudo que nossos tios de portugal mandaram para nos sobre a familia.Que bom achar voces....
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07/08/05
Anônimo
Nascido em BH, mas com raízes em Pará de Minas. Um abraço a todos
21/08/05
~• sopнia
sou do vale do jequitinhnha
moro em joaima (perto de uma cidade q se xama felisburgo, onde a maioria das pessoas eh pinto coelho, sou meta de josé dias pinto coelho e bisneta de tranquilino pinto coelho.. tb sou descendente de barao de cocais e naum sabia q tinha parente por esse brasil todo naum!!! mas eu tenho orgulho da minha familia e gostaria de conhecer cada vez mais gente!!! BJUUUUUUUUUUUS
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18/01/05
Rafael
Salvador
Meu Pinto Coelho vem do meu avô paterno Moacyr Pinto Coelho. Sei praticamente nada sobre a origem da família e aqui em Salvador não costumo encontrar muitos parentes, exceto meus primos carnais.
Mas queria saber se a família de vocês não faz aquelea velha piadinha, "fulaninho tirou o Pinto do Coelho" - Quando alguém separa os sobrenomes.
Abraços
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27/01/05
Anônimo
Oi
Eu sou de Itabira/MG,e minha decendência tbém é do Barão de Cocais. A família é grande aqui. Vi q tem algums que gostam de turismo rural e esportes radicais, venham me visitar nessa região tem muitas cachoeiras bacanas. bjos
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04/02/05
Anônimo
Ana Paula Pinto Coelho
sou de Grao Mogol, MG mas moro em SP atualmente...meu avo paterno se chamava Elidio Apolonio Pinto Coelho e minha vo conta essas historias do barao de cocais e disse q tem contato c/ alguns parentes la em Portugal......sei la....estou montando minha arvore e suas informacoes embora desencontradas me ajudam muito...minha familia esta no interior de MG e tbm na capital...
20/03/05
Thiago
Muitos da minha família são de Itabira -MG, mas tambem tenho parentes em Ipatinga, Nova era ,Santa Maria de Itabira, Coronel Fabriciano etc.....Moro em BH em tenho muitos parentes Pinto Coelho aqui tambem......
Abraços a todos.
27/03/05
Aline Salsa
Itajuba
Nasci em Sao Paulo mas fui criada e Bhte.
Acho que o Pinto Coelho vem da minha avo nao sei bem, sei que vem da familia de Itajuba e como a maioria vem do Barao tem ate foto dele na sala de jantar das irmas da avo, nao sei qual o grau de parentesco q tenho com ele
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01/04/05
Anônimo
Sou do RJ, a família do meu avõ paterno carrega esse sobre nome, meu avô Hernani Pinto Coelho, meu pai, Gilberto Pinto coelho, eu Gilberto Pinto Coelho Filho e acredito que tenho mais parentes em portugal com esse nome
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02/04/05
Anônimo
eu sou...
Leandro FAlconeri Freitas PINTO COELHO,,, sou primo primeiro do alexandre criador da comunidade...
Tenho 16 anos, moro em Pará de Minas! Qm quiser saber mais.... meu msn eh!
leandrofalconeri31@yahoo.com.br
03/04/05
Gabriela
Apresentacao
Bem meu nome é Gabriela Pinto Coelho de Matos Novaes, minha familia Pinto Coelho vem do Barao de Cocais, cidade de Nova Era e regiao,sei muitas estorias a respeito, inclusive sobre uma heranca que foi deixada em Portugual pelo Barao.
No ano de 1998 em Nova Era teve o encontro da familia, e hoje la esta sendo feito um livro sobre a arvore geneologica da familia.Irei procurar saber mais sobre o livro e comunico.Moro em BH.
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18/04/05
Moêma
Rio de Janeiro
Sou carioca, filha de mineiro Pinto Coelho. Meu avô chama-se Aristóteles Themístocles Pinto Coelho e tinha um irmão gêmeo com o nome invertido, ou seja, Themístocles Aristóteles. Eram de Mar de Espanha. Vou tentar descobrir mais.
Qdo estive em Natal (RN) encontrei uma "prima" que me contou a seguinte história: dois irmãos migraram de Portugal para o Brasil. Um foi para Minas e deu no Barão de Cocais e o outro foi para a Paraíba e depois a família se estendeu para o Rio Grande do NOrte. Ela era do ramo "nordestino". Portanto, temos outros Pinto Coelho perdidos na Paraíba e Rio Grande do NOrte.
18/06/05
Hiolz
bom, meu nome eh hiolanda pinto coelho nasci em rio piracicaba, minha familia eh de lah
eu mora em joão monlevade uma cidade vizianha
meu avo chamava levy pinto coelho
sou prima primeira da natalia e do vinicius q jah responderam aki
na minha arvore genealogica descobri que o barao de coacais eh meu tataravo e meu bisavo eh josé feliciano pinto coelho que casou com alice vasconcelos
bom eh isso que eu sei
ah e tenho um tio avo que guarda fotos brasoes e lembranças dos pinto coelho
ele mora em rio piracicaba e eh conhecido como "tão pinto coelho"
eh soh
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familia pinto coelho

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04/09/04

Anônimo

Teófilo Otoni / Jequitinhonha-MG

Olá "parentes" meu nome é Leandro de Almeida Rodrigues, não assino, mas sou da família Pinto Coelho, neto materno de Miguel Almeida Pinto Coelho nascido em Jequitinhonha-MG e erradicado no município de Pavão-MG, que por sua vez é filho Casemiro Pinto Coelho (meu Bisavô) natural de Jequitinhonha e contador de verdadeiros "causos" que perduram e se confirmam a cada dia. Dentre eles, a mesma história em comum de todos os pinto-coelhanos, o de ser parente do saudoso "Barão de Cocais" que vindo de Portugal foi o fundador da cidade de Barão de Cocais-MG. Outro traço interessante que marca esta estória, é que o Brasão que aparece nesta comunidade é idêntico ao escudo que temos emoldurado nas dependências da sede da Fazenda Ypiranga situada na região de Pavão-MG. Sem mais, deixo minhas felicitações a todos os familiares que tem histórias e depoimentos sobre seus antepassados pinto-coelhanos como eu.
17/09/04

felipe

Juiz de Fora

Nasci em Juiz de Fora, mas meu sobrenome vem de Itabira... meu avô se chamava Osvaldolino Pinto Coelho da Cunha. Procurei saber, sou descendente de um irmão do Barão, Modesto Casimiro Pinto Coelho da Cunha. =D
17/09/04

Rodrigo

Bahia/Pernambuco/Paraiba

Nasci em Salvador. Bem minha familia descende do Barao de Cocais. Meu avo(Moacyr Pinto Coelho) me falou que nossa familia vem de Portugal de uma cidade chamada Penafiel. Tive nesta cidade e conheci outros Pinto Coelho.
05/10/04

Felipe

E aí Familia Pinto Coelho

E ai Alexandre blz?... eu sou de São Paulo, e sou neto de raphael pinto coelho irmão de cláudio e antonio filhos de Paulino Pinto Coelho, todos de são paulo. Eu sei que meu bisavô veio pro Brasil de Portugal pra trabalhar no Norte, acho q na Amazônia.. eh isso Abraço, Felipe Pinto Coelho Kawakami
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06/10/04

Anônimo

Meu pai é João Bosco Pinto Coelho, nasceu em Cataguases, Minas Gerais, meu avô, Murilo Pinto Coelho nasceu na cidade de Guarani, Minas Gerais, meu bisavô Henrique Delvaux Pinto Coelho, também de Guarani.Meu pai conheceu pessoas da familia Pinto Coelho em Itabira(MG) quando trabalhou lá como gerente de Banco.Ele conheceu a cidade de Barão de Cocais que fica perto de Belo Horizonte.Pelas informações que meu avô passou para meu pai, somos parentes do Barão de Cocais, que se chamava José Feliciano da Silva Pinto Coelho.
15/10/04

Dera

sera q eu sou da turma

Apesar de ter nascido na Bahia,e meu nome so ter o Coelho,mas meu pai e Ayrtom Pinto Coelho,Filho de Jose Celso Pinto Coelho e Claese Tavares Pinto Coelho,a familia de meu pai e de Garaciaba,sera q alguem aki e meu parente?
29/10/04

Fernanda

Olá

Bom, nasci em Belo Horizonte e sou prima da Carolina, nossa família é de Juiz de Fora e tb não sei da genealogia da família, meu bisavô chamava Horácio, meu avô Sylvio e meu pai Celso, mas é muito bom conhecer um pouco de vcs e quem sabe descobrir um pouco mais sobre nossa família.
03/11/04

Fabio

Fabio Guerra Pinto Coelho é meu bisavô.
Sou do rio de janeiro.
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04/11/04

Anônimo

"tive ouro, tive gado, tive fazendas"

Nasci em São Paulo e sou dessa família, apesar de assinar apenas Coelho.
Minha família é de Rio Piracicaba, uma cidadezinha, como a maioria das cidadezinhas de Minas, com uma igreja, um rio, e algumas (poucas) casinhas em torno. O nome do meu bisavô (materno) era José Fernandes Pinto Coelho.
Nunca me interessei muito por essas histórias de, como dizem em Campinas, "barões falidos" e, por essa razão, não sei muita coisa.
Entrei na comunidade pra conhecer as histórias e, quem sabe?, encontrar um(a) priminho(a) perdido(a).
04/11/04

Fabiana

Origens

Bom, eu sou tia do Felipe Pinto Coelho Kawakami, portanto a nossa história e bem parecida.Nasci em são paulo,e sou filha de Raphael Pinto Coelho, que tem dois irmaos claudio e antonio. meu avô era Paulino Pinto Coelho que veio para o Brasil ainda menino por volta de 12 anos, encontarar seu pai Antonio Pinto Coelho que estava trabalahando no norte do pais, mas quando chegou aqui no Brasil descobriu que seu pai havia falecido.Depois começou a construir sua história aqui no Brasil...

comunidade orkut familia pinto coelho

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09/07/04

Anônimo

Apresentações, local de nascimento

Estou tentando chegar até as origens do meu sobrenome "Pinto Coelho". Até agora, o antepassado mais antigo que consegui chegar foi o cel. Lourenço José Pinto Coelho da Cunha, nascido em Santa Bárbara em meados de 1808. E qual a origem do "Pinto Coelho" de vcs?
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09/07/04

Anônimo

minha familia é de rio piracicaba, mas tenho parentes em alvinopolis, nova era, joao monlevade, barao de cocais, manhuaçu, rio casca. a historia que se tem é que meus parentes pinto coelho vieram do norte de portugal.
e pelo que minha avó dizia era que eram fidalgos e que o barao de cocais era parente tb.
o irmao do meu tataravô, antonio pinto coelho foi o ultimo governador da capitania de itanhaem em portugal, e foi pra manhuaçu. vieram de portugal, 3 irmaos, antonio, josé luiz e joaquim pinto coelho (meu tataravô), todos eram farmaceuticos.
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30/07/04

Anônimo

Henrique Pinto Coelho Siqueira

o barão d cocais eh tetravô da minha mãe, eu moro no sul do estado do rio, mas minha família eh d mar d espanha, além paraíba em minas gerais. Meu avô eh Renato Pinto Coelho, alguém aew eh meu parente? hehehe
06/08/04

Viviane

Alexandre

Olá... Alexandre... tudo bem??? Pois é, desde que eu nasci ouço essa história do Barão de Cocais do meu avô... nasci em São Paulo, meu avô é Antônio Pinto Coelho, pediatra, irmão do Cláudio e do Rafael... que são filhos do Paulino(acho que é isso) Pinto Coelho...
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10/08/04

Anônimo

origem

Vem do Barao de Cocais. E a familia 'e de uma cidade do interior de Minas q agora nao sei o nome. Sera q algum de vcs 'e primo . EU ja achei um primo vou falar pra ele fazer orkut. Ele o Avo dele tem o brazao da familia pinto coelho
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19/08/04

Anônimo

Fala galera!
Eu sou de Bh e a minha familia é da região de ponte nova, de nova era e ervalha.
22/08/04

Carolina

oi!!

Eu nasci em Juiz de Fora e tb sempre ouvi essa história do Barão de Cocais do meu avô. Só que eu não sei muito sobre a genealogia da família. O meu bisavô se chamava Horácio, meu avô se chama Sylvio e o meu pai Eduardo.
Alexandre, você poderia mandar pra comunidade o que vc tem dos seus ascendentes. Quem sabe algum dado não se cruza???
26/08/04

Cassia

Ipatinga, sô!

Meu Pinto Coelho vem do meu pai.

Sou natural de Ipatinga, leste de minas. Meus pais vieram de Dores de Guanhães (próximo a Diamantina, tb minas), ambos são Bretas. Ainda tenho parentes por lá, mas tenho também em Guanhães, em Ipatinga, em BH.

Meu pai conta que somos parentes do Barão de Cocais.

Hoje estou morando em Brasília. Sou engenheira civil e vim trabalhar aqui na capital do país. Meus pais continuam em Ipatinga. Ah, lá em Ouro Preto (cidade onde estudei), conheci uam senhora que foi esposa de um Coronel, Major, não sei bem ao certo, Pinto Coelho. Vou procurar saber mais das histórias da família.

Beijos. Adorei fazer parte da comunidade.
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30/08/04

Anônimo

alexandre, parece que seu bisavô jose luis pinto coelho era irmao do meu tataravô joaquim pinto coelho. mas joaquim foi pra rio piracicaba e jose luis foi pra santa barbara. e outro irmao antonio pinto coelho foi pra manhuaçu. todos tres eram portugueses e farmaceuticos, como dizia meu avô.
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04/09/04

Anônimo

Manhuaçu

Leonardo, minha família é de Manhuaçu, o bisavô do meu avô se chamava Modesto Pinto Coelho, e parece que nasceu em Astolfo Dutra, meu avô se mudou para Manhuçu. Meu avô tem contato com alguns parentes de Rio Casca e Ponte Nova.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

josep

josep19@dada.net

presidente da provincia mg. jose feliciano pinto coelho cunha

A análise que temos elaborado das fontes documentais, ou seja, os ofícios de delegados, professores, presidentes, secretários e demais funcionários do governo da Província Mineira, observamos que as competências deste novo ator, de quem aqui se trata, eram as mais amplas possíveis. O Delegado não só velava pela execução da lei, mas em sua prática evidenciava suas lacunas e procurava uma forma de evitar seus inconvenientes, comunicando ao Presidente da Província os casos em que não era possível a sua aplicação. Como exemplo, podemos citar o relato do Delegado do terceiro círculo literário, Daniel Araujo Valle, que em 12 de novembro de 1835, comunica ao Presidente da Província, José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, a impossibilidade de se reunirem alunos para os exames no dia do Natal e do Espírito Santo, conforme determinava o artigo 48 do Regulamento no 3, uma vez que os alunos se retiravam para as casas de seus pais em férias e estas ficavam distantes dos arraiais. Segundo eles, o inconveniente estava ocorrendo em todos os círculos, por isso sugeria que os exames ocorressem antes de principiar as férias[12]

terça-feira, 16 de outubro de 2007

cafundó de minas(bau do barão)

ADÃO, UM ANÃO


A noite já estava entrando em trabalho de parto quando pela estrada enlameada vinham os dois amigos: Tonhão e Malaquias, o Gambá. O primeiro mais próximo do céu. O outro mais próximo da terra. Mas tais diferenças em suas estaturas, ao contrário do que possa parecer, mais os uniam. Eram amigos de todas as horas: boas e más. Amigos para o bem ou para o mal feito. Amigos para qualquer coisa. Amigos de copo e do copo. Copo sempre cheio da branquinha, ou da amarelinha, ou da "de raiz", ou da "de cabeça". A cor ou denominação era de pouca importância para ambos. Importância, sim, era o teor alcóolico: quanto maior, melhor! Muito provável é que os dias de suas vidas não eram medidos mais pelo nosso antiqüíssimo calendário Gregoriano, mas sim pelo calendário Alambicano. Os dias e anos nesse novíssimo e estranho calendário eram marcados por garrafas. Uma das diferenças entre um e outro calendário era os feriados de qualquer natureza, onde o expediente alcoólico era dobrado: em vez de uma, duas garrafas de cachaça! Portanto, muitas e muitas garrafas de vida tinham eles. Vinham pela estrada, já encachaçados. Volta e meia, um tropeção. Sem outra alternativa - a enchente havia derrubado a ponte do rio Feio -, retornaram a Cafundó de Minas, que, dessa forma, ficara isolada até de suas vizinhas mais próximas.

Cafundó de Minas era uma cidade pequena, sem recursos e atrasadíssima. As ruas descalças e esburacadas. Todas elas. Estações climáticas lá praquelas bandas só duas: poeira-calor ou lama-frio, ou vice-versa, como queiram. Agora seus habitantes sofriam com a estação lama-frio. As fortes chuvas arrancavam, impiedosamente, a pele das ruas, e elas sangravam em abundância, sem parar. Tais ferimentos, entretanto, cicatrizavam-se com a chegada da outra estação: poeira-calor. Médicos e dentistas não existiam de jeito nenhum. Mas improvisava-se: o ferreiro virava dentista; qualquer um que lidasse com animais virava médico. Uma pequena igreja - grande se comparada à maioria das casas - ajudava a suavizar a penúria em que viviam seus moradores. Mesmo assim, com todas essas dificuldades, vivia-se lá. Vivia-se mais da resignação e da fé - "Deus dá o frio, conforme o cobertor", costumavam dizer - do que de qualquer outra coisa palpável. Robustecendo toda essa resignação e fé o pároco da cidade, por registro italiano: o roliço e bem-humorado Corleone. Delegado, advogados, juiz de Direito, nem pensar. Autoridades locais, só mesmo o referido padre e o prefeito, Rolinha.

Entretanto, sinalizando a chegada do progresso, a gigantesca televisão em preto-e-branco do prefeito Rolinha. Muitas válvulas, mais de dez! No início, até romarias fizeram à casa dele para saber da estranha e moderna novidade. Ouviram dizer que de dentro daquele "apareio" tinha gente de todo jeito e que essa gente fazia "de um tudo"! Infelizmente, o que conseguiram ver foram muitos chuviscos. "Eu sabia, sô, que tudo num passava de mintira. Onde já se viu gente fazeno todo tipo de istripulia dentro de uma caxa? Só pudia mesmo sê coisa do prefeito. Mintiroso que só ele!". Esses eram os comentários ouvidos por toda parte. Só desilusões: progresso... pra que isso? Se não funcionava, não prestava pra nada.... Muitas desilusões, sem dúvida. Dessa forma, o moderno aparelho passou a ser mero enfeite na casa do prefeito. Não possuía outra utilidade senão essa, pois parecia que até mesmo os sinais eletromagnéticos enviados pelas poderosas redes transmissoras não conseguiam localizar Cafundó, perdida no vasto território mineiro.

Já próximos à entrada da cidade - alheios a toda essa questão da modernidade e progresso -Tonhão e Gambá caminham com mais cautela, pois a estrada estava um verdadeiro sabão. Vão encolhidos e ligeiramente inclinados pra frente: mãos fechadas dentro dos bolsos das calças. Com a lama, a chuva trouxera também o frio. Avistam um pequeno casebre iluminado por uma luz bem fraquinha. Tonhão, sem maiores delongas, diz:

_ Gambá, vamo pidi poso, nesse rancho aí?

_ Sei não, Tonhão...

Decidido, Tonhão arremata:

_ Pois eu vô. Se ocê quisé me acumpanhá muito bem, se quisé ficá na chuva é pobrema seu!

Para lá se dirigiu Tonhão, acompanhado pelo indeciso Gambá. Chegam. Batem palmas. Chamam pelo dono:

_ Ô de casa! Ô de casa!

Nada de ninguém aparecer. Resolvem entrar. A porta estava somente encostada, para sorte de ambos. Empurram-na e entram. Tudo quieto. Silêncio. Dirigem-se para o local de onde estava vindo a claridade: era uma lamparina. Seus vultos balançam, dançam, crescem e diminuem ao sabor daquela claridade. Olhos bem apertados para melhor enxergar. Atenção redobrada, afinal de contas entraram sem a permissão do dono. Acostumam-se à pouca claridade e qual não foi a surpresa de ambos quando se depararam com um anão deitado sobre alguma coisa que se parecia com uma cama. Aproximam-se. Tonhão, bem devagarinho, sacoleja aquele pequenino corpo. Nada. Repete a mesma ação, agora com mais força. Nada outra vez. "Pode sê qui ele teja é cum o globo chei de cachaça!", pensa ele. Encosta sua enorme mão no rosto do anão. Gelado, gelado. Gelado, também, ficou ele. Diz, meio assustado:

_ Gambá, esse anãozim tá é morto, sô!

_ Ave Maria, cruiz credo! - diz Gambá, benzendo-se e fazendo rápido e de qualquer jeito o sinal da cruz.

_ E agora? O que nóis vamô fazê, hein? - pergunta Tonhão.

_ Sei não! O jeito é isperá essa chuva doida passá e pegá o rumo de casa!

Continuam a conversa:

_ Casinha danada de pequena, sô - observa Gambá.

_ Mais o que ocê quiria que fosse? Um castelo? Quem mora em castelo é só gigante, ara! Ocê num tá veno que o omi é anão! Pra ele, que era piquininin, tá bão dimais da conta, uai. Complementa, com ar professoral:

_ Pra ele quarque mêi metro é chão que num acaba mais. Era chão, né? O coitadim morreu. Uma gamela daquelas grandona pra ele era iguar uma lagoinha: dava até pra ele tomá banho! Óia só o tamanico dele.

_ É Tonhão, ocê tá certo. Ele é mesmo danado de miúdo - concorda Gambá.

Aproximam-se mais do corpo do anão, que estava deitado com a barriga pra cima, o braço direito pendente, os olhos abertos. O semblante, porém, era calmo. Provavelmente, morrera sem sofrimento. Pelo menos isso...

_ Num te falei, Gambá? Ispia aqui só o que ele fazia de cama - diz Tonhão, admirado.

_ Eita, Tonhão, mais ocê é sabido dimais da conta, sô!

A cama do anão era uma tampa de baú! Um bauzão, que teria sido, talvez, até do Barão de Cocais - segundo alguns, raiz da árvore genealógica de todos os mineiros. A tampa do referido baú, muito bem trabalhada e fornida. Fora feito com muito luxo e pompa, sem dúvida nenhuma. Passados, sabe-se lá quantos anos e aquele baú ainda ostentava toda a glória de longínqua recordação. O colchão era uma espuma envolvida por um pano quadriculado nas cores azul e branco. Talvez as cores do seu time de futebol: o Cruzeiro Esporte Clube.

O medo parece tomar conta de ambos. Tonhão, pela sua estatura, tenta demonstrar coragem. Gambá, a seu turno, não sai de perto de Tonhão e sugere ao amigo:

_ Tonhão, vamo vê se nóis acha uma vela por aí?

_ Vamo sim, Gambá. Só cum essa lamparina num tá dano pra enxergá quais nada.

Deixam o pequeno defunto e municiados com a lamparina vão até a um pequeno cômodo contíguo ao quarto do anão. Parecia ser a cozinha ou algo semelhante. Sobre uma mesa encontram uma caixa de fósforo e um maço, quase vazio, de velas. Acendem uma vela, que fica com Tonhão. Procuram firmar as vistas para fazer um reconhecimento do lugar. Os olhos de Gambá deparam-se com algo: um armário. Armário bem velho, que mal se agüentava de pé. Encaminham-se para lá. Além de estarem com frio, tinham fome. Tonhão abre o armário. Bem escondidinha, lá estava uma garrafa. Como ambos eram analfabetos, não sabem ao certo, qual o seu contéudo. Curiosidade. Tonhão toma a frente. Destampa a garrafa. Faz a leitura que sabe fazer muito bem e sem erros: a leitura olfativa. Aquele cheiro doce e familiar da cana-de-açúcar: cachaça! O nome da branquinha, para todos os efeitos alcoólicos: "Poderosa". Nada para matar a fome, só a sede, mas contentam-se, quando lembram de um sábio ditado popular, que assevera: "Em época de crise, melhor lamber do que cuspir!". Muito alegremente tomam posse daquele tesouro. Para eles, líquido tesouro. Tonhão entorna um bom gole e comenta:

_ Era disso mesmo que nóis tava pricisano. Eita coisa mais boa, sô! Já bebeu dessa, amigo Gambá? - pergunta, satisfeito, Tonhão.

_ Dessa aí ainda não! Mais isprimento ela agorinha. Pass'ela pra cá, mano véio!

Gambá bebe um grande gole. Automaticamente, faz uma careta - como se estivesse bebendo pela primeira vez na vida - e cospe no chão. Limpa a boca com a manga da camisa encharcada. A cachaça estava aprovada. Era muito boa, mesmo!

_ Intão, saúde pra nóis e bão descanso pro nosso amigo aí, que nóis num sabe nem o nome. O danadim também gostava do que é bão... Cachacerim, coitadim... - diz Tonhão, que gostava de rimar - bem ou mal - quase tudo que falava.

_ Acho que era de bão arvitre nóis botá um nome nele. Ocê num acha? - pergunta Gambá.

_ A quá! Isso é bobage, sô!

Gambá, esclarece:

_ Tonhão, afinar de conta a cachaça que nóis tamo tomano era dele. O nome é só uma homenage póstima, de nóis pra ele. Eu acho que ele ia apriciá muito.

_ A pois, intão vamo pensá num nome - diz Tonhão, coçando a cabeça.

Ficam em silêncio uns poucos minutos procurando um nome que se adequasse ao pequenino defunto. Tonhão arrisca:

_ O nome tem que terminá com im, mode que ele é miúdo: Tõizim, Joãozim, Pedrim, Paulim...

_ Tonhão, ocê me discurpe, mais eu num concordo não, sô! As veiz ele pudia sê um home grande de esprito, de coração. Mió mesmo um nome acabado em ão. Qui tar... , qui tar...

Gambá passa a mão no queixo fino coberto por uma barbicha rala e feia. Barbicha que tenta a todo custo cobrir seu pobre rosto carcomido por inúmeras e pequenas crateras, nefasta herança da varíola. Faz isso de propósito para criar, em Tonhão, certa expectativa. Finalmente, conclui:

_ Adão!

_ É! Esse nome é bão. Rima com quais tudo: Adão, o anão, era um home danado de bão. Tá veno, sô! Rimô. Então esse vai sê o nome dele pra nóis: Adão.

Depois de alguns goles voltam para onde estava o defunto. Sob os efeitos da "Poderosa", os dois amigos conversam mais animadamente e sentem-se donos do casebre:

_ Tonhão, ocê tem medo de difunto?

_ Eu? Nem um cadim! A gente tem que tê medo, Gambá, é de gente viva. É cada um que aparece, que eu vô te contá... Só qué fazê o mar e judiá da gente - diz Tonhão, querendo demonstrar ao amigo uma coragem que, intimamente, sabia não possuir.

_ Pois eu tenho. Muito! Inda bem que ocê num tem medo, né? - diz confiante, Gambá.

A chuva aumenta sua fúria, e uma rajada de vento frio apaga a lamparina e a vela. Escuridão total. O medo toma conta de Tonhão e Gambá. Corre-corre dos diabos! Dois gritos cortam aquele pequeno espaço, do chão ao teto, de janela a janela e de porta a porta:

_ Ai, minha Nossa Senhora Aparecida. Me acode, senão eu me cago todim!

_ Me valei, meu São Jorge Guerrero!

Apelos aos santos de devoção de cada um deles. Apelos de última hora. De desespero, de aflição e de muito medo, também. Como já estavam bem encachaçados, os dois amigos correm de um lado pra outro derrubando tudo que se interpusesse no caminho de suas fugas. Só param quando se chocam. Caem cada qual para um lado. Recuperados, apalpam daqui e dali em busca da caixa de fósforo. Acham e acendem a lamparina e a vela. Luz, enfim. Grande alívio.

_ Ê, Gambá! Vai sê medroso assim lá nos quinto dos inferno! Cruiz credo... - diz Tonhão, como se, também, não tivesse corrido feito um louco. Um louco com medo...

Gambá, por sua vez, faz um muxoxo. Fica mudo e quieto em seu canto. Acendem, cada qual, o seu cigarro de palha. Mais algumas goladas da "Poderosa". Entreolham-se, pensativos. De repente, Gambá, balbucia:

_ Ai, minha Nossa Senhora!

_ O que foi agora, Gambá! Tenha a santa paciência. Vai me dizê que o difunto mexeu...

_ E mexeu mesmo. O braço dele tava caído de banda, agora tá enriba dos peito! Se num tá acreditano, ispia bem pr'ocê vê!

Tonhão passeia seus olhos - duas bolas de fogo - sobre o defunto. Fogo - que arde sem queimar - avivado pela "Poderosa". Não é que o seu amigo, Gambá, tinha razão! Um frio percorre-lhe todo o corpo. Todos os seus pêlos querendo libertar-se de sua humana prisão. Quer gritar, e não consegue. Completando todo esse seu íntimo drama, outra golfada de vento apaga a vela e a lamparina. O medo quer tomar conta de seu corpanzil de quase dois metros de altura. Movido mais pelo instinto do que por outra coisa, corre. Não sabe por onde pode estar seu amigo Gambá. Com isso, também, não se preocupava. Queria mesmo era sair de perto do defunto, que parecia não estar gostando daquela situação de inércia total em que se encontrava. Na correria pisa no rabo de um gato, que solta um miado aterrador, fazendo aumentar seu medo. Esse já se igualava ao seu tamanho: enorme. Sai tropeçando daqui e dali até que cai. Cai e bate com a cabeça num enorme e pesado ferro de passar roupa - insaciável devorador de brasa - que estava num canto daquele pequeno cômodo. Fica, por alguns instantes, desacordado. Recobra os sentidos com uns tabefes no rosto desferidos por Gambá. Esse não perde a chance para passar adiante a humilhação sofrida há poucos minutos e, todo satisfeito, diz:

_ Corajoso, hein? Uma ova! Nóis só é diferente no tamãi, mode que, no medo, nóis somo iguarzim, iguarzim: dois cagão de marca maior. Ara, se não!

Tonhão levanta-se, batendo nos peitos da camisa, na frente e atrás das calças, como se as estivesse limpando. Ambos muito ressabiados. Tonhão, mais que Gambá. O silêncio é quebrado por Gambá.

_ Tonhão, ocê já foi a argum intêrro de anão?

_ Eu?! Não! Mais tarveiz daqui a pôco, quem sabe... - diz Tonhão apontando com o queixo para o corpo inerte do anão.

_ É, tarveiz, tarveiz... Acho que ninguém nunca foi. Se ninguém nunca foi, é pruquê ninguém nunca viu um anão sê interrado. Né mesmo, sô?

_ É, pensano bem, ocê tem razão...

_ Diz os mais antigo que eles tudinho disaparece. Que eles é incantado!

_ Eles, quem, Gambá?

_ Os anão...

_ Bobagem, Gambá. Crendice boba de gente véia...

Inconformado, continua Gambá:

_ Pois eu acho que nesse particulá os véio tem toda razão...

Tais coisas faladas com tamanha convicção acabaram por deixar Tonhão com a pulga atrás da orelha. Coça a cabeça, toma mais outra golada da "Poderosa", cospe no chão, esfrega a botina em cima... Tem uma idéia. Diz ao medroso amigo:

_ Gambá, só tem um jeito de nóis passá a limpo toda essa cantilena dos anão...

_ E qualé intão, Tonhão? - retruca, curioso, Gambá.

_ Amarrano ele, ora essa!

_ Ah! tá bão! Amarrano ele onde, sô? - pergunta, desconfiado, Gambá.

_ Nocê!

_ Ni mim?! Ocê tá é ficano doido da cabeça. Ora essa.., ni mim...

_ Intão, tá bão. Intão, in nóis dois. Qui tar? - contra-argumenta Tonhão.

Gambá, medroso por natureza, depois de muitas negativas, acaba concordando. Com um pedaço de corda, que encontraram pela casa, amarram-se ao defunto anão: canelas dos vivos versus as canelinhas do morto. Conversam ainda algum tempo e bebem até o último gole da "Poderosa". Só caíram nos braços de Morfeu, após autorização expressa do deus Cachaceu, dulcíssimo deus tropical, habitante intranqüilo das entranhas da nossa cana-de-açúcar. Incansável viajante desse fino berço para os pequenos, médios, grandes e colossais alambiques. Depois para as garrafas e garrafões. Viagem complicadíssima, de variadas etapas, que só termina nas sangüíneas serpentinas de seus muitos e fiéis adoradores. O dia já estava prestes a abrir seus claros olhos, quando Tonhão acorda assustado com o Gambá agarrado à sua barbaça. Gaguejando, Gambá ainda consegue dizer:

_ Tô, Tô, Tonhão, o, o, o "Adão"...

_ Que "Adão", home de Deus! - diz Tonhão, ainda sob os domínios dos deuses Morfeu e Cachaceu.

_ O anão, o defunto anão... Ele sumiu, Tonhão! Ai, minha Nossa Senhora!

Tonhão passa a mão pelo rosto, alisando a ruivíssima barba, e lembra-se, num átimo, de tudo que acontecera na noite anterior. De um salto põe-se de pé a correr para a rua buscando o caminho de casa, no que foi acompanhado de bem longe por Gambá. As pernas - assim como o medo - de Tonhão eram muito grandes. Impossível acompanhá-lo.

Os moradores de Cafundó de Minas, principalmente, o padre Corleone estranharam o fato de Constantino - esse era o nome do anão - estar ausente à missa das oito, de domingo. Estranheza aumentada por ser ele católico fervoroso e praticante: às missas não faltava nunca - a de domingo, então, nem pensar! Nos trabalhos comunitários da Igreja, sejam quais fossem, lá estava o prestativo Constantino: sempre alegre, respeitoso, cordial, amigo de todos! Enfim, ele procurava ser um verdadeiro cristão. Como ser humano que também era costumava tomar um cálice da "Poderosa" às refeições. Cálice de anão, haja vista e, somente, às refeições!

Busca daqui, busca dali, e nada de ninguém encontrá-lo. Inexplicável desaparecimento. Nenhuma notícia, nada, nada. Unânime inconformismo. Encontraram sim, em sua casa, duas botinas: uma, número 44, e outra, número 36. Elas, com certeza, não poderiam ser de Constantino, que calçava uma botinha de criança, número 30! Certo, também, é que naquela madrugada, numa cidadezinha não muito distante dali, nascia Adão. Coincidência ou não, um anão...