quarta-feira, 3 de outubro de 2007

jose feliciano pinto coelho cunha

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Eventos Tradicionais

Carnaval - Fevereiro / Março
Animados Bailes nos clubes e desfiles de blocos do sujo, caricatos como o Furrupa e Independentes de São José e a Escola de Samba Unidos de Vila Regina.

Semana Santa - Março/ Abril
Realizada dentro da mais pura tradição mineira. A parte festiva e popular desse período de meditação e profunda religiosidade é a queima do Judas.

Festa do Padroeiro - Junho
Feriado Municipal, esta festa, com mais de 200 anos, tem na sua programação as brincadeiras do ciclo junino e mais uma exposição cultural local.

Festa dos Pés de Pomba - Julho
Criação do Jornalista cocaiense J. D. Vital, visa congregar os filhos da terra, ausentes e presentes, reunindo artistas plásticos, escritores, jornalistas, profissionais de outras áreas e a população em geral, numa grande confraternização.

Festa de Nossa Senhora do Rosário - Outubro.
Acompanhada do seu tradicional Congado.

Festa Brega – Véspera do Dia das Mães - (5º Dia de Maio)
Local: Sede Social do Metaluzina Esporte Clube. Forma de reviver os velhos tempos com trajes e músicas da época. Fone: 837 - 1313

Galinhada de Cocais
Último Domingo do Ano
Local: Praça do Rosário no Distrito de Cocais. Adquirindo convite, você tem direito a uma camisa/boné, e um tradicional frango caipira regado com cerveja. Fone: 3837 – 1313

Feira de Artesanato - (Aos Sábados quinzenalmente)
Local: Praça do Lazer de 18 às 22:00 Hs)

Natal e Revelion
Em clubes da cidade



Atrativos



Ruínas Gongo Soco

Gongo Soco é um eloquente testemunho de um dos ciclos mais marcantes da economia nacional do ciclo do ouro. O Sítio tem sua história iniciada em 1745, quando o cavouqueiro Bitencourt encontrou ouro nos cursos d’água que cortam a região. No final do século passado, foi adquirido por João Batista Ferreira e em 1825, a mina foi comprada por ingleses da Cornuália, que a operaram entre 1826 e 1856, criando ali um florescente povoado britânico tropical, com hospital, capela e cemitério particular. Ficou paralisada durante muito tempo. Em 1986, foi adquirida pela Mineração SOCOIMEX que mantém até hoje resguardado, o acervo ambiental e histórico da região.
A Socoimex e o IEPHA fizeram, a partir de 1990 o levantamento arqueológico e arquitetônico das ruínas, o qual compõe o inventário de Proteção Artística de Minas Gerais, do Município de Barão de Cocais. Gongo Soco é um exemplo vivo de como as atividades minerárias, quando conduzidas dentro dos modernos preceitos da política de preservação ambiental, antes de serem um fator de deteriorização do meio ambiente e do Patrimônio Histórico Cultural, podem propiciar o seu enriquecimento pela criação de condições que favorecem sua reavaliação e proteção.



Pedra Pintada

Os que dedicam algumas horas de conversa aos simpáticos moradores da Vila de Cocais irão descobrir seus dois grandes tesouros: A Pedra Pintada - pinturas rupestres de oito mil anos antes de Cristo - e a Cachoeira da Pedra Pintada, um verdadeiro oásis escondido na mata. As dez quedas d’água em uma montanha de pedras de mais de 30 metros proporcionam um espetáculo magnífico. No poço enorme, aos pés da cachoeira, as águas formam várias piscinas entre as pedras. A cachoeira da Pedra Pintada fica a 10 Km da Vila de Cocais. Metade do Caminho é feita de carro e o restante através de uma trilha no meio da mata. Para se chegar ao tesouro da Vila de Cocais, a Pedra Pintada, é mais simples. As 22 inscrições rupestres, a maioria em forma de animais, estão localizadas a 6 Km do centro da Vila de Cocais, na fazenda de José Diniz. Elas Chamam a atenção pela nitidez e são semelhantes às pinturas de Altamira (Espanha) e Lascaux ( França ).





Fazenda Venda do Morro

Esta fazenda hospedou D. Pedro II, em 1881, em visita ao Gongo Soco, já então em ruínas. Dom Pedro II foi recepcionado pelo então deputado do Império, Afonso Penna.




Casa de Dona Quita


A casa de D. Quita como é conhecida, fica situada na praça da matriz. Antigamente, esta casa pertencera ao fazendeiro-empresário João Pereira da Costa, que tinha uma fazenda na Venda do Morro ou seja, Fazenda dos Tavares que atualmente pertence a família de Geraldo Mendes.










Solar da Ladeira


Foi onde se hospedou a tropa de Duque de Caxias, que esteve em Cocais em missão especial para prender o Barão de Cocais, comandante da Revolução Liberal em 1842.











Sobrado do Cartório


De dois andares, hospedou o compositor Fernand Jouteare, que compôs a ópera “O Sertão”e, mais tarde, o compositor Milton Nascimento. O sobrado era constantemente transformado em casa de dança, diversões e até mesmo encontros políticos. Pertencia a Fernando Tocô.








Igreja do Santana


Construída em 1769, é a principal atração de Cocais com seus altares folheados a ouro. Chama a atenção as “Chinesices”, pinturas orientais encontradas no púlpito da nave e no altar-mor. A imagem de Santana, de 1 metro e meio, foi trazida de Portugal. O Barão de Cocais encontra-se sepultado defronte a porta da sacristia no interior da igreja.







Fazenda Cachoeira


O berço tradicional da família Pinto Coelho em Minas Gerais começou na Fazenda Cachoeira e na Fazenda do Bomsucesso. Ambas no Distrito de Cocais. Na Fazenda Cachoeira instalou-se o casal Brigadeiro Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha e Anna Cassemira Furtado Leite, pais do Barão de Cocais, José Feliciano Pinto Coelho da Cunha. Na Fazenda do Bomsucesso alojou-se o casal Felício Muniz Pinto Coelho e Mariana Manoella Furtado leite, pai de Felício Muniz Pinto Coelho, que foi casado com Donitila de Castro Canto e Melo, Marqueza de Santos e futuraconcubina de D. Pedro I.




Igreja de São João Batista do Morro Grande

Primeira obra, como arquiteto, do mestre Aleijadinho, que esculpiu a imagem do Padroeiro na porta de entrada, tem altares folheados a ouro. Para ser construída, foram gastos 21 anos, inaugurada em 05/05/ 1785. A pintura do teto é atribuída ao Mestre Ataíde.



Cruzeiro das Almas

Data de 1788 e é o monumento histórico mais antigo da Cidade. O Cruzeiro das Almas, construído defronte a antiga trilha dos Caetés tem a seguinte inscrição: P.N.A.M. (Pai Nosso - Ave Maria - as duas orações para serem rezadas pelas almas). Pelas Almas - 13 de dezembro de 1788. Do outro lado, as iniciais do José Português, J.T.S. E na outra parte, a narração da história: “Sábado, dia de Santa Luzia, pelas dez horas da noite, sairam as almas voando.





Igreja de N. Sra. do Socorro


Construída em 1737, fica no Povoado de Socorro. Pinturas singelas e altares coloniais dão o destaque a esta igreja em estilo primitivo.












Matriz do Rosário


A Matriz do Rosário foi construída pelos senhores mulatos e escravos, pois não lhes era permitido frequentar a Igreja do Santana. Em 1855, pelo alferes Antônio da Silva Sampaio












Distrito de Cocais



Uma atração a parte para quem visita Barão de Cocais é o Distrito de Cocais. Cercado de muito verde onde se destacam os coqueiros que lhe valeram o nome, o distrito tem um bem conservado casario barroco disposto entre ladeiras, o que faz com que pareça uma pequena Ouro Preto.
Parte das ruas é ainda coberta por um antigo calçamento de Pedras, comum nas cidades históricas de Minas. E quase todas as calçadas e praças são gramadas, o que dá um toque extra de beleza. Casarões Bicentenários, como o Sobrado do Cartótio e a Sede da Fazenda da Estalagem completam o cenário. O ambiente é silencioso e bucólico. Não faltam as igrejas barrocas. A principal delas é a Igreja de Santana, de 1769, onde está sepultado o corpo do Barão de Cocais. As pinturas em estilo oriental no púlpito e no altar-mor são semelhantes às da igreja de Nossa Senhora de Ó, em Sabará.

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