quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O BARÃO DE COCAIS

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23/10/06
Luis
Origens da família em Portugal
Caros primos;
Li neste fórum algumas dúvidas e perguntas sobre as origens da família e os antepassados de José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, Barão de Cocais, e, como conheço bem a história da família, posso escrever aqui o que sei e responder a perguntas (na medida dos meus conhecimentos).
Um abraço de além-mar,
Luis Pinto-Coelho

A nossa família fixou-se, na Idade Média, na região a norte do Rio Douro (no norte de Portugal), em Felgueiras, Celorico de Basto, Mondim de Basto (a uma centena de quilômetros do Porto, para o interior) e outras localidades próximas, onde tinham terras e cargos na administração do reino.
No tempo em que ainda toda a metade sul da Península Ibérica estava ocupada pelos mouros, ainda não havia “Pintos” nem “Coelhos” porque não existiam sobrenomes e as pessoas eram conhecidas pelo seu nome de batismo seguido do patronímico, já existem documentos com registros das pessoas que iriam produzir as gerações de “Pinto-Coelhos”. Terminada a Reconquista e iniciado o período das Descobertas marítimas, muitos dos Pinto-Coelho tiveram cargos em vários lugares do Império e alguns deles se fixaram além-mar e deixaram descendência.

23/10/06
Luis
O nosso Pinto e o Coelho
O nome Pinto é um dos mais antigos de Portugal. Os Pintos descendem de Paio Soares Pinto, pai de D. Maior Pais Pinto, casada com D. Egas Mendes de Gundar, companheiro de D. Afonso Henriques na Batalha do campo de Ourique.
Deste casamento nasceram Rui Viegas Pinto e Pedro Viegas Pinto, que casou com D. Toda Martins das Chãs, mas é do primeiro, que descende Vasco Garcês Pinto de cujo casamento com D. Urraca Vasques provêm os desta linhagem.

Com o sistema medieval de patronímicos, havia muitos nomes repetidos; era comum netos terem o mesmo nome que o avô e haver muitos primos com nomes exatamente iguais; a maneira de diferenciar as pessoas, era usando um apelido no final do nome. Muitas vezes o apelido começou sendo transmitido aos filhos e foi essa a origem de muitos sobrenomes. Por essa razão em Portugal o sobrenome diz-se “apelido”.

O nosso Pinto não tem nada que ver com o filhote da galinha; é um sobrenome que tem origem num apelido, mas que significa pintado, como se dizia na Idade Média: “pinto”.
Segundo alguns autores antigos, foi por um cavaleiro sair de uma batalha contra os mouros tão coberto com sangue dos inimigos que o rei ao vê-lo terá dito: "como vindes pinto". Não sei em que batalha foi, já li que foi na de Ourique, mas duvido porque penso que o apelido é anterior. Deve ser confusão com a origem das Armas dos Pintos, que é ligada à participação de D. Egas Mendes de Gundar nessa batalha, em que os crescentes vermelhos do seu Brasão simbolizam os reis mouros derrotados.

O nome Coelho também tem origem num apelido. Os Coelhos descendem de D. Soeiro Viegas Coelho, o primeiro a usar o sobrenome, que lhe vem da terra de Conejo; segundo alguns autores, seu pai já usava este apelido, tirado da quinta da Coelha. Pela tradição, parece que foi por ter dado o golpe do baú na herdeira destas terras, a quem chamavam “Coelha”, que ele ficou com sendo conhecido por “o Coelho”.

23/10/06
Luis
O sobrenome Pinto-Coelho
“Trata-se de um ramo da família Pinto descendente dos senhores de Ferreiros de Tendais.
Foi Francisco Pinto da Cunha, Alcaide de Celorico de Basto, comendador de S. Salvador de Forges na Ordem de Cristo, casado com D. Francisca Coelho de Noronha, filha herdeira de Aires Gonçalves Coelho, Senhor dos concelhos de Felgueiras e Vieira que instituíu os morgadios de Rateães e Simães com a obrigação dos herdeiros usarem daí em diante os apelidos de Pinto Coelho.”

Até ao séc.XIX havia os “vínculos”, em que os herdeiros desses morgadios eram obrigados a usar o sobrenome de quem os instituía; é uma das razões por que algumas vezes os irmãos tinham sobrenomes diferentes, uns dando continuidade ao nome paterno, outros, que herdavam as terras da família materna, davam continuidade ao nome materno.

24/10/06
Luis
Os Pinto-Coelhos do Brasil
Como toda a família antiga e numerosa, a nossa produziu vários ramos.
A maioria dos Pinto Coelho do Brasil são do ramo do Barão de Cocais, mas sei que existem outros, como os do ramo que ainda está em Mondim de Basto, que foram alguns para o Brasil (para o Rio de Janeiro?) no final do séc.XIX.

O ramo mais numeroso e conhecido do Brasil é o que se fixou no séc.XVIII em Minas Gerais, ao qual pertencia José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, o Barão de Cocais. Nem todo o mundo deste ramo é descendente do Barão de Cocais, porque ele tinha irmãos e primos que também tiveram filhos, mas todos são descendentes de Luis José Pinto Coelho da Cunha, avô do Barão. Este senhor teve muitos descendentes, alguns deles também famosos, como por exemplo: Manuel Inácio de Andrada Souto Maior Pinto Coelho (1782-1867) que nasceu no Rio de Janeiro, 1º Barão e depois Marquês de Itanhaém, tutor da Família Imperial e responsável pela educação de Dom Pedro II; Felício Pinto Coelho de Mendonça, 1º marido da Marquesa de Santos, e outros.

De qualquer modo, todos os Pinto-Coelhos (não é quem tem, por coincidência, “Pinto” da mãe e “Coelho” do pai) aqueles que já receberam o sobrenome composto de “Pinto Coelho”, são todos da mesma família e, se recuarem algumas gerações, encontrarão todos os mesmos antepassados comuns.
Também há os primos que não tem o sobrenome, porque o perderam por linha materna, ficando com os sobrenomes dos avós paternos, mas que continuam tendo o “sangue” (ou como se diz agora, os genes) Pinto-Coelho e também são descendentes!

Um abraço de além-mar,
Luis Pinto-Coelho

25/10/06
Luis
Anuário da Nobreza de Portugal – III – Tomo IV
Transcrevo aqui parte da introdução da família Pinto Coelho (de Portugal) do Anuário da Nobreza de Portugal – III – Tomo IV, pág.885, onde se faz referência à origem do ramo do Brasil:

“PINTO COELHO, de Lisboa e Mondim de Basto – Ramo dos Pinto Coelho, senhores de Felgueiras, descendente de António Pinto Coelho, fidalgo da C. R., senhor de Felgueiras e Vieira, e dos morgados de Ratiães e Simães, e de sua mulher, D. Francisca de Athayde (...)
Destes foi filho primogénito João Pinto Coelho, moço fidalgo da C. R., c. c. g., por onde seguiu o senhorio de Felgueiras (...) e filho segundo Francisco Pinto da Cunha (f. em 3.1714), fidalgo da C. R., cavaleiro da o. de Santo Estêvão de Florença, etc., tendo casado 1ª vez com D. Bárbara de Siqueira, c. g. extinta, e 2ª vez com D. Francisca-Maria de Macedo Castro e Silva, filha de D. Pedro Taveira de Sottomayor e de sua Mulher D. Filipa de Sousa e Castro (...)
De Francisco Pinto da Cunha e de sua 2ª mulher foi filho segundo António-Caetano Pinto Coelho (antepassado dos barões de Itanhaem, em Portugal, e marqueses do mesmo título, no Brasil, e do barão de Cocais, com honras de grandeza, no Brasil) e filho primogénito José-Luis Pinto Coelho, moço fidalgo da C. R., senhor da quinta da Ribeira de Mondrões, em Borba da Montanha (Celorico de Basto), nomeado governador da ilha de São Miguel, etc., o qual de Ângela Pires, soltª (...) sendo filha do capitão Gonçalo Pires (...) teve D. Maria-Bárbara de Portugal Pinto Coelho, herdª (...)“
(seguem-se 40 páginas com as gerações de Pinto-Coelhos em Portugal, desde o séc.XVIII até à atualidade: minha família e nossos primos de Mondim de Basto.)

O que é interessante notar é que, este livro que é a referência oficial de todos os títulos nobiliárquicos e famílias da nobreza de Portugal, ao tratar desta família portuguesa, considerou importante realçar a origem deste ramo do Brasil, tornando assim fácil fazer a ligação através de António-Caetano Pinto Coelho e encontrar a continuidade das linhagens nos livros de genealogia brasileiros

27/10/06
Luis
Ascendência do Barão de Cocais
Uma vez que a maioria dos membros desta comunidade são deste ramo, penso que é interessante iniciar os antecedentes da família partindo do Barão de Cocais, como personagem de referência.
Começo por pedir desculpa por eventuais erros e omissões, mas como não sou do ramo do Barão, sou parente colateral (do ramo que foi de Mondim de Basto para Lisboa na 1ª metade do séc.XIX), escrevo aqui as informações a que tive acesso, que podem ter algumas falhas e contradições. A ascendência anterior ao seu bisavô já é a mesma que a minha, a partir daí é mais fácil para mim, porque são informações que tenho reunidas desde há muito tempo.
A História é longa e a informação é muita, vou precisar de procurar de novo a bibliografia e reler alguma documentação, vai demorar um pouco... é que são alguns séculos, tem mesmo que demorar e dá para encher alguns capítulos.
Aqui vai, para começar:

27/10/06
Luis
O Barão de Cocais
Já li que o Barão de Cocais e seus irmãos foram a primeira geração de Pinto-Coelhos nascidos no Brasil, mas não tenho certeza, porque no século XVIII havia muitos Pinto Coelho no Brasil, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, mas penso que eram todos descendentes do mesmo Luis José Pinto Coelho da Cunha, avô do Barão.

1) José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, Barão de Cocais, nasceu em Minas Gerais, na Fazenda da Cachoeira, perto da então vila colonial de Cocais (atual Barão de Cocais), a 1 Dezembro de 1792 (também já li 1802) e faleceu em 9 Julho 1869. Foi Tenente-coronel no Exército Imperial, participou no movimento da Independência, foi Deputado, Governador de Minas Gerais, empresário na mineração, etc (é o que todo o mundo já sabe, não é preciso repetir).
Em 1819 casou com Antônia Thomazia de Figueiredo Neves e tiveram vários filhos:
(Já li que foram 5 filhos sem referir os nomes e também vi uma lista de 3 e outra de 4 com algumas diferenças nos nomes.)
Disponho de mais informação da ascendência do Barão do que da sua descendência e é de seus antepassados que tratarei neste tópico.

Existem livros com a descendência do Barão, como aquele que já foi referido neste fórum, o “Baú dos Ossos” (não é preciso pesquisar em registros paroquiais de batismo e outros documentos antigos), também já tive referência que "O Cyclo das Gerações, uma genealogia fluminense", de Cardoso de Miranda, tem muitas informações sobre a família. Mesmo quando os livros não têm as gerações mais novas, para quem pertence ao ramo em questão, é fácil cada um localizar seus pais, avós ou bisavós; depois é só seguir as ligações para as gerações mais antigas.

28/10/06
Luis
Os pais do Barão de Cocais
2) Os pais do Barão de Cocais foram o Brigadeiro Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha, que casou em Cocais, Minas Gerais, em 4 novembro 1788, com Ana Casimira Furtado de Mendonça (também já li Ana Casimira Furtado Leite) filha do Capitão-mór Manuel Furtado Leite de Mendonça, que nasceu na Ilha de São Miguel (Açores) e de sua mulher Inácia Custódia de Sá, donos da Fazenda da Cachoeira. Penso que a mãe do Barão já nasceu no Brasil, mas não tenho informações de onde seu pai nasceu.

“Na Fazenda da Estalagem começou o povoamento da Vila Colonial de Cocais, que prosperou em torno da Capela de Santana, igreja privativa das nobres famílias Pinto Coelho e Furtado Leite, ambas de origem portuguesa. Assim, os bandeirantes Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha e Felício Muniz Pinto Coelho da Cunha, casados com as irmãs Furtado Leite, filhas de colonizadores de Cocais, transformaram a Vila em centro de reinóis e nobreza lusitana. Entre estas famílias, estava a do Coronel Antônio de Barros, proprietário da Fazenda da Estalagem, construída no início do século XVII (...)”

Os pais do Barão tiveram outros filhos, irmãos de José Feliciano Pinto Coelho da Cunha:
Ana Amália de Ataíde Portugal (1789 +1872);
Coronel Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha (1790 +1834);
Tenente-coronel Luis José Pinto Coelho da Cunha (1795 + ? );
Maria Carolina Pinto Coelho (1796 + ? );
Bernardo Pinto Coelho da Cunha (1799 + ? );
Tenente-coronel Francisco de Assis Pinto Coelho da Cunha (1801 +1881);
Modesto Casimiro Pinto Coelho da Cunha (1804 +1872).

28/10/06
Luis
Nota: Algumas diferênças em nomes
Algumas vezes encontram-se diferenças nos nomes das pessoas, pela forma como são abreviados, que dificulta a sua identificação. Antigamente não havia carteira de identidade e era comum, no ato do batismo, ficar registrado apenas o nome de batismo, só aparecendo os sobrenomes dos pais, avós, padrinhos, padre, etc. Não havendo um registro oficial do nome, este era fixado pela forma como a pessoa o usava em sua vida adulta; para além dos vínculos, que já referi, esta era uma das razões porque irmãos podiam ter nomes diferentes, se cada um usava diferentes sobrenomes dos mesmos pais e avós. No caso de uma das primeiras gerações de Pinto-Coelhos, por exemplo, o morgado, que foi Senhor de Felgueiras e Vieira, antepassado desse ramo, era João Pinto Coelho Pereira da Silva, mas seu irmão, o nosso antepassado, que gerou os ramos de Minas Gerais, Lisboa e Mondim de Basto, que era filho segundo, era Francisco Pinto da Cunha; outro irmão era Pinto Coelho e as irmãs eram Ataíde.
Algumas pessoas, mais raramente, chegavam a mudar de nome, como é exemplo o escritor português Almeida Garrett, que estudante era apenas João Leitão da Silva, e como escritor e político era João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, tendo inventado o nome de uns antepassados de uma sua avó.
No caso da mãe do Barão de Cocais, sendo o pai dela Furtado Leite de Mendonça, é provável que ela usasse o nome de Ana Casimira Furtado Leite, mas em alguns documentos ter ficado Furtado de Mendonça. O fato é que todo o mundo se conhecia pessoalmente e os documentos escritos, inclusive os oficiais, tinham alguma falta de rigor. Esta falta de rigor iria dificultar o trabalho dos pesquisadores dos séculos posteriores...
No século XVIII ainda é fácil, mas em épocas mais antigas, os documentos são mais raros, dificulta cruzar o maior número possível de dados sobre as pessoas.

30/10/06
Luis
Os avós e bisavós do Barão de Cocais
3) Foram avós paternos do Barão de Cocais, o Coronel Luis José Pinto Coelho da Cunha e sua mulher Antonia Joana de Miranda e Costa, filha de José Ferreira da Costa e de sua mulher Leonor de Miranda, que tiveram os seguintes filhos:

Coronel Felício Moniz Pinto Coelho da Cunha (pai do 1º marido da Marquesa de Santos);
Antonia Joaquina Luiza de Ataíde Portugal (mãe do Marquês de Itanhaém);
Brigadeiro Antônio Caetano Pinto Coelho da Cunha (o pai do Barão de Cocais);
Capitão-mór Francisco Manoel Pinto Coelho da Cunha.

Não sei se todos estes filhos foram na infância com seus pais para o Brasil, ou se algum (ou todos) já nasceram no Brasil.


4) Foram bisavós por varonia do Barão de Cocais, Antônio Caetano Pinto Coelho, que foi Governador da Ilha de São Tomé, e sua mulher Maria Josefa de Azeredo Coutinho, filha do Sargento-mór Gaspar de Brito Soares (1670 + ? ) e de Ana do Amaral da Silva (que casaram em 1701, no Rio de Janeiro)

Não sei quantos filhos teve este casal; foram pais do Coronel Luis José Pinto Coelho da Cunha (avô do Barão de Cocais, do Marquês de Itanhaém, do 1º marido da Marquesa de Santos, etc).

23 comentários:

Taty disse...

Luiz,sou filha de Nair Soares Pinto, nascida em Tombos(MG). Gostaria de entrar em contato com você para obter maiores informações sobre o possível parentesco, já que antes houve esse comentário através de familiares do Rio de Janeiro. Aguardo respostas.
Nilva Soares

Unknown disse...

Luiz, existe algum arquivo que faça referência a algum tipo de herança do Barão de Cocais, pois temos conhecimento que existe parentesco entre minha família e o msmo. Aguardo resposta.
Marina

leo som disse...

ola amigo . sei que tenho parentesco com o barao. meu avo sempre me dizia . tb disse que o dinheiro arrecadado que o barao tinha na inglaterra dava para pagar todas as dividas do brasil naquela epoca. familia nossa esta dividida em sao jose dos campos , serra negra, araraquara, jacutinga, e eldorado. eu so queria o jacare de ouro que ele levou embora do brasil abracos leonardo pinto da cunha neto...

Unknown disse...

Luiz, somos filhas de Maria José de Faria, e temos conhecimento do parentesco com o BArão de Cocais, gostariamos de mais informações a respeito dos descendentes atuais e suas localizações se possível.Somos Cláudia Aparecida da Silva e Mônica Maria Silva. Aguardo resposta.

Samuel Pinto Ribeiro disse...

sou da 7ª geração do barão de cocais... tenho o livro de epoca com o nome da minha vó paterna e irmaos dela tbm q sao 5ª geração tbm, o meu avo paterno tbm eh nao sei se da 4ª ou 5ª geraçao mas o nome dele nao consta no livro só consta dos irmaos dele... meu no nome é Samuel Pinto Ribeiro filho de Saul Pinto Ribeiro que é filho de Saturnino Pinto Ribeiro e Mariana Nicodemos Ribeiro q consta no livro sobre a herança... pena que tudo foi esquecido e nao sou milhonario kkkkkkkkk

Samuel Pinto Ribeiro disse...

sou da 7ª geração do barão de cocais... tenho o livro de epoca com o nome da minha vó paterna e irmaos dela tbm q sao 5ª geração tbm, o meu avo paterno tbm eh nao sei se da 4ª ou 5ª geraçao mas o nome dele nao consta no livro só consta dos irmaos dele... meu no nome é Samuel Pinto Ribeiro filho de Saul Pinto Ribeiro que é filho de Saturnino Pinto Ribeiro e Mariana Nicodemos Ribeiro q consta no livro sobre a herança... pena que tudo foi esquecido e nao sou milhonario kkkkkkkkk

marcelo machado disse...

Queria saber se temos mesmo descendencia italiana
>> Francisco Pinto da Cunha, cavaleiro da Ordem de Santo Estevão de Florença

Unknown disse...

Luiz,sou descendente do barao de cocais quero saber mais a respeito dos meus antepassados,tenho curiosidade em saber a respeito do meu parentesco.Hoje morramos em Minacu um cidade no interior de Goias.Abracos e obrigado.

zu disse...

OLA A TODOS GOSTARIA DE SABER MAS SOBRE A FAMILIA DOS BARÃO DE COCAISDIZIA ME PAI O QUAL E DESAPARECIDO A 17 ANOS QUE ELE ERA DESCEDENTE DELES MEU PAI CHAMAVA SEBASTIÃI FRANCISCO MIRANDA SE PAI ERA FRANCISCO CUSTODIO SOBRINHO ALGUEM TEM ALGUMA INFORMAÇÃO

Testando disse...

Sou descendente de Ana Amália Ataíde Portugal...tenho ela na minha árvore genealógica.

Eu passei um mês montando a árvore genealógica, e consegui chegar até onde havia dados disponíveis (datava < 1300)...e tinha ligação com os reis da Holanda.

Realmente, referente a herança, se recuperássemos o $, o Banco da Inglaterra iria à falência. Um parente fez contato com o banco e foi informado que o dinheiro depositado caiu para as contas do Reino.

É a grana do barão pagando o casamento real!!

kely rodrigues de moura santos disse...

Eu sou kely Rodrigues de moura santos sou da cidade de cláudio MG pelo que eu sei somos a sexta geraçâo da família gostaria de saber mais.
meu imail kelybh2011@hotmail.com

Unknown disse...

Minha mãe é filha de Alfredo Alexandre pinto,neta de Alexandre José Pinto e bisneta de José Pinto Coelho.Todos nascidos em Carmo do Paranaíba(MG)..Meu bisavô Alexandre José Pinto que é avô da minha mãe e fundador de Carmo do Rio Verde (GO)..Veio de Carmo do Paranaiba(MG)pra Goias e comprou muitas terras,onde se localiza a cidade hoje,era conhecida como Rio Verde,como meu bisavô era devoto de Nossa Senhora do Carmo em Carmo do Paranaiba(MG),passou de Rio Verde para Carmo do Rio Verde,tudo isso se encontra no livro de (História de Carmo do Rio Verde,por José Pedrosa Yrmão.)Minha mãe é todos seus irmãos e primos são da 5ºgeração,eu e minha irmã e meus primos somos da 6ºgeração..É bom saber um pouco mais dos antepassados da minha família,saber da origem da minha família...

Unknown disse...

Minha mãe é filha de Alfredo Alexandre pinto,neta de Alexandre José Pinto e bisneta de José Pinto Coelho.Todos nascidos em Carmo do Paranaíba(MG)..Meu bisavô Alexandre José Pinto que é avô da minha mãe e fundador de Carmo do Rio Verde (GO)..Veio de Carmo do Paranaiba(MG)pra Goias e comprou muitas terras,onde se localiza a cidade hoje,era conhecida como Rio Verde,como meu bisavô era devoto de Nossa Senhora do Carmo em Carmo do Paranaiba(MG),passou de Rio Verde para Carmo do Rio Verde,tudo isso se encontra no livro de (História de Carmo do Rio Verde,por José Pedrosa Yrmão.)Minha mãe é todos seus irmãos e primos são da 5ºgeração,eu e minha irmã e meus primos somos da 6ºgeração..É bom saber um pouco mais dos antepassados da minha família,saber da origem da minha família...

PLINIO NUNES disse...

Caro Luiz, sou filho de Maria Tereza da Cunha Rosa, natural de Jambeiro mas radicada deste pequena na cidade de São José dos Campos - SP, filha de Antonio Pinto da Cunha. Gostaria de saber se há alguma ligação entre nossa familia sendo que em São José dos Campos a Família Pinto da Cunha e bem numerosa. Fico no aguardo

Unknown disse...

Meus avós trabalharão muito em fazenda de café !! Não sei por qual motivo apareceu um advogado chamado Sérgio shuering dizendo que éramos herdeiros do barão de cocais , ele reuniu toda a minha família do brazil todo em uma só cidade Franca SP ....ficou uma semana na casa de meus familiares .
Quando conseguiu pegar n: de CPF de todos ele foi embora ... Ninguém teve nenhum prejuízo com isso e nem lucro ...o advogado realmentec tinha OAB !!! Mas não conseguimos mais encontrá-lo ... Isso já tem 15 anos que aconteceu ... Minha família é Paiva Ramos ....

Unknown disse...

Ola Luis, Seu Blog e super-interessante. No 'folclore' da minha familia, dizem que meu tataravo era filho do Barao de Cocais com uma escrava de sua fazenda. A minha pergunta entao e se haveria informacoes sobre os filhos ilegitimos do Barao de Cocais. A finalidade desta informacao nao seria mais do que preencher as lacunas da minha pesquisa genealogica. Se voce quizer entrar em contato comigo para trocar ideias (tenho algumas informacoes que podem ser uteis),meu email e fern@fernandaduarte.com

Figueiro disse...

Será que tenho algum parentesco com o Barão de Cocais ???
Meu nome é. José Pinto Cardoso
Meu avô : Antônio Pinto Cardoso
Meu bisavo : Brás Pinto Cardoso.
Dentro da minha genealogia só tenho informação até meu bisavo.
Obs. Seria possível meu bisavo ser filho de José Feliciano Pinto Coelho da Cunha ??????

Unknown disse...

meu nome e Balsanor pinto rodrigues meu pai lazaro pinto rodrigues nascido em 1925 meu avo francisco pinto rodrigues da cidade do Carmo do parnaíba mg queria tentar achar algum parente desta família pois queria conhecer a família do pai não tenho mais informação

Mirtes disse...

Sou Mirtes Maria de Oliveira, filha de Antonio Coelho de Oliveira e Sinorina Coelho. Segundo sei , sou parte da familia do Barão de Cocais. Meus pais eram primos, sendo os dois primos do Barão de Cocais. Segundo sei a fortuna do Barão de Cocais, uma grande fazendo na Argentina, lugar onde ele faleceu, e uma grande soma investida na construção da Estrada de Ferro na INGLATERRA, dinheiro que ele e seu socio ingles venderam uma mineradora de propriedade dos dois em Ouro Branco. Esse dinheiro hoje se encontra no TESOURO NACIONAL DA INGLATERRA, e sem possibilidade de resgate por parte da familia, por motivo de haver perdido o documento oficial na Argentina logo após sua morte. Minha familia foi avisada sobre a fortuna mas ninguem tentou ir em busca de nada por achar tudo muito complicado, envolvido em paises estrangeiros - Argentina e Inglaterra. Eu Nasci em março de 1950 na cidade de Lavra- sul de Minas Gerais e me lembro bem quando chegou aos meus pais e tios o aviso da morte do Barão de Cocais na Argentina. A fazenda na Argentina, ficou para o país em questão, pois foi lá que ele viveu seus últimos anos, sendo que por falta da familia ir resgatar essa fazenda de herança, o governo argentino tomou posse da fazenda por já se ter passado mais de 5 anos sem a familia aparecer e reclamar a tal herança. Meu CPF- 17902467847 e meu fone: Lavras (35)992124896.

Regina sueli monteiro disse...

BOA TARDE????

Figueiro disse...

Tenho mais informações. Meu tataravô se chamava Vicente Pinto Cardoso. Será possivel que ele era filho de Barão de Cocais.????

Unknown disse...

Meu avó também era herdeiro do Barão José Feliciano, mas ele não correu atrás.

val51mabar disse...

* Prezados, tenho algumas informações interessantes como complemento dessas informações. Porém, pelo lado Furtado Leite.

* Sei que a esposa do Barão de Cocais era uma Furtado Leite de Mendonça. Mas o filho dela, Luiz Pinto Coelho da Cunha foi pai de duas filhas naturais e uma delas, a Maria Luiza, casou-se com Manoel Ignacio Furtado Leite. Encontrei esse Manoel Ignacio como filho do capitão-mor Ignacio Furtado Leite e dona Anna Joaquina.

* Manoel foi o terceiro filho, depois de D. Emerenciana e do primogênito, futuro capitão Antonio Furtado Leite. Antonio faleceu em 1867, com inventário e testamento, guardados pelo TJ-MG (COARPE) sob o numero: 17503325; Caixa Coarpe: 21073, Localização: 4.3.12.5.6.29 e data de 20/11/1867.

* Embora não diga quem eram os pais no testamento, o único casal que aparece no censo de 1832 feito em Cocais (que incluía São João do Morro Grande, atual Barão de Cocais), com assinatura Furtado Leite (Ignacio) e com o filho Antonio de 19 anos, era o Ignacio e dona Anna Joaquina. Então, creio que sejam mesmo os pais.

* O que gostaria de saber era se alguém tem dados e como deve ser o aparentamento entre a mãe do Barão e o Ignacio. Seria muito importante porque temos a região do Centro-Nordeste de Minas Gerais repleta descendentes do Antonio. Por isso gostaria de confirmar, mesmo que eu próprio não seja descendente, mas tenho muitos primos que o são.

* Meu e-mail: valbarbalho@hotmail.com Obrigado. Valquirio Barbalho