quarta-feira, 3 de setembro de 2008

o barão de cocais

27 Apr
【】JuNiOr FaRiA【】
Curiosidades sobre a Herança
Olá pessoal...

Sou de Londrina-PR, minha familia por parte da minha mãe é de Minas Gerais cujo os mesmos possuem sobrenome Cunha.

Ah algum tempo minha mãe e os tios mais antigos dela comentam sobre essa tal Herança de Barão de Cocais, da qual inclui, terras no Brasil, Argentina, muito dinheiro que foram enviado a um banco Inglês da qual o banco deu um prazo de cem anos para que fosse retirado esse montante de dinheiro do mesmo. Além de ações em grandes empresas como Vale do Rio Doce, e Usiminas.
O grande X da questão é que minha familia durante anos pagou Advogados e Detetives para descobrir algo mais detalhado sobre tal herança e possivelmente chegar a um resultado final, a conclusão foi que o cartório onde estava registrado todos os dados necessarios para analizar os herdeiros do Barão, pegou fogo queimando todos documentos sobre o mesmo.
A quem diz que isso acontecia muito antigamente quando o governo tinha conhecimento de heranças de valores absurdos, como era a do Barão, os cartorios de registros serem incendiados para que não encontrassem mais provas dos herdeiros e com o tempo a herança passar a mão do governo.




Agora convoco a todos legitimos herdeiros para poder-mos unir foças e provas para quem sabe um dia sonhar em receber o pouco que resta, caso reste alguma coisa ainda. Ou então recer indenização do governo.

Quem sabe cada um apresentando as provas que tem, podemos chegar a um resultado favoravel...



Obs: Pessoal quem quizer manter mais contato sobre tal, pode deixar recado no meu orkut.
Mas por favor identifiquem que é daki da comunidade.


Abraço a todos futuros herdeiros =)

22 Jul
♥Catia
Fantástico
Minha vontade seria levar essa história ao Fantástico (GLobo), para que eles pudessem nos ajudar....quem sabe chegariamos a um final mais legítimo sobre essa herança... o que acham?

23 Jul
delete
Jose
herança do barão de cocais, tb sou desc. I
Associação cria serviço de apoio aos interessados no assunto

São Paulo – Você já pensou em pesquisar a sua árvore genealógica para saber se é beneficiário de herança ? Pois isso agora ficou mais fácil através do trabalho desenvolvido pela Associação Nacional de Caçadores de Herança e outros. Com sede em São Paulo a entidade tem a missão de levantar e orientar as pessoas que podem ser possíveis beneficiárias de diversas heranças existentes no Brasil. O objetivo da entidade de acordo com o Diretor Flávio Lopes, é reunir um grupo seleto de pessoas e famílias que ainda sonham em “receber” dividendos de várias heranças formadas por seus ancestrais no Brasil, ou comprovar o grau de parentesco com personalidades da história brasileira, através de pesquisas e comprovações.

O tema herança conta com uma aliada, ou seja, com a genealogia, a ciência auxiliar da história que estuda a origem, evolução e disseminação das famílias e respectivos sobrenomes, ou apelidos (sobrenomes derivados de alcunha). Atualmente existem dois casos judiciais abertos em que a genealogia tem importante papel na sociedade. O primeiro caso é a história das sucessões do Comendador Domingos Corrêa, cuja imensa fortuna, constante de larguíssimas extensões de terra no Rio Grande do Sul e no Uruguai, é disputada até hoje por milhares de pessoas, passados mais de 100 anos de sua morte.

O outro caso é a conhecida herança do Barão de Cocais ou José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, que chegou a ser aclamado, em Barbacena, Diretor interino da Província de Minas Gerais. Para se ter uma idéia o Barão de Cocais faleceu em 1869 e deixou depositado uma grande fortuna aplicada no Banco de Londres e sequer os herdeiros diretos na época retiraram os valores ou reclamaram quaisquer direitos na herança, embora esteja, teoricamente, à disposição das centenas de herdeiros.

23 Jul
delete
Jose
cont...II
O Barão de Cocais, por exemplo, deixou muitos descendentes, isso é comprovável através das muitas famílias descendentes diretas desse personagem e pretensos herdeiros. Listamos a seguir algumas das famílias com sobrenomes descendentes do barão como Álvaro de Azeredo, Barboza Lima, Barreto, Bernardes, Bezerra, Botelho, Brandão, Cardoso, Chaves, Esteves, Freire, Garcia, Gonçalves, Leal, Leão, Machado, Martins, Nunes, Osório, Pacheco, Pereira, Pinheiro, Ramalho, Ramires, Ribeiro Leite, Rodrigues, Rolim, Sanches, Simões, Soares, Teixeira, Teles, Tenório, Toledo, Valencia, Valente, Varela, Vaz, Viegas, Vieira Tavares, Vilela, Xavier, Xavier de Castro, Ximenes, Zadá, Zuniga, e muitos outros.

Para facilitar a vida dos interessados a entidade conta com o suporte de profissionais da área de genealogia, entre eles o engenheiro operacional, Antônio Carlos de Castro, de Campinas é um dos maiores pesquisadores e estudiosos da famosa herança do Barão de Cocais no Brasil a colaborar com o trabalho da associação. Antônio Castro que também é administrador de empresas, é descendente do Capitão-mor Luis José Pinto Coelho da Cunha, primo do barão.

Serviço - Associação Nacional para Pesquisas de Prováveis Herdeiros do Barão de Cocais - Praça Alpha Centauro, nº 54 – Conjunto 3, Alphaville, Santana de Parnaíba Fone: 3105-1900 – São Paulo - CEP 06541-075. www.cacadoresdeherancas.com.br

30 Jul
Anderson
Olá Catia! Como vai?
Acho a sua idéia muito boa...
Se fosse possóvel vc levar este caso p emissora globo, eles com certeza irão investigar e encontrar muitos detalhes, o que nos ajudaria... pois o que podemos fazer, já que o ouro está na mão da rainha da inglaterra... cabe a nós buscarmos aquilo que nos é devido de herança dos nossos antepassados e não deixar na mão de ladrões.
Te dou o maior apoio... acho que vc deveria levar isso sim para a emissora, ok!
Um grande abraço!

25 Aug
SANDRO
Minha família também tem descendência, Bernades
Minha família também tem descendência do Barão de Cocais com o sobrenome Bernardes. Anos atrás meu avô, pagou advogados para conseguir reunir a papelada e enfim comprovar a desendência. E estamos esperando até hoje como podem ver.
Minha mãe sempre dizía que a Fátima Bernardes, ancôra do jornal nacional tem parentesco tbm........

2 Sep (19 hours ago)
adriana
【】JuNiOr FaRiA【】
a historia de minha vó é igual a sua tambem estamos investigando a muito tempo
mais esta dificil de arrumar as provas, realmente precisamos nos unir para tentar arrumar provas isso naum pode ficar assim
desde ja agradecemos
se quizer entrar em contato deixe um recado no meu orkut

26 comentários:

Unknown disse...

Amigo, estou tentando descobrir as minhas origens. Sou de sobrenome cunha e sei que vem de Botucatu. Talvez você tenha alguma informação que possa me ajudar. Mande um e-mail para idealist32@hotmail.com

Fico no aguardo.

tangerynus disse...

A quem possa interessar: Estiveram aqui em Porto Ferreira anos atrás algumas pessoas com objetivo de conseguir documentos para comprovação de descendência do "Barão de Cocais", soube-se que a Igreja de Mogi Mirim pegou fogo, daí nada conseguiram. Tem por aqui várias familias que são descendentes do Barão.

Unknown disse...

Olá,sou d Minas gerais e estou tentando fazer minha arvore genealogica,sou da familia cunha.
Sei q tenho parentes espalhados por MG,sei q meu Avô era de Tarumirim,se alguem puder me ajudar...
Obrigada

Unknown disse...

Minha avó tbem era descendente do Barão de Cocais da família Viégas. Mas como aconteceu com todos os descendentes NÃO SOBROU NEM UM COQUINHO!
O Governo como sempre fez a sua parte (vocês sabem qual)!

Sou desc do barão de cocais:JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA disse...

História de Lavras.
Apontamentos
XXIII

Na manhã do dia 10 de junho de 1842, contam-nos as "Efemérides Mineiras", rompeu na cidade de Barbacena o movimento político que, durante dois meses e dez dias, convulsionou grande parte da província de Minas. Nessa manhã tocaram a rebate em Barbacena os sinos e as cornetas e um batalhão da guarda nacional, postado em frente da casa da Câmara, aclamou o tenente coronel José Feliciano Pinto Coelho da Cunha presidente interino da província. Era então presidente legal da província o conselheiro Bernardo Jacintho da Veiga. À revolução de 42 aderiram 15 Câmaras Municipais, entre as quais a de Lavras foi a quarta que proclamou sua adesão.
Em sessão extraordinária de 14 de junho de 1842 a Câmara de Lavras aprovou a seguinte proposta do vereador Dr. José Jorge da Silva: "Proponho que seja reconhecido por esta Câmara como presidente interino da Província de Minas o excelentíssimo Sr. José Feliciano Pinto Coelho da Cunha e que isto se lhe comunique; que esta Câmara faça executar na parte que lhe pertence o Código do Processo Criminal sem as reformas; que faça publicar e distribuir pelos Juizes de Paz do Município a Proclamação do mesmo Exmo. Presidente; que se oficie aos Juizes de paz do Termo para reconhece-lo como Presidente; que a Câmara dirija aos Povos uma Proclamação neste sentido; que se oficie ao Juiz de Paz do Distrito da Vila para conservar um Destacamento de Guardas Nacionais para manter a segurança pública até segunda ordem: que esta deliberação da Câmara se comunique ao Coronel da Legião para faze-la conhecida da Guarda Nacional pelos meios marcados pela lei".
Na sessão de 15 de junho de 1842 os vereadores Dr. José Jorge da Silva e padre José Pereira Gularte apresentaram a seguinte proclamação, que foi aprovada pela Câmara:
"Não costumam os sinceros amigos da Liberdade Constitucional sofrer por muito tempo o jugo infame de Ministérios corruptos, que atraiçoando a Coroa, assassinam uma por uma as garantias do cidadão: nem era de acreditar-se que os patriotas decididos, que haviam plantado no solo brasileiro a árvore sagrada da liberdade, consentissem que os nojentos vermes do despotismo lhe destruíssem a força e vigor. Esgotados os meios ordinários, escravizado o Monarca pelo Conselho do Estado, desprezadas as representações dos povos, suspensas as Câmaras Municipais, insultada a mensagem paulista, inçado o Brasil de espiões de polícia, sufocada a imprensa, dissolvida prévia e inconstitucionalmente a Câmara dos Deputados, promulgadas reformas liberticidas e a título de instruções perdido o direito de votar, destruída enfim a aliança da liberdade com a Monarquia, que partido abraçariam os amigos do Trono? Ou lamentar covardemente os males da Pátria, o que é indigno, ou sustentar com as armas na mão a conquista de mais de vinte anos, a Constituição do Estado, que o Ministério atual odeia de morte. Honra à heróica cidade de Barbacena ! Lá retumbou o primeiro grito de salvação, que será respondido pela Província e esta Câmara simpatizando com tão nobres sentimentos, acaba de reconhecer Presidente Interino da Província o Exmo. Sr. José Feliciano Pinto Coelho da Cunha. A Câmara repele com horror a insinuação pérfida, que alcunha de republicano um sacrifício generoso, que os melhores súditos de S. M. I. o Senhor D. Pedro II se resolveram a fazer em benefício da Monarquia: seu único fim é salvar a Constituição. União e coragem, e a liberdade será salva. Viva a Santa Religião. Viva a Constituição do Império. Viva o Senhor D. Pedro II. Viva o Exmo. Sr. Presidente Interino José Feliciano Pinto Coelho da Cunha. Vivam os briosos habitantes deste município".
As sessões de 14 e 15 de junho foram presididas pelo vereador Antônio José Teixeira e Souza, havendo comparecido à primeira os vereadores Dr. José Jorge da Silva, padre José Pereira Gularte, vigário Francisco de Paula Diniz e Francisco Gomes da Costa Martins. Na sessão do dia 15 estiveram presentes os vereadores Dr. Manoel João da Costa, vigário Diniz, João de Deus Alves do Nascimento, Francisco Gomes da Costa Martins, Dr. José Jorge e José Francisco dos Santos Vianna.

Sou desc do barão de cocais:JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA disse...

Um dos maiores pesquisadores e estudiosos da genealogia do Barão de Cocais no Brasil, é o engenheiro Operacional Antônio Carlos de Castro, de Campinas, que tem realizado um trabalho minucioso do assunto. Antônio Castro que também é administrador de empresas, é descendente do Capitão-mor Luis José Pinto Coelho da Cunha, primo do barão. Suas pesquisas podem ser consultadas no site: http://www.genealogiacastro.cjb.net e sua ascendência pode ser vista no "link" Genealogia/Meus Antepassados/Antepassados, localizado entre a 1ª e a 32ª geração; da 33ª até cerca da 60ª só pode ser vista registrando o nome na 32ª geração e procurando o "link" Genealogia/Base de Dados/Índice de Nomes/Sobrenome. Isto porque o "software" não comporta a codificação.

Para se ter uma idéia, atualmente existem na França – pouca gente sabe disso no Brasil, escritórios especializados, doublés de advocatícios e genealógicos. O mais antigo desses escritórios, é o Étude Andriveau (www.andriveau.com), em atividade desde 1830. A especialidade de tais profissionais consiste em caçar herdeiros para fortunas jacentes.

Pela lei francesa, quando morre alguém sem herdeiros próximos, o direito de herdar se estende a parentes de graus muito afastados, às vezes remotos parentes desconhecidos dos falecidos. A lei brasileira parece bem menos benigna nesse ponto. Ainda pela legislação francesa, as heranças paradas devem ser administradas (como, aliás, também no Brasil) por um curador, durante um período razoavelmente prolongado, até que surjam os herdeiros ou que, não aparecendo, a herança seja declarada vacante e passe para o domínio do Estado.

Ocorre que quando morre alguém rico e não deixa testamento nem herdeiros conhecidos, esses escritórios se põem na caça dos herdeiros, levantando a árvore genealógica do falecido, e procurando ramos colaterais de sua família. Em virtude das dificuldades evidentemente que quando localizam os herdeiros, cobram caro pelos serviços.

O barão – Para entender melhor a história, no final do século passado uma empresa inglesa explorou ouro no Brasil abrindo a mineração da Mina do Morro Velho na região de Ouro Preto, próximo a cidade de Barão de Cocais. José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, o Barão de Cocais, tornou-se acionista da empresa e naquela época enviou para um banco em Londres (Inglaterra), somas avultadas em moeda corrente e em ouro.

O Barão faleceu em 1869 sem retirar os valores depositados naquele banco inglês e sequer os herdeiros diretos na época reclamaram quaisquer direitos na herança. Na década de 70 o banco de Londres comunicou ao governo brasileiro que em cinco anos completariam 100 anos do depósito e que após este tempo se os valores não fossem retirados prescreveriam e passariam a pertencer a corôa britânica.

Atualmente notícias dão conta que barras de ouro e um valor em dinheiro acumulado em cerca de 120 milhões de Libras Esterlinas, se reajustado nos últimos 100 anos, são suficientes para levar o banco inglês a falência, porque a instituição não teria a capacidade de liquidar tal soma para pagar os eventuais herdeiros. Realidade ou ficção ninguém sabe ao certo até hoje, o detalhe importante é que até hoje “nenhuma” pessoa se apresentou dizendo que recebeu alguma herança do barão.

José Feliciano Pinto Coelho da Cunha que chegou a ser aclamado, em Barbacena, presidente interino da Província de Minas Gerais, casou-se com Antônia Tomásia Pinto Coelho e tiveram três filhos: Joaquim Pinto Coelho da Cunha, Felisberto Pinto de Almeida e Francisco Rodrigues da Cunha. Francisco casou-se com Ana Olinda Oloia e desta união nasceu Ignácia Cassiana da Cunha que mais tarde casou-se com Antônio Carlos de Oliveira que por sua vez geraram Maria José de Oliveira. Talvez são muitas as pessoas descendentes do Barão de Cocais, entre as famílias descendentes está a de Samuel Martins Lopes da cidade de Barão de Cocais, Luzia Francisca de Oliveira.

Atualmente a história do Barão de Cocais faz parte dos dois casos judiciais abertos em que a ciência da Genealogia tem importante palavra a dizer, existe também o caso das sucessões do Comendador Domingos Corrêa (www.genealogiacorrea.com.br/home.htm), cuja imensa fortuna, constante de larguíssimas extensões de terra no Rio Grande do Sul e no Uruguai, é disputada até hoje por milhares de pessoas, passados mais de 100 anos de sua morte.

Se você estiver interessado em saber se é um dos possíveis herdeiros e se poder compartilhar da herança, entre em contato ou cadastre-se, teremos o maior prazer em atender a sua solicitação!

Sou desc do barão de cocais:JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA disse...

Você pode ser beneficiário de alguma herança - Caçadores de Heranças
Associação cria serviço de apoio aos interessados no assunto


Você já pensou em pesquisar a sua árvore genealógica para saber se é beneficiário de alguma herança ? Pois isso agora ficou mais fácil através do trabalho desenvolvido pela Associação Nacional de Caçadores de Herança e outros. Com sede em São Paulo a entidade tem a missão de levantar e orientar as pessoas que podem ser possíveis beneficiárias de heranças existentes no Brasil. O objetivo da entidade de acordo com o Diretor Flávio Lopes, é reunir um grupo seleto de pessoas e famílias que ainda sonham em “receber” dividendos de várias heranças construídas por seus ancestrais no Brasil, ou comprovar o grau de parentesco com personalidades da história brasileira, através de pesquisas e comprovações.

O tema herança conta com uma aliada, ou seja, com a genealogia, a ciência auxiliar da história que estuda a origem, evolução e disseminação das famílias e respectivos sobrenomes, ou apelidos (sobrenomes derivados de alcunha). Atualmente existem dois casos judiciais abertos em que a genealogia tem importante papel na sociedade. O primeiro caso é a história das sucessões do Comendador Domingos Corrêa, cuja imensa fortuna, constante de larguíssimas extensões de terra no Rio Grande do Sul e no Uruguai, é disputada até hoje por milhares de pessoas, passados mais de 100 anos de sua morte.

O outro caso é a conhecida herança do Barão de Cocais ou José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, que chegou a ser aclamado, em Barbacena, Diretor interino da Província de Minas Gerais. Para se ter uma idéia o Barão de Cocais faleceu em 1869 e deixou depositada uma grande fortuna aplicada no Banco de Londres e sequer os herdeiros diretos na época retiraram os valores ou reclamaram quaisquer direitos na herança, embora esteja, teoricamente, à disposição das centenas de herdeiros.

Sou desc do barão de cocais:JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA disse...

História de Lavras.
Apontamentos
XXIII

Na manhã do dia 10 de junho de 1842, contam-nos as "Efemérides Mineiras", rompeu na cidade de Barbacena o movimento político que, durante dois meses e dez dias, convulsionou grande parte da província de Minas. Nessa manhã tocaram a rebate em Barbacena os sinos e as cornetas e um batalhão da guarda nacional, postado em frente da casa da Câmara, aclamou o tenente coronel José Feliciano Pinto Coelho da Cunha presidente interino da província. Era então presidente legal da província o conselheiro Bernardo Jacintho da Veiga. À revolução de 42 aderiram 15 Câmaras Municipais, entre as quais a de Lavras foi a quarta que proclamou sua adesão.
Em sessão extraordinária de 14 de junho de 1842 a Câmara de Lavras aprovou a seguinte proposta do vereador Dr. José Jorge da Silva: "Proponho que seja reconhecido por esta Câmara como presidente interino da Província de Minas o excelentíssimo Sr. José Feliciano Pinto Coelho da Cunha e que isto se lhe comunique; que esta Câmara faça executar na parte que lhe pertence o Código do Processo Criminal sem as reformas; que faça publicar e distribuir pelos Juizes de Paz do Município a Proclamação do mesmo Exmo. Presidente; que se oficie aos Juizes de paz do Termo para reconhece-lo como Presidente; que a Câmara dirija aos Povos uma Proclamação neste sentido; que se oficie ao Juiz de Paz do Distrito da Vila para conservar um Destacamento de Guardas Nacionais para manter a segurança pública até segunda ordem: que esta deliberação da Câmara se comunique ao Coronel da Legião para faze-la conhecida da Guarda Nacional pelos meios marcados pela lei".
Na sessão de 15 de junho de 1842 os vereadores Dr. José Jorge da Silva e padre José Pereira Gularte apresentaram a seguinte proclamação, que foi aprovada pela Câmara:
"Não costumam os sinceros amigos da Liberdade Constitucional sofrer por muito tempo o jugo infame de Ministérios corruptos, que atraiçoando a Coroa, assassinam uma por uma as garantias do cidadão: nem era de acreditar-se que os patriotas decididos, que haviam plantado no solo brasileiro a árvore sagrada da liberdade, consentissem que os nojentos vermes do despotismo lhe destruíssem a força e vigor. Esgotados os meios ordinários, escravizado o Monarca pelo Conselho do Estado, desprezadas as representações dos povos, suspensas as Câmaras Municipais, insultada a mensagem paulista, inçado o Brasil de espiões de polícia, sufocada a imprensa, dissolvida prévia e inconstitucionalmente a Câmara dos Deputados, promulgadas reformas liberticidas e a título de instruções perdido o direito de votar, destruída enfim a aliança da liberdade com a Monarquia, que partido abraçariam os amigos do Trono? Ou lamentar covardemente os males da Pátria, o que é indigno, ou sustentar com as armas na mão a conquista de mais de vinte anos, a Constituição do Estado, que o Ministério atual odeia de morte. Honra à heróica cidade de Barbacena ! Lá retumbou o primeiro grito de salvação, que será respondido pela Província e esta Câmara simpatizando com tão nobres sentimentos, acaba de reconhecer Presidente Interino da Província o Exmo. Sr. José Feliciano Pinto Coelho da Cunha. A Câmara repele com horror a insinuação pérfida, que alcunha de republicano um sacrifício generoso, que os melhores súditos de S. M. I. o Senhor D. Pedro II se resolveram a fazer em benefício da Monarquia: seu único fim é salvar a Constituição. União e coragem, e a liberdade será salva. Viva a Santa Religião. Viva a Constituição do Império. Viva o Senhor D. Pedro II. Viva o Exmo. Sr. Presidente Interino José Feliciano Pinto Coelho da Cunha. Vivam os briosos habitantes deste município".
As sessões de 14 e 15 de junho foram presididas pelo vereador Antônio José Teixeira e Souza, havendo comparecido à primeira os vereadores Dr. José Jorge da Silva, padre José Pereira Gularte, vigário Francisco de Paula Diniz e Francisco Gomes da Costa Martins. Na sessão do dia 15 estiveram presentes os vereadores Dr. Manoel João da Costa, vigário Diniz, João de Deus Alves do Nascimento, Francisco Gomes da Costa Martins, Dr. José Jorge e José Francisco dos Santos Vianna.

Sou desc do barão de cocais:JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA disse...

Somente imagens disponíveis
Minha biblioteca | Efetuar login
Ir para a Página inicial da Pesquisa de Livros do Google
Sobre este livro Ver uma prévia deste livro
Conquistadores e negociantes
Por João Luís Ribeiro Fragoso, Carla Maria Carvalho de Almeida, Antonio Carlos Jucá de Sampaio



Página 166

Carregando...
Carregando...
Carregando...
Carregando...

Capa
Escrever resenha
Adicionar à minha biblioteca
Índice
Comprar de uma livraria
FNAC
Livraria Cultura
Livraria Nobel
Livraria Saraiva
Submarino

Localizar este livro numa biblioteca
Encontrar livrarias locaisEncontrar livrarias locais
Onde ex. Curitiba ou 22410-002
Você precisa inserir um local
Links Patrocinados

Vestibular: História
Seu Futuro Profissional Começa Aqui Provas em 27 ou 28/Set, Inscreva-se
www.seletivo2009.com.br

Proteção para sua Família
Proteja sua família ou empresa. Segurança 24h por dia. 4004-1077
adtbrasil.com.br
Editora Record
Publicado por Editora Record
Páginas apresentadas com permissão
Direitos autorais
Modo HTML básico
Sinalizar esta página como ilegível
Sobre a Pesquisa de Livros do Google - Informações para editores - Fazer comentários - Página inicial do Google
©2008 Google

QUADRA9 disse...

acho que tambem somos descendentes de jose feliciano pinto coelho, ha alguns anos fomos procurados por um advogado paulistano que dizia estar movendo açoes referentes á essa suposta herança na qual nós teriamos direito, entretanto nao tivemos mais notícias dele,investigaçoes foram feitas, mas tudo o que conseguimos especulaçoes á respeito do tal advogado, alguns dizem até que ele conseguiu algum dinheiro com essa açao e esta morando no exterior.
A verdade é que dados os fatos eu só acredito em uma verdade esse tal barao dos cocais é realmente um antepassado meu, afinal meu avô por parte de mae chamava-se "francisco pinto paiva" o sobrenome "pinto" reforça minhas crenças nessa verdade além do fato desse meu avô ter nascido no municipio de teofilo ottoni,o qual leva o nome de um antigo aliado militar de josé feliciano pinto coelho cunha, tambem tem o fato de que muitos dos meus parentes de foz do iguaçu que estao mais avançados nessa questao da herança terem comprovado com o ultimo dos patriarcas vivos na minha família a autenticidade de algumas informaçoes á respeito.

De qualquer maneira acho que estamos em extremidades opostas da mesma arvore genealógica afinal voce cre que descende do sobrenome cunha e eu creio que descendo do sobrenome pinto, mesmo assim lutamos pelo mesmo ideal e se eu puder auxiliá-la com alguma coisa me coloco á sua inteira disposiçao, apesar de crer que estamos no mesmo patamar de informações...

QUADRA9 disse...

acho que tambem somos descendentes de jose feliciano pinto coelho, ha alguns anos fomos procurados por um advogado paulistano que dizia estar movendo açoes referentes á essa suposta herança na qual nós teriamos direito, entretanto nao tivemos mais notícias dele,investigaçoes foram feitas, mas tudo o que conseguimos especulaçoes á respeito do tal advogado, alguns dizem até que ele conseguiu algum dinheiro com essa açao e esta morando no exterior.
A verdade é que dados os fatos eu só acredito em uma verdade esse tal barao dos cocais é realmente um antepassado meu, afinal meu avô por parte de mae chamava-se "francisco pinto paiva" o sobrenome "pinto" reforça minhas crenças nessa verdade além do fato desse meu avô ter nascido no municipio de teofilo ottoni,o qual leva o nome de um antigo aliado militar de josé feliciano pinto coelho cunha, tambem tem o fato de que muitos dos meus parentes de foz do iguaçu que estao mais avançados nessa questao da herança terem comprovado com o ultimo dos patriarcas vivos na minha família a autenticidade de algumas informaçoes á respeito.

De qualquer maneira acho que estamos em extremidades opostas da mesma arvore genealógica afinal voce cre que descende do sobrenome cunha e eu creio que descendo do sobrenome pinto, mesmo assim lutamos pelo mesmo ideal e se eu puder auxiliá-la com alguma coisa me coloco á sua inteira disposiçao, apesar de crer que estamos no mesmo patamar de informações...

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Eu me chamo silvia thalita e queria dizer que o barão é meu tataratatara avô.
A minha avó é tatara neta do barão,esse parentesco com ele vem da minha bisa avó que era bis neta do barão.
Que fique bem claro que quem escreveu não foi o jansen mas sim foi a silvia thalita.

HÁ VARIAS FORMAS DE FICAR RICO disse...

OLÁ!
MINHA VÓ TINHA UM LIVRO QUE TERIA SIDO DEIXADO PELA SUA TATARAVÓ NESTE LIVRO CONTAVA TODA A HISTORIA E OS NOMES DOS HERDEIROS
MAS NA EPOCA 40 ANOS MINHA TIA TINHA UM NAMORADO QUE ERA ADVOGADO
ELA ENTREGOU O LIVRO A ELE QUE FICOU DE PESQUIZAR E AJUDA -LA RECEBER A HERANÇA JÁ QUE NAQUELE LIVRO TINHA TODAS AS INFORMAÇÕES QUE PRECISARIA PARA RECEBER A HERANÇA MAS ASSIM QUE ELE PEGOU ESTE LIVRO ELE SUMIU PARA SÃO PAULO E NUNCA MAS VOLTOU MINHA MÃE FALA QUE NOSSA TATARAVÓ QUERIA MUITO RECEBER ESTÁ HERANÇA QUE ERADA FAMILIA POR DIREITO MAS TUDO QUE ELA TINHA ERA O LIVRO E ESTE ADVOGADO SUMIU E LEVOU O LIVRO DOS HERDEIROS JUNTOS CASA ALGUEM POSSA NOS AJUDAR ...

FELIPE disse...

Saudações a todos sou do Estado do Pará, da familia VIEGAS, não que esteja interessado em alguma coisa so quero saber da minha arvore genealogica. Queria saber se tem algum parentesco, o unico documento que eu tenho a da minha bissavó ( VICTORIA ALVES VIEGAS ), para por aí. Queria encontrar parentes distantes e tentar algum tipo de comunicação. Me chamo FELIPE VIEGAS, meu Imail fviegas2@gmail.com, qualquer contato até para amizade ok.

Sou desc do barão de cocais:JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA disse...

Ilmo Sr Comendador JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA.
Estudando a genealogia da minha família,tive a bênção de encontar a sua página.
Também sou descendente do rei Ramiro II de Leon ,de Zayra Ibn Zayda,passando por Toda Ermiges , Addallah ibn Muhammed, 3º califa de Córdoba e assim por diante.
Minha mãe herdou por parte do meu avô muitas fazendas ,inclusive uma delas com o Brasão de Vizeu desenhado em documentos escritos à mão e antiquíssimos ...não poderiam ser vendidas ou doadas,suas terras ,mas passadas de geração em geração.
Hoje são patrimônios históricos tombados e infelizmente,nas mãos de quem não as herdaram.
Não descrevo minha história como espada,mas como escudo,pois pessoas da família que deveriam honrar seus nomes e seus ancestrais (Arrudas Botelhos,Minhotos), fizeram um conluio,com falsas assinaturas e tudo nos foi roubado,inclusive com ameaças às nossas vidas.
Gosto de escrever poesias,pintar telas , amo a natureza,a música e as artes de um modo geral.Estarei colocando em uma página da net, minhas poesias e as histórias de minha família ,a quem eu honro com gratidão.
Minha avó sempre me dizia:-"Sueli,nunca deixe as portas do seu guarda roupas ou as dos armários abertas, pois a rainha Gaia,vem procurar o rei Ramiro para se vingar e seu casamento irá por água abaixo..." Era mãe do meu avô quem contava essa lenda!
Peço-lhe o favor de estar colocando em minha página,essa genealogia da Zayra Ibn Zayda, dos Califas de Córdoba ,se for do meu merecimento e da sua permissão.
Grata pela sua página e parabéns pela pesquisa.
Muito Obrigada.Sueli.


OBS: SOU O JOSE PINTO PINHEIRO...
NÃO SOU O JOSE FELICIANO PINTO COELHO CUNHA, POIS ESTE FALECEU EM 1869, CONFORME CONSTA NOS REGISTRO E INTERNET, SOU DESCENDENTE DE JOSE ANTONIO PINTO FALECIDO EM 1911, EM BOFETE- SP, QUE ERA FILHO DELE...MAIORES DETALHES SOBRE A PESQUISA ENTREM EM CONTATO COM O SR ANTONIO CARLOS DE CASTRO, PESQUISADOR QUE TB. É DESC DA FAMILIA PINTO COELHO CUNHA...
desculpe pelo mau entendido...
grato!

Um dos maiores pesquisadores e estudiosos da genealogia do Barão de Cocais no Brasil, é o engenheiro Operacional Antônio Carlos de Castro, de Campinas, que tem realizado um trabalho minucioso do assunto. Antônio Castro que também é administrador de empresas, é descendente do Capitão-mor Luis José Pinto Coelho da Cunha, primo do barão. Suas pesquisas podem ser consultadas no site: http://www.genealogiacastro.cjb.net e sua ascendência pode ser vista no "link" Genealogia/Meus Antepassados/Antepassados, localizado entre a 1ª e a 32ª geração; da 33ª até cerca da 60ª só pode ser vista registrando o nome na 32ª geração e procurando o "link" Genealogia/Base de Dados/Índice de Nomes/Sobrenome. Isto porque o "software" não comporta a codificação.

leonardo martins disse...

Oiie Gente eu Sou Sobrenome Coelho E Cei Tambem Que ele Era meu Vo Do meu Pai Entao Cei Que eu tenho Direito Qual quer Coisa Gente Fala Com O meu Filho Pelo o Msn de e leovidaloka@windowslive.com

mirilai disse...

meu avô tabem era decentente ,ele chamava Altivo coelho e o paÊ dele chamava Antonio pinto coelho, quando era vivo ele comentava sobre esta herança ,mais eu naõ peguei sobrenome deles eu so tenho soares e Araujo, peguei o araujo que era da minha vó ,minha vó era casda com Altivo coelho minha avó tambem era decendente ela chamava maria das doures teixeiras.

Ana disse...

Minha avó, cujo sobrenome é Lima, e Pena,sobrenome de meu avô,ambos estavam envolvidos nesse assunto. Acompanhados de um procurador, juntamente com outros parentes, percorriam a região de Itapetininga, Fartura, Minas e Ribeirão Claro-Pr, recolhendo assinaturas.O resto é esse mistério que conhecemos hoje.

Marcos disse...

Tá cheio de parentes do Barão de cocais nas cidades de Juiz de fora, Lima duarte e olaria-MG.

Marcos disse...

Tá cheio de parentes do Barão nas cidades de Lima Duarte-MG, juiz de Fora-MG e olaria-MG.

Marcos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Herança do Barão de Cocais disse...

Sou Marlene,minha avó materna, Ursilina Coelho de Jesus,também herdeira do Barão. Meu tio leu no Jornal de São Paulo em meados de agosto/setembro de 1965, uma convocação dos herdeiros e o nome de minha avó constava nesta relãção. Meu tio correu atras, inclusive gastou muito com essa história até que desistiu. Passou um tempo meu tio ficou muito doente e veio a falecer.Com isso a família resolveu desistir.
A única coisa que tenho certeza é o nome dela e que era mineira, mas não sei a cidade.

Yara disse...

Ouvi estas historias contadas por meu pai e meu avô, cuja mãe tinha o apelido de "Baroa" e sua filha, "Baroinha".Contavam que houve uma briga na familia e que os irmãos do Barão de Cocais foram deserdados, até sua sétima geração.
O nome dessa minha bisavó era Eulina Angélica de Alvarenga, filha de Francisco Furtado de
Sousa Filho e de Ambrosina Angélica da Silveira. Neta de João Bernadino de Sena e Constança Angélica da Silveira,Francisco Furtado de Sousa e
Mathildes Joaquina da Silveira.
Será que já deu sete gerações contando meus netos? Seria ótimo, se é que ainda estão procurando herdeiros....:-) Yara Alvarenga

tangerynus disse...

Aqui em Porto Ferreira-SP, viveu o Sr. João Martins da Silveira Sobrinho, segundo meu primo João Araújo João Martins também é um dos descendentes do Barão de Cocais.

tangerynus disse...

José Pereira Tangerino (Zeca Bem)
.-1894+1986-.

José Pereira Tangerino, mais conhecido pelo apelido de "Zeca Bem", tinha uma cabeça privilegiada. Ele nasceu em 1894, tempos do Império Colonial, precisamente no tempo de Dom Pedro II,

Meu avô gostava muito de comer polenta, mingau de cambuquira, sopa de milho verde, rapadura, amendoim torrado, batata doce, torresminho de porco carioca e outras iguarias, tudo cozinhado no fogão de lenha.
Conversando com ele sobre o bairro do Ipiranga, dizia que todas as ruas, avenidas, praças etc., tem os nomes de pessoas que fizeram parte da história de São Paulo e do Brasil. Citou alguns apenas, Avenida D. Pedro I, Rua do Fico, para não se alongar.
Nome completo do D. Pedro: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga. D. Pedro II era muito gentil e vivia nomeando pessoas com títulos honoríficos, daí o resultado de que na época tinha uma grande quantidade de barões.
Em razão de ter nascido nesta época ele comentava sobre o que ouvia sobre a história do Brasil, a história ouvida no pé-da-orelha contada pelos caboclos do bairro rural da Fazendinha, tendo o Ribeirão Bonito como divisa dos municípios de Porto Ferreira - Descalvado - SP. Se é verdade ou apenas mais um causo ele não sabia dizer, é o que ele ouvira.
Num dos seus comentários, ele disse que, em certa ocasião, o ilustre D. Pedro II e sua comitiva foram inaugurar um ramal ferroviário em Porto Ferreira - isto aconteceu em 1886. Quando chegaram ao então povoado de Beth-le-hem (Belém) de Descalvado, D. Pedro II soube que um cidadão tinha um quadro com a foto dele pendurado na parede. Foi até a casa do cidadão, viu o quadro, apontou com o dedo e disse: "Você vai ser o primeiro Barão de Descalvado".
Outra história é sobre o João Martins da Silveira Sobrinho, um dos descendentes do "Barão de Cocais". Tempos atrás estiveram em Porto Ferreira algumas pessoas investigando, isto é, estavam atrás de documentos para provar a descendência, mas nada conseguiram, porque a igreja católica de Mogi Mirim pegou fogo e antigos documentos foram queimados. Comentou também que o João Araujo Filho, neto de sua irmã Etelvina Leonina Tangerino, casada João Mendonça Salvador, é descendente por parte do avô João Araujo (João Dio).
Quer dizer então que ele vai receber uma fortuna? Que nada, meu neto, a fortuna ficou na Inglaterra, os descendentes apenas herdaram essa história. O pesquisador sobre o Barão de Cocais foi o Prof. Flávio da Silva Oliveira (im memoriam)