quarta-feira, 23 de julho de 2008

Wednesday, September 21, 2005
Dona Ignácia Cassiana da Cunha e o Coronel Antônio Carlos de Oliveira


Postado por k.

4 comentários:

Neida de Oliveira Morais said...

São tantas lembraças deste quadro...saudades da vovó Milota...saudades de minha infância...recordações boas,lembranças que não se apagam... Viajei no tempo agora...muito bom, adorei.Saudades de vc também, beijos. Neida.
September 21, 2005
k. said...

oi Neida,
só agora tive tempo de responder. Que bom ter um comentário de alguém que gostou, e a quem a imagem tocou. Pois é, tantas lembranças, e eu que sonho tanto com a casa da vovó, que quando acordo até penso que ela ainda existe... engraçado mesmo a vida.
Beijos...
Dê notícias!
K.
October 07, 2005
Anonymous said...

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»
July 22, 2006
Petterson Cunha said...

Oi K.Siva, tomei conhecimento de suas fotografias quando, casualmente, pesquisava sobre quem havia sido Barão de Cocais. Sabe, são esses acontecimentos espontâneos - khayrós de Deus!
Cresci ouvindo estas histórias, fantásticas ou não. Meus avós paternos vieram dos sertões mineiros para os rincões goianos e nas malas, além de saudades, trouxeram esta incrível e fascinante história: de uma fabulosa e grande herança deixada por um tal Barão de Cocais.
Esta vinda se deu por volta de 1938. Veio uma grande comitiva, todos da mesma família, supostamente descendentes dos Pinto Coelho da Cunha em algum grau, inclusive meu avô Antônio Oliveira da Cunha, filho de Antônio Ferreira da Cunha e de D. Mariana Francisca de S. José.
Isso tudo me fascina!
Vi suas fotos e também as de Vladmir Gomes da Silva. Sentiria muito feliz se vocês entrassem em contato comigo através do E-mail khayroscerrado@hotmail.com .
Isso tudo me faz reencontrar-me comigo mesmo .

Um abraço,
Petterson de Oliveira e Cunha
January 04, 2007

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herança do barão de cocais

Um dos maiores pesquisadores e estudiosos da genealogia do Barão de Cocais no Brasil, é o engenheiro Operacional Antônio Carlos de Castro, de Campinas, que tem realizado um trabalho minucioso do assunto. Antônio Castro que também é administrador de empresas, é descendente do Capitão-mor Luis José Pinto Coelho da Cunha, primo do barão. Suas pesquisas podem ser consultadas no site: http://www.genealogiacastro.cjb.net e sua ascendência pode ser vista no "link" Genealogia/Meus Antepassados/Antepassados, localizado entre a 1ª e a 32ª geração; da 33ª até cerca da 60ª só pode ser vista registrando o nome na 32ª geração e procurando o "link" Genealogia/Base de Dados/Índice de Nomes/Sobrenome. Isto porque o "software" não comporta a codificação.

Para se ter uma idéia, atualmente existem na França – pouca gente sabe disso no Brasil, escritórios especializados, doublés de advocatícios e genealógicos. O mais antigo desses escritórios, é o Étude Andriveau (www.andriveau.com), em atividade desde 1830. A especialidade de tais profissionais consiste em caçar herdeiros para fortunas jacentes.

Pela lei francesa, quando morre alguém sem herdeiros próximos, o direito de herdar se estende a parentes de graus muito afastados, às vezes remotos parentes desconhecidos dos falecidos. A lei brasileira parece bem menos benigna nesse ponto. Ainda pela legislação francesa, as heranças paradas devem ser administradas (como, aliás, também no Brasil) por um curador, durante um período razoavelmente prolongado, até que surjam os herdeiros ou que, não aparecendo, a herança seja declarada vacante e passe para o domínio do Estado.

Ocorre que quando morre alguém rico e não deixa testamento nem herdeiros conhecidos, esses escritórios se põem na caça dos herdeiros, levantando a árvore genealógica do falecido, e procurando ramos colaterais de sua família. Em virtude das dificuldades evidentemente que quando localizam os herdeiros, cobram caro pelos serviços.

O barão – Para entender melhor a história, no final do século passado uma empresa inglesa explorou ouro no Brasil abrindo a mineração da Mina do Morro Velho na região de Ouro Preto, próximo a cidade de Barão de Cocais. José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, o Barão de Cocais, tornou-se acionista da empresa e naquela época enviou para um banco em Londres (Inglaterra), somas avultadas em moeda corrente e em ouro.

O Barão faleceu em 1869 sem retirar os valores depositados naquele banco inglês e sequer os herdeiros diretos na época reclamaram quaisquer direitos na herança. Na década de 70 o banco de Londres comunicou ao governo brasileiro que em cinco anos completariam 100 anos do depósito e que após este tempo se os valores não fossem retirados prescreveriam e passariam a pertencer a corôa britânica.

Atualmente notícias dão conta que barras de ouro e um valor em dinheiro acumulado em cerca de 120 milhões de Libras Esterlinas, se reajustado nos últimos 100 anos, são suficientes para levar o banco inglês a falência, porque a instituição não teria a capacidade de liquidar tal soma para pagar os eventuais herdeiros. Realidade ou ficção ninguém sabe ao certo até hoje, o detalhe importante é que até hoje “nenhuma” pessoa se apresentou dizendo que recebeu alguma herança do barão.

José Feliciano Pinto Coelho da Cunha que chegou a ser aclamado, em Barbacena, presidente interino da Província de Minas Gerais, casou-se com Antônia Tomásia Pinto Coelho e tiveram três filhos: Joaquim Pinto Coelho da Cunha, Felisberto Pinto de Almeida e Francisco Rodrigues da Cunha. Francisco casou-se com Ana Olinda Oloia e desta união nasceu Ignácia Cassiana da Cunha que mais tarde casou-se com Antônio Carlos de Oliveira que por sua vez geraram Maria José de Oliveira. Talvez são muitas as pessoas descendentes do Barão de Cocais, entre as famílias descendentes está a de Samuel Martins Lopes da cidade de Barão de Cocais, Luzia Francisca de Oliveira.

Atualmente a história do Barão de Cocais faz parte dos dois casos judiciais abertos em que a ciência da Genealogia tem importante palavra a dizer, existe também o caso das sucessões do Comendador Domingos Corrêa (www.genealogiacorrea.com.br/home.htm), cuja imensa fortuna, constante de larguíssimas extensões de terra no Rio Grande do Sul e no Uruguai, é disputada até hoje por milhares de pessoas, passados mais de 100 anos de sua morte.

Se você estiver interessado em saber se é um dos possíveis herdeiros e se poder compartilhar da herança, entre em contato ou cadastre-se, teremos o maior prazer em atender a sua solicitação!